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Apple não terá mais que mudar a App Store no Brasil; entenda

Redação Informe ES

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A Justiça Federal optou por revogar uma medida imposta recentemente que obrigava a Apple a adotar alterações na App Store do Brasil. O juiz da 14ª Vara Federal Cível, Eduardo Santos da Rocha Penteado, anulou a determinação que partiu do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Segundo o magistrado, a medida do Cade é desproporcional e envolve mudanças que “alteram, de forma sensível e estrutural, a organização de negócios” da empresa.

Logo da Apple em fachada
(Imagem: TungCheung/Shutterstock)

Vale recordar que o Cade alega que a loja de aplicativos da Apple possui uma posição dominante no mercado e precisa adotar mudanças para continuar operando em território brasileiro. Um delas é facilitar o uso de métodos alternativos de pagamento de fora da App Store.

Por ora, foi decidido que as medidas precisam de mais discussão antes de eventualmente se tornarem uma imposição. Isso significa que a Apple não será punida de imediato ou terá que promover mudanças na sua loja de apps. O Cade ainda não se manifestou sobre a decisão.

As informações são do Valor Econômico.

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Cade abriu processo por suspeitar que Apple abusa da sua posição dominante

  • Abertura de processo contra a Apple pelo Cade: A Superintendência-Geral (SG) do Cade instaurou processo administrativo contra a Apple por suspeita de abuso de posição dominante, incluindo barreiras artificiais à concorrência e venda casada, com a aplicação de uma medida preventiva;
  • Foco das investigações: As práticas anticoncorrenciais decorrem dos Termos & Condições do iOS, que podem fechar mercados nacionais relacionados à distribuição de aplicativos, bens e serviços digitais, e sistemas de pagamento in-app;
  • Notificação e prazo de defesa: A Apple será notificada para apresentar defesa e, ao término da análise, a SG/Cade emitirá parecer sobre a condenação ou arquivamento, encaminhando a decisão final ao Tribunal do Cade;
  • Medida preventiva e penalidades: O Cade determinou que a Apple permita liberdade de escolha para canais de distribuição e sistemas de pagamento in-app em até 20 dias, com multa diária de R$ 250 mil em caso de descumprimento.

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Quais as principais estreias no cinema em novembro de 2025?

Redação Informe ES

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Em novembro, chegam ao cinema filmes marcantes como a continuação da história de Elphaba e Glinda, em “Wicked: Parte 2″ e mais um trabalho de Emma Watson em “Bugonia”. Há também o filme nacional “O Agente Secreto”, que irá representar o Brasil no Oscar de 2026. Confira abaixo as cinco principais estreias de novembro de 2025.

Quais as principais estreias no cinema em novembro de 2025?

1. O Agente Secreto

O novo filme de Kleber Mendonça estrelado por Wagner Moura acompanha Marcelo, um especialista em tecnologia que volta para Recife com o intuito de fugir de seu passado misterioso e violento. Porém, percebe que a cidade está longe de ser o refúgio que esperava.

Data de estreia: 6 de novembro de 2025.

2. Truque de Mestre: O 3º Ato

Truque de Mestre: 3º Ato
Cartaz do filme Truque de Mestre: 3º Ato. Imagem: Divulgação/Paris Filmes

Na sequência de Truque de Mestre, os Cavaleiros retornam, dessa vez, com ilusões que envolvem a joia mais valiosa do mundo. O elenco traz grandes nomes, como Morgan Freeman e Rosamund Pike.

Data de estreia: 13 de novembro de 2025.

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3. Wicked: Parte 2

Wicked: Parte 2
Lançamento de Wicked: Parte 2 está previsto para novembro. Imagem: Divulgação/Universal Pictures

Dirigido pelo cineasta, Jon M. Chu, a parte dois de “Wicked” dá seguimento a história de Elphaba, uma jovem do Reino de Oz incompreendida pela cor de sua pele, e a popular e ambiciosa Glinda.

Data de estreia: 26 de novembro de 2025.

4. Bugonia

Filme Bugonia
Emma Watson no filme Bugonia. Imagem: Divulgação/Universal Pictures

Em mais um trabalho da atriz Emma Watson com o cineasta Yorgos Lanthimos, o filme acompanha a história de dois jovens obcecados por teorias da conspiração que sequestram a CEO de uma grande empresa por acreditarem que ela seria um alienígena com intenções de destruir o planeta Terra.

Data de estreia: 27 de novembro de 2025.

5. Morra, Amor

Filme Morra, Amor
Jennifer Lawrence e Robert Pattinson em Morra, Amor

Com interpretações de Jennifer Lawrence e Robert Pattinson, o filme mostra a luta de Grace para manter a sanidade em meio a maternidade, seu casamento e isolamento. A história é ambientada na zona rural dos Estados Unidos e foi adaptada do livro homônimo escrito por Ariana Harwicz.

Data de estreia: 27 de novembro de 2025.

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O que é o estresse térmico, causado por exposição a altas temperaturas?

Redação Informe ES

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Com as mudanças climáticas, estamos experimentando ondas de calor mais severas que não se restringem apenas ao verão. Independente da estação, podemos observar altas temperaturas e a exposição ao calor extremo pode causar estresse térmico.

Alguns cuidados sempre são importantes quando o calor está muito intenso, como manter a hidratação corporal, buscar quando possível lugares com sombra e fazer uso do protetor solar. 

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  • Como o calor extremo afeta nosso cérebro e agrava doenças neurológicas
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  • Temperatura: o que é, quais escalas existem e como são calculadas

Mas, mesmo com todos esses cuidados, pode acontecer o estresse térmico a depender da temperatura e se você está em um lugar mais arborizado ou rodeado de prédios e casas – fator geográfico que influência na sensação de calor. 

O que é estresse térmico?

Estresse térmico pode gerar ainda alterações emocionais, como ansiedade e irritabilidade. (Imagem: New Africa/Shutterstock)

O estresse térmico é um desbalanço que acontece quando o corpo é exposto a temperaturas extremas, seja o frio ou o calor. No segundo caso, trata-se de uma condição de saúde que acontece quando o corpo não consegue dissipar totalmente o calor que absorve. 

Num tempo quente, mas suportável, o organismo utiliza mecanismos de resfriamento como a transpiração e a dilatação dos vasos sanguíneos. Mas, em temperaturas muito altas, esses mecanismos são insuficientes, fazendo com que o corpo armazene mais calor do que consegue suportar, não conseguindo manter a sua temperatura interna ideal que é de 36,5 °C.

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O estresse térmico faz com o corpo perca sais minerais e eletrólitos em excesso, e a desidratação causa sintomas como cansaço, náuseas, sudorese excessiva e aumento da frequência cardíaca que pode elevar a pressão arterial.

A pesquisadora da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz) Sandra Hacon, esclarece que a gravidade do estresse térmico vai depender de fatores como se a exposição ao calor é contínua ou intermitente, condições pré-existentes de saúde, condições sociais e fatores genéticos. 

Mas, em suma, os mais afetados pelo estresse térmico são as crianças porque o equilíbrio homeostático ainda não está completamente desenvolvido.

“Alguns dos impactos de estresse térmico são: desequilíbrio homeostático no organismo, com sinais e sintomas como tontura, sensação de desmaio, enjoo, dor de cabeça e aumento de hospitalizações e da mortalidade por doenças cardiovasculares e respiratórias. Pacientes em hemodiálise, por exemplo, devem controlar a pressão arterial e manter o corpo hidratado. Esse grupo é de elevado risco num cenário de estresse térmico”, alerta Hacon. 

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Trabalhadores externos podem ser os mais prejudicados pelas ondas de calor. (Imagem: Poguz.P/Shutterstock)

O equilíbrio homeostático é a capacidade do organismo de se manter estável e em funcionamento mesmo quando exposto a condições adversas, como o aumento da temperatura, queda ou elevação da pressão arterial e alterações no nível de glicose.

Outro grupo de risco são os idosos, porque, em muitos casos, já apresentam dificuldades em manter o equilíbrio homeostático, desidratando o organismo com mais facilidade. O mesmo ocorre com as gestantes que precisam monitorar a pressão arterial e elevar o consumo de líquidos. 

Além dos prejuízos físicos, o estresse térmico também pode influenciar o estado emocional. A começar pelo sono, que pode ser prejudicado, gerando alterações de humor. Falta de energia, ansiedade e irritabilidade também são sintomas comuns que podem acometer quem está passando por um estresse térmico. 

E, em casos extremos, o estresse térmico pode levar à morte, como aponta um relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Para se ter uma ideia, em 2020, 4.200 trabalhadores em todo o mundo perderam a vida devido à exposição a altas temperaturas. Isto configura um aumento de 66%, em comparação com o mesmo relatório feito nos anos 2000.

Por isso, para mitigar os efeitos de um estresse térmico é essencial manter o corpo hidratado, ingerir alimentos frescos e menos gordurosos, além de procurar ambientes mais ventilados, sejam à sombra ou com uso de ventilador ou ar-condicionado. Usar roupas leves e evitar exposição solar em horários de pico também são medidas importantes. 

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Usar cotonete faz bem? Saiba os cuidados essenciais para a saúde dos ouvidos

Redação Informe ES

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Limpar os ouvidos com cotonete é um hábito comum que muitas pessoas realizam diariamente durante a higiene pessoal. No entanto, especialistas alertam que essa prática não é das mais saudáveis e pode trazer sérios riscos à saúde auditiva.

Neste artigo, vamos entender melhor se o cotonete é realmente um vilão para os ouvidos e quais cuidados devemos adotar para manter a audição protegida.

Mulher coçando o ouvido com cotonete
Mulher coçando o ouvido com cotonete e sentindo uma sensação de alívio – Imagem: fizkes/Shutterstock

O cotonete é prejudicial aos ouvidos?

Sendo direto ao ponto: sim, o uso do cotonete pode ser prejudicial à saúde auditiva. O seu uso inadequado das hastes pode causar infecções, inflamações e até a perfuração do tímpano.

Especialistas reforçam que a cera (também chamada de cerume) tem uma função protetora essencial. Deve-se evitar o uso do cotonete dentro do canal auditivo, justamente porque ele não remove a cera, e sim a empurra para o fundo do ouvido, o que pode formar tampões de cerume. Essa obstrução causa diminuição da audição, zumbido e sensação de ouvido entupido.

médico com modelo do canal auditivo
Médico com modelo do canal auditivo (Imagem: Chainarong06/ Shutterstock)

A Dra. Nathália, médica otoneurologista especialista em tontura e zumbido, explica em em seu site que o cerume serve como uma defesa natural do organismo: ele protege o ouvido contra a entrada de água, poeira, microrganismos e até insetos, além de manter a pele do canal auditivo hidratada. Quando a pessoa insere o cotonete, ele remove essa proteção e pode causar pequenas lesões na pele interna, facilitando a entrada de germes e o surgimento de infecções.

O otorrinolaringologista Antônio Roberto Setton, do Hospital de Urgência de Sergipe (Huse), alerta que o cotonete pode agravar problemas simples, como a sensação de ouvido cheio após o contato da cera com a água, empurrando o cerume e provocando inflamações.

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Riscos graves associados ao uso de cotonete

O uso inadequado de cotonetes está entre as principais causas de otite externa aguda e lesões no tímpano. Entre os riscos mais frequentes estão:

Mulher sentindo dores no ouvido
Mulher sentindo dores no ouvido – Imagem: jaojormami/Shutterstock

Perfuração do tímpano

Movimentos bruscos ou acidentes durante a limpeza podem perfurar o tímpano, que é uma membrana extremamente fina que separa o ouvido externo do médio. A perfuração causa dor intensa, zumbido e perda auditiva e requer avaliação médica imediata.

Infecções e inflamações

Ao retirar a cera, o ouvido perde sua barreira natural e fica mais vulnerável a bactérias e fungos. Isso pode desencadear otites, inflamações dolorosas que podem evoluir para quadros mais graves.

Lesões no canal auditivo

Objetos como cotonetes, grampos e tampas de caneta podem ferir a pele sensível do canal auditivo, abrindo espaço para infecções e causando coceira ou secreção. Os sintomas mais comuns após o uso inadequado incluem dor, coceira, abafamento, secreção e redução da audição. Qualquer desconforto persistente deve ser avaliado por um otorrinolaringologista.

Como limpar os ouvidos corretamente

Mulher limpando o ouvido com o auxílio de uma toalha
Mulher limpando o ouvido com o auxílio de uma toalha / Crédito: yuakrasil (Shutterstock/reprodução)

A higienização segura deve se limitar à parte externa do ouvido. A recomendação é um pano ou toalha úmida para limpar apenas a região da orelha e da concha auditiva, sem introduzir objetos no canal.

Após o banho, o uso de uma toalha macia para secar levemente o ouvido é suficiente. Alguns especialistas até admitem o uso do dedo mínimo (mindinho) envolto em um pano limpo, sem forçar a entrada.

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Em nenhuma hipótese deve-se usar cotonetes, pinças, grampos ou tampas de caneta.

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Alternativas seguras para casos de acúmulo de cera

Algumas pessoas produzem mais cerume que o normal, o que pode causar entupimento. Nesses casos, há opções seguras, sempre com orientação médica:

Mulher coçando o ouvido com o dedo
Não é recomendável limpar o ouvido com o dedo, para isso usa uma toalha molhada – Imagem: Kim Kuperkova/Shutterstock

Soluções ceruminolíticas

Produtos como o Cerumin ajudam a amolecer e dissolver a cera. Contudo, devem ser usados apenas com prescrição médica, pois podem ser perigosos em casos de perfuração no tímpano ou infecções ativas.

Irrigação auditiva

A limpeza com água morna, feita com uma seringa própria (de bulbo), é eficaz, mas deve ser realizada por profissionais de saúde para evitar danos ao canal auditivo.

Gotas de óleo vegetal

Para amolecer a cera antes da limpeza, pode-se aplicar duas gotas de óleo mineral, de amêndoas, sempre sob orientação do especialista.

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Quando procurar um otorrinolaringologista

Otoscopia em ouvido de criança com otoscópio
Otoscopia em ouvido de criança com otoscópio. / Crédito: Rabizo Anatolii (Shutterstock/reprodução)

A avaliação médica é essencial quando há sinais de excesso de cera, dor ou perda auditiva. Os sintomas que exigem atenção incluem sensação de ouvido tapado, zumbido constante, tonturas, coceira intensa, dor persistente, secreção ou sangramento.

Esses sinais podem indicar tampão de cerume ou infecção. Em consultório, a remoção é feita de forma segura e indolor, com lavagem auditiva controlada ou extração com cureta.

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