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“Minha resposta pessoal é sim”, diz administrador da Nasa sobre vida extraterrestre

Colunista Noel Junior

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Administrador da agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa, Bill Nelson, disse que, pessoalmente, acredita na existência de vida extraterrestre. A declaração foi dada durante entrevista coletiva após a divulgação do relatório sobre Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) encomendado pela Nasa na última quinta-feira (14).

“Se acredito que existe vida em um universo tão vasto que é difícil para mim compreender o seu tamanho? Minha resposta pessoal é sim”, disse.

O especialista ressaltou, porém, que, até o momento, não há nenhuma evidência de que OVNIs tenham qualquer relação com vida alienígena inteligente.

O relatório de 33 páginas aponta que a existência de extraterrestres não é uma explicação provável para os objetos estranhos, mas que a busca por respostas definitivas está em andamento.

“Queremos mudar a conversa sobre OVNIs do sensacionalismo para a ciência”, afirmou Nelson.

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No caminho para chegar a tais conclusões, o documento sugere que a Nasa pode expandir esforços, usando sua tecnologia, para investigar as ocorrências ainda inexplicadas de maneira científica.

“Recentemente, muitas testemunhas credíveis, muitas vezes aviadores militares, relataram ter visto objetos que não reconheceram no espaço aéreo dos EUA”, diz o relatório. “A maioria desses eventos já foi explicada, mas alguns não podem ser imediatamente identificados como fenômenos conhecidos de origem humana ou natural.”

Diante da tentativa de esclarecer a aparição de corpos estranhos no céu, a Nasa nomeou seu primeiro diretor de pesquisa de OVNIs. Para preservar a segurança do representante, a agência optou por não divulgar seu nome.

*Com informações de Jackie Wattles, da CNN

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8 curiosidades sobre o WALL-E, filme de animação da Pixar

Redação Informe ES

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Desde seu lançamento em 2008, “WALL-E” se tornou um dos filmes mais emblemáticos da Pixar, conquistando público e crítica com sua história que mistura romance, aventura e reflexão ambiental. A animação se destaca por quase não usar diálogos humanos, confiando em gestos, expressões e sons mecânicos dos robôs para contar a história.

Além disso, “WALL-E” apresenta uma forte mensagem ecológica, mostrando um futuro em que a Terra foi abandonada pela humanidade devido à poluição e ao consumo desenfreado.

Cada detalhe da paisagem destruída, do lixo acumulado e da vegetação escassa foi planejado, criando um alerta sutil, mas impactante, sobre a importância de cuidarmos do planeta. Assim, o filme consegue equilibrar entretenimento, romance e crítica social.

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Se você é fã da Pixar ou quer descobrir mais sobre os bastidores desta obra-prima, confira abaixo 8 curiosidades sobre “WALL-E” que reunimos, para que você saiba de detalhes que tornam o filme ainda mais especial!

A imagem mostra o robô Wall-E, conhecido do filme da Pixar, com olhos grandes e redondos, que lembram binóculos. Ele tem uma aparência desgastada e está olhando para cima. O fundo é um céu estrelado, criando um clima de curiosidade e aventura. O robô é querido por sua missão de limpar a Terra e explorar o mundo ao seu redor.
Desde seu lançamento em 2008, WALL-E se tornou um dos filmes mais emblemáticos da Pixar, conquistando público e crítica com sua história que mistura romance, aventura e reflexão ambiental. (Imagem: Reprodução/Disney e Pixar)

É fã da Pixar? Veja 8 curiosidades sobre WALL-E, um das animações mais marcantes do estúdio

Quase sem diálogos humanos

Uma das escolhas mais ousadas de “WALL-E” é a escassez quase total de falas humanas, algo raro em filmes da Pixar. A história é conduzida principalmente pelos sons dos robôs e pelas expressões faciais, especialmente de WALL-E e EVE, o que exige que o público interprete emoções sem auxílio verbal.

Essa abordagem permite uma conexão mais direta com os personagens e torna cada gesto, olhar ou movimento muito importantes para a narrativa. Os animadores estudaram cuidadosamente como transmitir sentimentos complexos com movimentos mínimos, criando uma experiência emocional intensa que impressiona adultos e crianças.

Inspiração ambiental real

O cenário apocalíptico de “WALL-E” foi inspirado em problemas ambientais reais, como o aumento de resíduos urbanos, poluição e consumo excessivo. Cada montanha de lixo e cada detalhe da cidade abandonada foram desenhados para mostrar o impacto da ação humana no planeta.

Além de ser visualmente impressionante, essa ambientação funciona como uma reflexão sobre o futuro caso os hábitos atuais não mudem, tornando a animação relevante também para discussões ecológicas. Os criadores combinaram realismo com fantasia, mostrando que é possível ensinar, divertir e alertar simultaneamente.

Referências a filmes clássicos

Andrew Stanton, diretor do filme, incluiu diversas referências sutis a clássicos do cinema, como “2001: Uma Odisseia no Espaço” e “Metrópolis”. Essas homenagens aparecem em cenas que lembram as viagens espaciais, o design de naves e a ambientação futurista, adicionando camadas de significado para os espectadores mais atentos.

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Essas conexões também refletem o respeito dos cineastas pela história do cinema e a vontade de dialogar com produções que inspiraram o gênero. Para fãs da sétima arte, cada detalhe visual pode ser interpretado como uma homenagem ao passado e uma forma de enriquecer a experiência narrativa.

Personagens robóticos com grande expressividade

Mesmo sendo máquinas, WALL-E e EVE demonstram uma expressividade emocional impressionante. Os animadores estudaram o comportamento humano e animal para conseguir transmitir sentimentos complexos, como alegria, medo, curiosidade e amor, apenas por meio de olhos, movimentos de corpo e sons.

Essa abordagem fez com que o público criasse empatia imediata pelos personagens, tornando-os inesquecíveis. A capacidade de um robô silencioso expressar emoção tão plenamente reforça o talento da equipe de animação e a força da narrativa, mostrando que a tecnologia também pode transmitir humanidade.

Wall-e
Uma das escolhas mais ousadas de WALL-E é a escassez quase total de falas humanas, algo raro em filmes da Pixar. (Imagem: Reprodução/Disney e Pixar)

Trilha sonora cuidadosamente planejada

A trilha sonora de Thomas Newman desempenha papel central na narrativa, transmitindo emoções e ritmo sem depender de diálogos. Cada nota e cada efeito sonoro foi pensado para reforçar a solidão de WALL-E, a ternura entre ele e EVE e a tensão das cenas de ação na nave espacial.

A música cria uma atmosfera imersiva, permitindo que o espectador sinta na pele a jornada emocional dos personagens. Essa atenção aos detalhes sonoros é um dos motivos pelos quais WALL-E continua sendo considerado uma animação inovadora e marcante até hoje.

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Detalhes escondidos para fãs atentos

“WALL-E” está cheio de easter eggs e pequenas referências a outras produções da Pixar, como aparições sutis de personagens de filmes anteriores do estúdio. Esses detalhes são recompensas para fãs atentos e demonstram o cuidado da equipe em criar um universo compartilhado entre as animações.

Além disso, há pequenas mensagens escondidas nas placas, nos objetos descartados e nas telas da nave espacial, tornando cada nova visualização uma experiência de descoberta. Essa riqueza de detalhes aumenta a vontade dos espectadores de assistirem ao filme novamente, e fortalece a conexão do público com o mundo criado.

Design do robô baseado em objetos reais

O visual de WALL-E foi inspirado em carrinhos de lixo industriais e pequenas máquinas de construção, garantindo que seus movimentos fossem realistas e plausíveis. Cada articulação foi estudada para que o robô pudesse se mover como uma máquina funcional, mesmo com traços humanizados.

Esse realismo técnico, aliado à expressividade emocional, torna WALL-E crível e adorável ao mesmo tempo. Os animadores também testaram diferentes texturas e materiais para que o desgaste do robô refletisse o tempo de abandono, criando uma história visual completa em cada frame.

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Premiações e reconhecimento

Além de sucesso de público, “WALL-E” recebeu reconhecimento da crítica e foi indicado ao Oscar em diversas categorias, competindo com produções live-action.

A animação ganhou o prêmio de Melhor Filme de Animação e recebeu elogios por sua inovação narrativa, design e mensagens ambientais. O sucesso consolidou “WALL-E” como um dos grandes clássicos modernos da Pixar, provando que animações podem emocionar, ensinar e entreter ao mesmo tempo. Hoje, continua sendo referência para cineastas e fãs de animação em todo o mundo.

os personagens Wall-E e Eva do filme de animação Wall-E
O visual de WALL-E foi inspirado em carrinhos de lixo industriais e pequenas máquinas de construção, garantindo que seus movimentos fossem realistas e plausíveis. (Imagem: Divulgação/ Disney Pixar)

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Veja o final explicado do filme de terror Bom Menino (Good Boy)

Redação Informe ES

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O filme “Bom Menino”, estrelado por um adorável Retriever da Nova Escócia chamado Indy e seu dono Todd, vem mexendo com as emoções do público. A cada cena, cresce a tensão e a pergunta inevitável: “Será que o cachorrinho morre no final?”

Se você quer entender o desfecho dessa história, continue a leitura que o Olhar Digital revela o final explicado de “Bom Menino”.

Veja o final explicado de Bom Menino: o cachorro morre?

A história do terror ‘Bom Menino’

O filme “Bom Menino”, dirigido por Ben Leonberg, surpreende ao contar a história pelo olhar do cachorro Indy, um fiel Retriever da Nova Escócia que acompanha seu dono, Todd, em longos dias e noites marcados pelo medo. Depois de se mudar para uma antiga casa da família, Todd começa a ser atormentado por forças sobrenaturais que transformam sua vida em um pesadelo.

final explicado do filme de terror com o ponto de vista do cachorro
O cachorro do terror ‘Bom Menino’ morre no final? (Reprodução: IMDb)

O cachorro morre no final?

ALERTA DE SPOILER!!!!

Mesmo em meio ao caos, Indy faz de tudo para proteger o dono, o que torna o final de ‘Bom Menino’ ainda mais emocionante. Consumido por uma doença pulmonar, Todd se torna agressivo e, em um surto, prende o cachorro do lado de fora da casa.

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As luzes piscam e o silêncio toma conta. Indy percebe o perigo e, quando a assombração tenta arrastá-lo pela corrente, reage com coragem. A cena termina com a casinha desabando no chão.

Dentro da casa, Todd, à beira da morte, se deita exausto e dá seu último suspiro. De repente, Indy aparece ao seu lado e os dois trocam um último gesto de carinho. Todd percebe que morreu ao ver seu corpo ainda deitado na cama.

final explicado do filme de terror com o ponto de vista do cachorro
Bom Menino inova ao trazer o ponto de vista de um cachorro sobre o sobrenatural (Reprodução: IMDb)

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No desfecho, a entidade leva Todd para o porão, e Indy tenta salvá-lo mais uma vez, em vão. O dono se despede dizendo que ele é “um bom menino”, mas que não pode salvá-lo, e é arrastado pelo sobrenatural.

O cachorro fica preso no porão e é encontrado depois pela irmã de Todd. Antes de ir embora, Indy olha para trás, e ouve por uma última vez o assovio do dono, em alguns minutos de tensão Indy olhar para o porão escuro, mas mesmo relutante, ele aceita a despedida e corre até a mulher.

Final explicado
Indy sobrevive ao terror da casa mal assombrada mas se despede do seu dono em ‘Bom Menino’ (Reprodução: IMBDb)

Qual a mensagem do filme ‘Bom Menino’?

A trama apresenta temas como a dificuldade em aceitar ajuda e o peso de procurar tratamento tarde demais. A misteriosa doença pulmonar de Todd pode ser vista como uma metáfora para isso, um mal que o consome aos poucos, enquanto o fiel Indy observa, sem poder fazer nada.

Sob essa perspectiva, todo o terror que se desenrola na casa pode ser interpretado como a visão do cachorro, que enxerga a dor da perda e o medo de dizer adeus ao seu dono através das manifestações sobrenaturais. A assombração seria, então, uma representação simbólica do luto e da impotência diante da morte.

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Mas para quem prefere uma leitura mais literal, o final também dá espaço para o terror clássico. A presença maligna habita a casa há gerações, drenando a vitalidade de quem vive ali e levando suas vítimas para o porão, o mesmo destino que teria alcançado o avô de Todd anos antes.

final explicado do filme de terror Bom Menino
Bom Menino tem final agridoce para o cachorrinho Indy, mas vence no final da trama (Reprodução: IMDb)

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7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

Redação Informe ES

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A bateria do celular é um componente de extrema importância e, muitas vezes, um fator determinante para a pessoa comprar ou não o aparelho. Sendo assim, ela também carrega uma série de mitos em relação à sua durabilidade e funcionamento. 

Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com 7 mitos nos quais muitas pessoas ainda acreditam — e que já está na hora de desmentir.

7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

Ao longo dos anos, é normal que tenham surgido diversos mitos relacionados à bateria do celular. Afinal, todo mundo deseja saber como aumentar a durabilidade deste componente. A seguir, confira 7 crenças que você ainda acredita.

1. Carregar a noite inteira estraga a bateria

Bateria do celular
Pessoa conectando o carregador no celular – Imagem: Nicoleta Ionescu/Shutterstock

Essa era uma afirmativa coerente há alguns anos. Porém, atualmente não faz mais sentido, pois dispositivos modernos possuem uma tecnologia que, a partir do momento que o aparelho chega aos 100% de bateria, ele corta o carregamento.

No entanto, vale destacar que a prática de carregar o celular durante a noite inteira não é algo indicado, pois há riscos de acidentes em casos de panes elétricas, podendo gerar incêndios, mesmo em instalações elétricas que reduzem essas probabilidades.

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2. É preciso esperar a bateria descarregar totalmente antes de carregar de novo

Celular com pouca bateria carregando
Celular com pouca bateria carregando / Crédito: Tada Images (shutterstock/reprodução)

Não. Na verdade, o recomendável é carregar o celular sempre que ele atingir 20% de bateria, pois isso ajuda a prolongar a vida útil do aparelho e aproveitar os ciclos de carga. Além disso, o ideal é interromper o carregamento quando estiver em 80%.

Existem muitos dispositivos que atualmente já contam com a função automática para interromper o carregamento, mas caso o seu não tenha, vale a pena ficar atento e tirá-lo da tomada assim que atingir os 80%.

3. Usar o celular enquanto carrega danifica a bateria

imagem mostra um celular na mão de uma pessoa enquanto aparelho está carregando
Celular carregando por cabo (Reprodução: Onur Binay/Unsplash)

Não danifica a bateria do aparelho. Todavia, realizar essa ação não é recomendável. O ideal é esperar o aparelho carregar para você tirá-lo da tomada e utilizá-lo. Isso porque há o risco de ocorrer uma descarga elétrica ou de um raio afetar a corrente de energia que está sendo transmitida ao dispositivo, podendo atingir a pessoa que o estiver utilizando.

Há, também, outros pontos a serem considerados. Enquanto um celular carrega, ele esquenta bastante, então, se você decidir utilizá-lo durante o carregamento, isso vai aumentar ainda mais a temperatura; e este excesso pode acarretar travamentos no aparelho.

4. Carregadores genéricos sempre prejudicam o celular

Carregador de iPhone (Reprodução: Rebecca Aldama/Unsplash)

Na verdade, nem todos os equipamentos genéricos causam danos ao seu dispositivo. O que você precisa prestar atenção é se o carregador é certificado pela Anatel e tem as especificações adequadas de amperagem e voltagem para o seu celular. Evite itens que sejam falsificados ou de procedência duvidosa. 

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5. Modo economia de energia aumenta a vida útil da bateria

Ative o modo de economia de energia (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)
Modo de economia de energia (Imagem: Reprodução/Olhar Digital)

Não. O modo economia de energia tem como objetivo aumentar a duração da carga da bateria por um curto prazo. Para isso, ele também desativa funções e processos em segundo plano no aparelho. Porém, não contribui para elevar a vida útil do componente.

6. Carregar no computador é ruim para a bateria

Pessoa com o celular e o cabo do carregador para conectar no computador – Imagem: Wachiwit/Shutterstock

O único ponto negativo de carregar o seu celular no computador por meio de um cabo USB é que o dispositivo vai receber uma baixa potência, tornando um pouco mais lento o processo de recarga. Contudo, a prática não danifica o dispositivo.

7. O celular esquenta porque a bateria está ruim

Aparelho superaquecido
Foto ilustrativa de um celular em chamas – Imagem: nasidastudio/Shutterstock

Nem sempre o aquecimento do seu celular tem a ver com a bateria. Pode ser que você esteja realizando algumas tarefas pesadas no aparelho, como jogar games que exigem bastante do smartphone, ou até mesmo esteja fazendo uso dele sob uma forte incidência de luz solar, por exemplo. 

Entretanto, vale a pena monitorar o possível superaquecimento do aparelho e levá-lo a uma assistência técnica, caso queira uma avaliação de um especialista para identificar o motivo do problema.

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