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Anéis inteligentes da Oura vão dizer se você está doente
Durante a pandemia de Covid-19, muitas empresas de dispositivos vestíveis tentaram detectar sinais iniciais da doença e, agora, a Oura lança, oficialmente, um recurso que pode identificar indícios de doenças respiratórias, segundo o The Verge.
Chamado Symptom Radar, o recurso não faz diagnósticos, mas atua como um “alerta de doença“, sinalizando mudanças fisiológicas que podem indicar o início de uma condição respiratória.
Como o recurso da Oura deve funcionar
- O Symptom Radar analisa métricas, como frequência cardíaca em repouso, variabilidade da frequência cardíaca, temperatura e frequência respiratória, para detectar alterações em relação aos padrões normais;
- Quando os usuários sincronizam seus dados pela manhã, o app informa se há sinais de esforço relacionado a sintomas respiratórios;
- No caso de sinais menores ou maiores, o aplicativo da Oura fará a recomendação de ativar o Modo de Repouso e priorizar o descanso.
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Lançado inicialmente como recurso beta em abril, o Symptom Radar foi aprimorado com base em conjunto maior de dados, mas o algoritmo ainda não é 100% preciso, com possibilidade de falsos positivos e negativos. A versão final incluirá gráfico histórico para que os usuários possam monitorar sua saúde ao longo do tempo e entender melhor sua recuperação de doenças.
O Symptom Radar estará disponível para todos os usuários do Oura Ring Gen 3 e Gen 4 a partir de 11 de dezembro.
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Blue Origin adia lançamento do foguete New Glenn pela segunda vez; veja nova data
A Blue Origin, empresa espacial fundada por Jeff Bezos (dono da Amazon), anunciou o segundo adiamento no lançamento do foguete New Glenn. A nave é a maior já construída pela companhia e deveria decolar na madrugada deste domingo.
Assim como nas primeiras mudanças de data, o lançamento foi remarcado por conta das condições desfavoráveis do Oceano Atlântico, onde parte do foguete deveria pousar.
Blue Origin adiou New Glenn pela segunda vez
O primeiro lançamento do New Glenn, maior foguete já construído pela Blue Origin, estava marcado para decolar na sexta-feira, 10 de janeiro. A empresa citou as condições climáticas ruins no Oceano Atlântico para justificar o adiamento. A nova tentativa aconteceria neste domingo (12), às três da manhã (horário de Brasília).
A companhia anunciou o novo adiamento no X, afirmando que as condições climáticas do oceano continuam desfavoráveis. A Blue Origin também marcou uma nova data para o primeiro voo do New Glenn: segunda-feira (13), às três da manhã (horário de Brasília), a partir da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida (EUA).
A janela de lançamento segue a mesma, com o foguete podendo decolar dentro de três horas (ou seja, até às seis da manhã, no horário de Brasília).
New Glenn Launch Update: Sea state conditions are still unfavorable for booster landing. We’re shifting our NG-1 launch date by one day to no earlier than January 13. Our three-hour window remains the same, opening Monday at 1 a.m. EST (0600 UTC).
— Blue Origin (@blueorigin) January 11, 2025
Foguete é o maior já construído pela Blue Origin
- O foguete New Glenn da Blue Origin tem 98 metros de altura e 30 andares, e é o primeiro veículo de lançamento de classe orbital da empresa;
- Ele possui um estágio inicial reutilizável, projetado para retornar à Terra após o lançamento e pousar numa balsa chamada Jacklyn, em homenagem à mãe de Jeff Bezos, no Oceano Atlântico;
- Foi esse objetivo que levou a equipe da companhia a adiar o lançamento. Em comunicado na página da Blue Origin, oficiais firmaram que esperam pousar o foguete com sucesso na primeira tentativa, mas admitem que trata-se de algo ambicioso, ainda mais no Atlântico.
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Como será o primeiro voo do New Glenn
O primeiro voo do New Glenn deve marcar um ponto de virada na empresa fundada por Jeff Bezos. Segundo David Limp, presidente da Blue Origin, o objetivo é “atingir a órbita; qualquer coisa além disso é bônus”. Há anos, a companhia leva turistas ao espaço em uma nave menor, a New Shepard, mas até agora não teve um voo orbital. Isso deve acontecer com o New Glenn.
O foguete, inclusive, deveria lançar a missão ESCAPADE, da NASA, para Marte. No entanto, devido ao cronograma apertado, a agência espacial americano optou por outro veículo.
No lugar, o New Glenn vai levar a nave DarkSky-1 (DS-1) numa missão de teste em órbita terrestre média. Este voo servirá para avaliar a precisão de inserção orbital do foguete e testar múltiplos reinícios de motor do segundo estágio – elementos essenciais para futuras missões de maior complexidade.
Os dados coletados ajudarão no desenvolvimento da Blue Ring, plataforma de “rebocador espacial” destinada a transportar satélites entre diferentes órbitas e até pontos de Lagrange. Com curta duração, a missão DS-1 levará apenas 12 horas, tempo limitado pela bateria da espaçonave.
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8 filmes ruins com péssimas críticas – e com bilheterias gigantescas
Embora algumas produções fracassem na crítica, isso não impede que elas atraiam uma grande audiência aos cinemas. O fenômeno de grandes bilheterias, apesar da recepção fria da crítica, é mais comum do que parece.
Confira abaixo oito exemplos de filmes que foram massacrados pela crítica especializada, mas faturaram alto nas bilheterias.
8 filmes com bilheterias gigantes, mas com críticas negativas
- Venom (2018)
- A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1 (2011)
- O Código Da Vinci (2006)
- Transformers: A Era da Extinção (2014)
- Jurassic World: Domínio (2022)
- Cinquenta Tons de Cinza (2015)
- Emoji: O Filme (2017)
- Patch Adams – O Amor É Contagioso (1998)
Venom (2018)
O filme do anti-herói “Venom” dividiu opiniões entre público e crítica, com recepção amplamente negativa em relação ao roteiro. Apesar disso, o longa encontrou um público cativo, tornando-se um enorme sucesso de bilheteria.
- Rotten Tomatoes: 30% de aprovação crítica (4.1/10).
- Metacritic: 35/100 de aprovação crítica.
Mesmo com as críticas desfavoráveis, “Venom” brilhou nos cinemas. Com impressionantes US$ 856,1 milhões em bilheteria mundial, um resultado expressivo.
- Orçamento: US$ 100–116 milhões.
- Bilheteria: US$ 856,1 milhões.
O filme é uma adaptação dos quadrinhos da Marvel, trazendo o anti-herói Venom como protagonista no universo cinematográfico da Sony, separado dos filmes do Homem-Aranha, que sãodo MCU
Onde assistir: Universal+ (Prime Video Channel).
A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 1 (2011)
Os filmes da Saga Crepúsculo são pouco apreciados pela crítica, e “Amanhecer – Parte 1” é frequentemente apontado pela mídia especializada como um dos piores.
Segundo o consenso, o filme é mal dirigido, os personagens são mal desenvolvidos, a trama é redundante em relação aos filmes anteriores e, em muitos momentos, cai no humor involuntário.
- Rotten Tomatoes: 26% de aprovação crítica (4.40/10).
- Metacritic: 45/100 de aprovação crítica.
Apesar disso, o longa foi a quarta maior bilheteria de 2011, arrecadando US$ 712,2 milhões em todo o mundo.
- Orçamento: US$ 127 milhões.
- Bilheteria: US$ 712,2 milhões.
O longa é a primeira de duas partes adaptadas do romance “Amanhecer”, de Stephenie Meyer.
Onde assistir: Netflix, Amazon Prime Video e Telecine.
O Código Da Vinci (2006)
A recepção crítica de “O Código Da Vinci” foi majoritariamente negativa. Praticamente todos os aspectos técnicos do filme foram mal avaliados, como a direção sem inspiração e o roteiro confuso.
- Rotten Tomatoes: 25% de aprovação crítica (4.80/10).
- Metacritic: 46/100 de aprovação crítica.
No entanto, o longa foi um enorme sucesso comercial, arrecadando US$ 760 milhões em todo o mundo e se tornando a segunda maior bilheteria de 2006.
- Orçamento: US$ 125 milhões.
- Bilheteria: US$ 760 milhões.
Baseado no romance homônimo de Dan Brown, “O Código Da Vinci” é estrelado por Tom Hanks. Na trama, um assassinato no Louvre revela pistas em obras de Da Vinci, levando à descoberta de um segredo religioso guardado por séculos.
Onde assistir: Max.
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Transformers: A Era da Extinção (2014)
O quarto filme da franquia de filmes “Transformers” foi massacrado pela crítica e é o que possui a pior aprovação de toda a série.
O consenso dos especialistas apontou a duração extensa e a direção confusa e pouco vigorosa de Michael Bay como os piores aspectos do longa.
- Rotten Tomatoes: 18% de aprovação crítica (4.00/10).
- Metacritic: 32/100 de aprovação crítica.
Contudo, o filme foi a maior bilheteria de 2014, arrecadando mais de US$1,104 bilhão em todo o mundo.
- Orçamento: US$ 210 milhões.
- Bilheteria: US$ 1,104 bilhão.
Mark Wahlberg estrela como um inventor que encontra Optimus Prime e, junto com sua filha, se vê em meio a uma batalha entre Autobots e Decepticons.
Onde assistir: Netflix, Disney+, Paramount+ e Telecine.
Jurassic World: Domínio (2022)
Tentando apelar pela nostalgia, “Jurassic World: Domínio” trouxe de volta Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum ao elenco. Porém, a performance desinteressada do trio foi destacada pelos críticos.
Além disso, a trama e as cenas de ação foram avaliadas como apáticas, monótonas e distantes do legado da franquia.
- Rotten Tomatoes: 29% de aprovação crítica (4.80/10).
- Metacritic: 38/100 de aprovação crítica.
Entretanto, o filme é a terceira maior bilheteria de 2022, tendo arrecadado mais de US$1 bilhão em todo o mundo.
- Orçamento: US$ 265 milhões.
- Bilheteria: US$ 1,004 bilhão.
Dirigido por Colin Trevorrow, o longa é a terceira parcela da série “Jurassic World” e a sexta da franquia “Jurassic Park”.
Onde assistir: Netflix.
Cinquenta Tons de Cinza (2015)
Além de ter sido detonado pela crítica, “Cinquenta Tons de Cinza” ganhou 5 prêmios, incluindo Pior Filme, no 36º Framboesa de Ouro.
- Rotten Tomatoes: 25% de aprovação crítica (4.30/10).
- Metacritic: 46/100 de aprovação crítica.
Todavia, o longa quebrou vários recordes de bilheteria, arrecadando US$569,7 milhões em todo o mundo.
- Orçamento: US$ 40 milhões.
- Bilheteira: US$ 569,7 milhões.
Baseado no romance de E. L. James, o filme segue uma jovem recém-graduada (Dakota Johnson) que começa um relacionamento sadomasoquista com um bilionário (Jamie Dornan).
Onde assistir: Globoplay (plano padrão).
Emoji: O Filme (2017)
A animação “Emoji: O Filme” foi detonada pela crítica, que apontou o roteiro fraco, o humor sem graça e a falta de originalidade como os principais defeitos. O filme ainda ganhou quatro prêmios no Framboesa de Ouro.
- Rotten Tomatoes: 6% de aprovação crítica (2.90/10).
- Metacritic: 12/100 de aprovação crítica.
Porém, o filme foi um sucesso comercial, arrecadando mais de 217 milhões de dólares mundialmente.
- Orçamento: US$ 50 milhões.
- Bilheteria: US$ 217,8 milhões.
A trama segue um emoji de múltiplas expressões que parte em uma jornada para se tornar normal, tendo apenas uma expressão.
Onde assistir: Netflix e Amazon Prime Video.
Patch Adams – O Amor É Contagioso (1998)
O sentimentalismo exagerado e a direção melosa são os pontos destacados pelo consenso crítico de “Patch Adams”, drama mal recebido pela crítica.
- Rotten Tomatoes: 21% de aprovação crítica (4.20/10).
- Metacritic: 26/100 de aprovação crítica.
Apesar da péssima recepção crítica, o filme foi um sucesso de bilheteria, arrecadando US$ 202,3 milhões.
- Orçamento: US$ 50–90 milhões.
- Bilheteria: US$ 202,3 milhões.
A história é baseada na vida de Hunter “Patch” Adams (Robin Williams), um médico que se destacou pelo uso do humor e abordagem humanitária no tratamento de seus pacientes.
Onde assistir: alugar e comprar no Amazon Prime Video ou no Apple TV.
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Otan tem plano para evitar apagão global de internet
A guerra entre Rússia e Ucrânia, bem como os conflitos no Oriente Médio, têm gerado uma série de temores. Entre eles está o de um possível ataque contra a comunicação global, o que poderia simplesmente tirar a internet do ar. Analistas afirmam que este não é um medo irracional, com alguns acontecimentos reforçando esta hipótese.
Nos últimos dias, por exemplo, um navio de carga foi atingido por mísseis lançados pelo grupo rebelde iemenita Houthi, provocando a queda da âncora da embarcação, que cortou três cabos submarinos no fundo do Mar Vermelho. Isso causou prejuízos ao tráfego de internet entre a Europa e a Ásia, e fez com que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) pensasse em alternativas para evitar um possível apagão.
Cabos submarinos têm sido alvo de sabotagem
- Atualmente, entre 95% e 99% de todas as transmissões de dados de internet são realizadas via cabos submarinos.
- Estas estruturas são bastante finas e se estendem por cerca de 1,2 milhões de quilômetros ao redor do planeta.
- São aproximadamente 600 cabos atravessando os oceanos e interligando este complexo sistema.
- O grande problema é que a rede é considerada extremamente frágil, já que avarias em apenas um desses cabos podem causar até mesmo o isolamento digital de certas regiões do planeta.
- Segundo o Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), entre 100 a 150 cabos submarinos são cortados anualmente, principalmente por equipamentos de pesca ou âncoras arrastadas.
- E ultimamente os casos de sabotagem têm aumentado.
- A Rússia foi acusada de estar por trás de danos causados em estruturas no Mar Báltico no final do ano passado, o que o Kremlin afirma serem insinuações “bastante absurdas”.
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Nova rede de internet traria mais segurança
Preocupada com a vulnerabilidade do sistema que, além da internet, transmite comunicações de defesa e mais de US$ 10 trilhões em transações financeiras diárias, a Otan quer desenvolver uma rede híbrida. A ideia é combinar os cabos submarinos e comunicações via satélite, o que garantiria um fluxo contínuo de dados.
Orçado em US$ 2,5 milhões (R$ 15,3 milhões), o projeto conta com a colaboração internacional dos membros da aliança militar. Ele está sendo desenvolvido por equipes das universidades de Cornell, Johns Hopkins, Bifröst, e de Defesa Sueca, além do Instituto de Tecnologia Blekinge, ETH Zurique, Marinha Real Sueca, governo islandês e diversas empresas privadas.
A previsão é que um protótipo funcional do novo sistema entre em operação no prazo de dois anos. No entanto, os primeiros testes podem acontecer ainda em 2025. De acordo com a Otan, a nova rede traria muito mais segurança e reduziria consideravelmente o risco de apagões de internet.
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