Política
Deputados aprovam aumento para a educação no ES

Reajuste de 4% é retroativo a 1º de janeiro.
Os deputados aprovaram em sessão extraordinária duas propostas do Executivo voltadas para os profissionais da educação. O Projeto de Lei (PL) 831/2023 concede reajuste para o magistério e o Projeto de Lei Complementar (PLC) 49/2023 retira o abatimento do Bônus Desempenho dos profissionais que tiraram licença por conta de Covid-19. Foram acatadas, ainda, matérias que alteram a estrutura organizacional da Assembleia Legislativa (Ales) e que beneficiam servidores do Detran-ES.

Todos os quatro projetos tramitaram em regime de urgência, foram analisados em reunião conjunta das comissões pertinentes e foram ratificados pelo Plenário da Casa.
O PL 831/2023 prevê reajuste de 4% nos subsídios dos servidores com efeitos retroativos a 1º de janeiro de 2023. Entre os 26.062 contemplados estão os efetivos, aqueles que atuam por designação temporária (DT), aposentados e pensionistas. O impacto financeiro é de R$ 59.726.989,47.
Na relatoria da iniciativa, o deputado Mazinho dos Anjos (PSDB) rejeitou emenda de João Coser (PT) que incluía os agentes de suporte educacional entre os beneficiados pelo reajuste. Ele informou que o colega está em conversas com o governo para contemplar a categoria em outra proposição, fato confirmado pelo petista.
Já o PLC 49/2023 – aprovado com 21 votos favoráveis e nenhum contrário – garante aos profissionais da Secretaria de Estado da Educação (Sedu) que têm direito ao recebimento do Bônus Desempenho no ciclo 2023 a desconsideração das licenças médicas por Covid-19 ou Influenza. Esse tipo de licença costuma causar abatimento no valor total da bonificação.
Coser parabenizou o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes) pelas conquistas. Ele falou que o sindicato fez uma articulação junto ao governo para o envio dos projetos e também agradeceu aos pares pela aprovação. Coronel Weliton (PTB) disse que havia recebido reclamações de profissionais que foram infectados pela Covid e tiveram o bônus abatido e que o governo estava corrigindo essa situação.
Fonte: Ales – Por: Gleyson Tete, com edição de Nicolle Expósito
Política
Lula: “extrema direita não vencerá as eleições no Brasil em 2026”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou neste sábado, 1, em Paris, sobre as eleições de 2026 e disse que a extrema direita não ganhará nas urnas no ano que vem.
“A extrema direita não voltará a governar esse País, sobretudo com discurso negacionista, mentiroso e muitas vezes até canalha”, disse em coletiva à imprensa. “Não vai ser a inteligência artificial, a fake news que vai fazer alguém ganhar aquela eleição”, completou.
Lula também foi perguntado sobre como vê o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nas eleições do ano que vem, se sairia como candidato a governador de São Paulo, senador ou para presidente. “Você acha que eu seria louco de responder isso agora, aqui em Paris?”, questionou.
“Para a construção de candidaturas é muito cedo, pelo menos do meu lado”, disse Lula. “Quando chegar o ano que vem eu vou começar a discutir candidaturas. Não sei quem é melhor em que lugar, temos que fazer o mapeamento do Brasil, ver a realidade.”
Fonte: Isto É
Política
Espírito Santo ganha política para pessoas com TDAH

O Espírito Santo possui uma Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). Prevista na Lei 12.419/2025, a medida assegura cuidados médicos e clínicos já na primeira infância, além de atendimento multiprofissional para o segmento. A norma foi sancionada pelo Executivo e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE-ES) desta terça-feira (3).
O diagnóstico precoce, o acesso ao tratamento na rede pública de saúde, o incentivo à formação e à capacitação de profissionais para o tratamento do TDAH estão previstos na legislação derivada do Projeto de Lei (PL) 17/2025, de autoria do deputado Coronel Weliton (PRD), aprovado na Assembleia Legislativa (Ales).
Fonte: Ales – Por Gabriela Zorzal, com edição de Nicolle Expósito
Política
Insatisfação com os preços diminui, e Lula evita maior queda de popularidade

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 4, revela estabilidade na popularidade da gestão Lula. Segundo o levantamento, 57% desaprovam o governo, um ponto percentual a mais do que em março. Já a aprovação é de 40%, um ponto a menos do que na rodada anterior. As mudanças estão dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais.
Do total de entrevistados, 43% fazem uma avaliação nativa da administração petista, enquanto 26% a consideram positiva. É praticamente o mesmo quadro registrado em março, quando o total de avaliações negativas e positivas eram de, respectivamente, 41% e 27%. Para 28%, o trabalho feito é “regular”.
Dano de imagem
Entre as duas sondagens, a Polícia Federal realizou em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) uma operação contra a quadrilha que roubava parte dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a aposentados e pensionistas.
De acordo com a Genial/Quaest, 82% dos entrevistados ficaram sabendo do caso. Perguntados sobre quem era o principal responsável pelo desvio do dinheiro, 31% citaram Lula, que lidera o quesito, 14% escolheram o INSS e 8% mencionaram o governo de Jair Bolsonaro. O presidente, portanto, não conseguiu emplacar na opinião pública a tese de que a culpa pela roubalheira não é dele, mas do antecessor.
Refresco no bolso
A pesquisa sugere que uma redução da percepção negativa sobre uma série de preços pode ter ajudado o governo a evitar uma queda de popularidade. A sensação de carestia generalizada ainda prevalece, mas arrefeceu entre março e maio.
Caiu de 56% para 48% o total dos que consideram que a economia brasileira piorou nos últimos 12 meses. Também baixou de 88% para 79% o percentual daqueles que apontaram aumento de preço nos supermercados supermercados. No caso do combustíveis, 70% diziam em março que o valor tinha subido. Agora, são 54%.
Com a mudança no comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Lula esperava fazer do primeiro semestre de 2025 um marco de virada em termos de popularidade, como forma de ganhar musculatura para uma eventual candidatura à reeleição em 2026.
Esse objetivo, por enquanto, não foi cumcumprido. Considerando os cinco primeiros meses do ano, a desaprovação ao governo subiu sete pontos, e a aprovação caiu na mesma proporção. “O governo está perdendo tempo”, diz o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest.
Por: veja.abril
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