Geral
Clima: Marinha alerta para ventos fortes no litoral do ES

A Marinha do Brasil emitiu um comunicado informando que um sistema de alta pressão pode afetar a faixa litorânea entre o Rio de Janeiro e o Espírito Santo e provocar ventos de até 65 km/h entre a manhã de sábado (28) e a noite de domingo (29).
Os ventos intensos devem ocorrer entre Arraial do Cabo (RJ) e a capital capixaba. Por conta disso, a Marinha recomenda atenção para quem pratica atividades de pesca e esporte nessa região litorânea.
Desde quinta-feira (26) o tempo está instável no Espírito Santo. O estado recebeu um novo alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) válido até as 10h desta sexta-feira (27) e abrange 71 cidades. Nessas cidades são esperadas chuvas fortes e temporais.
Previsão para o fim de semana
De acordo com o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), o sábado (28) tem previsão de chuva rápida em alguns momentos do dia, com pancadas de chuva a tarde, na região Sul e Serrana do estado.
Nas demais regiões, chuva pela manhã com aberturas de nuvens no decorrer do dia. As temperaturas seguem altas em todo o Espírito Santo com vento moderado pelo litoral, com algumas rajadas mais fortes no litoral Sul.
No domingo (29), segundo o Incaper, tem previsão de sol e variação de nuvens em todo o estado. Há expectativa de chuva rápida pela manhã, na região Norte, Noroeste, Nordeste e Grande Vitória, com abertura de nuvens no decorrer do dia.
Nas demais áreas ao Sul do Estado, sol entre nuvens, mas sem previsão de chuva. Vento moderado no litoral do estado. As temperaturas aumentam um pouco mais em todas as regiões.

Com informações do G1 ES
Geral
Jornalistas fazem ato contra censura e agressões na Câmara

Grupo de jornalistas realizou nesta quarta-feira (10) um ato na Câmara dos Deputados contra censura e ação violenta de policiais legislativos cometidos nessa terça-feira (9).
Ontem, durante retirada à força do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) da cadeira da presidência da Casa, o sinal da TV Câmara, que transmitia ao vivo a sessão em plenário, foi imediatamente cortado e jornalistas, fotógrafos, cinegrafistas e assessores de imprensa foram retirados pela Polícia Legislativa do Plenário da Câmara.
Imagens e relatos mostram ação truculenta de policiais legislativos contra repórteres, cinegrafistas e fotógrafos que tentavam realizar seu trabalho. Alguns profissionais precisaram de atendimento médico por conta de agressões, que incluíram puxões, cotoveladas e fortes empurrões.
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) não compareceu a um encontro com uma comissão de representantes da imprensa para tratar do episódio. Ele enviou uma assessora como representante.
Em nota, a Associação Brasileira de Imprensa informou nesta quarta que irá entrar com ações judiciais contra o presidente da Câmara pelas “violências cometidas pela Polícia Legislativa, na sessão da terça-feira (9), contra jornalistas, parlamentares e servidores da Casa e a liberdade de imprensa”.
A associação irá ingressar com uma representação na Procuradoria-Geral da República por crime de responsabilidade, com afetação ao direito à liberdade de imprensa e expressão; com uma denúncia na Relatoria Especial de Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA e uma representação na Comissão de Ética da Câmara de Deputados por quebra de decoro parlamentar e infração disciplinar.
Nessa terça-feira, após o episódio, Motta afirmou, em uma rede social, que determinou a “apuração de possíveis excessos em relação à cobertura da imprensa”.
Agencia Brasil
Geral
Número de nascimentos cai 5,8% em 2024; sexto recuo consecutivo

O Brasil teve pouco mais de 2,38 milhões de nascimentos em 2024. Esse número representa uma queda de 5,8% na comparação com os 2,52 milhões de nascidos em 2023, marcando uma sequência de seis anos seguidos com recuo na quantidade de nascimentos.
Mais que traçar uma tendência de queda, os dados de 2024 mostram um aprofundamento desse comportamento, pois a redução de 5,8% é a maior dos últimos 20 anos. Supera a marca anterior, que era de -5,1% na passagem de 2015 para 2016.
Os dados fazem parte da pesquisa Estatísticas do Registro Civil, divulgada nesta quarta-feira (10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A gerente da pesquisa, Klivia Brayner, aponta que a diminuição no número de nascimentos é um fenômeno já reconhecido.
“Confirma a tendência já apontada pelo Censo 2022, de que as mulheres estão tendo cada vez menos filhos, a queda da fecundidade”, avalia.
A demógrafa Cintia Simoes Agostinho, analista da pesquisa, acrescenta que, além de fatores culturais, a queda no número de nascimento é um comportamento que acompanha a demografia da população brasileira, que tem ficado mais envelhecida.
“Quando a gente olha para filhos tidos, a gente olha as mulheres em idade reprodutiva, que são as mulheres normalmente de 15 a 49 anos”, explica ela, contextualizando que, com menos mulheres em idade reprodutiva, o esperado é que haja menos nascimentos.
Março campeão
Os dados do IBGE permitem chegar às seguintes médias:
- 198 mil nascimentos por mês
- 6,6 mil por dia
- 275 nascimentos por hora
- 4,5 crianças a cada minuto
Com informações de mais de 8 mil Cartórios de Registro Civil, o IBGE aponta que março é o mês campeão de nascimentos.
Veja os quatro meses com mais nascimentos:
- Março: 215,5 mil
- Maio: 214,5 mil
- Abril: 214,1 mil
- Janeiro: 201,7 mil
Na outra ponta, os meses com menores nascimentos são novembro (180,2 mil) e dezembro (183,4 mil).
Em 2024, nasceram mais meninos que meninos. Para cada 100 nascidos do sexo feminino, houve 105 do masculino.

Dados do IBGE indicam que houve 275 nascimentos por hora em 2024 – Foto: Arquivo/Agência Brasil
Mães mais velhas
Ao longo de 20 anos, os registros mostram que as mulheres estão tendo filhos mais velhas. Em 2004, pouco mais da metade (51,7%) dos nascimentos eram gerados por mães com até 24 anos. Em 2024, essa proporção caiu para 34,6%.
A idade das mães no momento do parto revela características regionais. O Norte lidera o ranking de mulheres que tinham até 19 anos no dia do parto:
- Acre: 19,8% dos nascimentos
- Amazonas: 19,1%
- Maranhão: 18,6%
- Pará: 18,3%
- Roraima: 17,2%
- Amapá: 16,4%
- Alagoas: 15,5%
- Tocantins: 15,2%
- Rondônia: 14%
Já estados do Sul, Sudeste e o Distrito Federal se destacam na lista de mães que tinham mais de 30 anos no momento do parto.
- Distrito Federal: 49,8% dos nascimentos
- Rio Grande do Sul: 45,2%
- São Paulo: 44,5%
- Santa Catarina: 43,8%
- Minas Gerais: 43,2%
- Espírito Santo: 42,2%
- Paraná: 41,6%
Prazo para registro
Além dos 2,38 milhões de pessoas que nasceram no ano passado, o IBGE identificou 65,8 mil nascimentos de anos anteriores, mas que foram registrados apenas em 2024.
A Lei 6.015/1973 determina que todo nascimento deve ser registrado dentro do prazo de 15 dias, que é ampliado para até três meses em lugares distantes mais de 30 quilômetros da sede do cartório. A Lei 9.534, de 1997, garante a gratuidade do registro.
Analisando apenas os nascimentos que aconteceram em 2024, 88,5% dos registros foram feitos dentro do período de 15 dias. Quase todos (98,9%), em até 90 dias.
O Marco Legal da Primeira Infância, instituído em 2016, determina que estabelecimentos de saúde públicos e privados que realizam partos devem ser interligados, por sistema informatizado, aos cartórios.
Outras cidades
Os registros permitem identificar que pouco mais de um terço (34,3%) dos nascimentos no país em 2024 aconteceram em hospitais ou unidades de saúde localizados em município diferente ao da residência da mãe.
Em Sergipe (60,3%) e em Pernambuco (58,8%), a proporção supera a metade dos nascimentos. No Distrito Federal, em apenas 1,9% dos casos, a mãe teve que sair do município de residência.
Ao observar apenas os municípios com mais de 500 mil habitantes, Belford Roxo-RJ (79,4%), Jaboatão dos Guararapes-PE (73,8%) e Aparecida de Goiânia-GO (67,9%) apresentam as maiores taxas de nascimentos em unidades de saúde fora do município de moradia da mãe.
Agencia Brasil
Geral
Unilever inaugura na Serra seu primeiro Centro de Distribuição no Espírito Santo

Serra, 09 de dezembro de 2025 – A Unilever inaugurou nesta terça-feira, dia 9 de dezembro, na Serra, seu primeiro Centro de Distribuição (CD) no Espírito Santo. A abertura oficial contou com a presença do governador, Renato Casagrande, do vice-governador, Ricardo Ferraço, do prefeito Weverson Meireles, além de autoridades estaduais, parceiros e lideranças do setor logístico. A nova unidade integra o ciclo recente de investimentos da companhia que soma R$145 milhões destinados à ampliação e modernização de sua rede logística nacional. A iniciativa busca preparar a empresa para crescer nos próximos anos, com inovação e eficiência operacional, aumentando em quase 40% a capacidade de armazenamento da companhia no País.
“Há 96 anos no Brasil, a Unilever segue investindo no país, um dos mercados prioritários na estratégia global. A ampliação e modernização de nossa logística nos deixa três passos à frente para estarmos prontos para crescer de forma sustentável, melhorando nosso desempenho ao mesmo tempo que aumentamos a nossa eficiência, por meio de inovação e do uso da tecnologia”, anuncia Alexandre Camiloti, vice-presidente de Operações da Unilever para América Latina.
Tendo a JSL como operador logístico, o novo Centro de Distribuição na Serra tem localização estratégica, para abastecer as regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul. Com capacidade para 14 mil posições pallet, a nova unidade contribui para dar mais agilidade, proximidade e qualidade no atendimento a clientes, especialmente no segmento de Beleza e Cuidados Pessoais.
Sobre a Unilever
A Unilever é uma das maiores fornecedoras do mundo de produtos de Beleza e Bem-Estar, Cuidado Pessoal, Cuidados com a Casa e Alimentos. A empresa atua em mais de 190 países e seus produtos são usados por 3,4 bilhões de pessoas todos os dias. Contamos com 128.000 colaboradores e vendas que alcançaram €60,8 bilhões em 2024.
Para mais informações sobre a Unilever e as nossas marcas, acesse www.unilever.com.br
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