Política
Lula conversa com presidente de Israel e pede corredor humanitário

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conversou por telefone com o presidente de Israel, Isaac Herzog, nesta quinta-feira (12). Em postagem nas redes sociais, Lula afirmou ter agradecido o apoio para a operação de retirada dos brasileiros de Israel, além de ter reiterado a condenação brasileira aos ataques promovidos pelo grupo Hamas, que o presidente classificou como atos terroristas.
“Agradeci o apoio para a operação de retirada dos brasileiros que desejam retornar ao nosso país. Reafirmei a condenação brasileira aos ataques terroristas e nossa solidariedade com os familiares das vítimas”, disse.
Lula também pediu ao chefe de Estado israelense para que não deixe faltar água, luz e remédios em hospitais, e fez um apelo pela abertura de um corredor humanitário que permita às pessoas saírem da Faixa de Gaza, a zona mais crítica da Palestina, que tem sofrido com bombardeios e cerco militar.
“Não é possível que os inocentes sejam vítimas da insanidade daqueles que querem a guerra. Transmiti meu apelo por um corredor humanitário para que as pessoas que queiram sair da Faixa de Gaza pelo Egito tenham segurança. E que o Brasil está à disposição para tentar encontrar um caminho para a paz”, escreveu.
Em Israel, o sistema de governo é parlamentarista. O presidente é o chefe de Estado, eleito pelo Parlamento do país. O Poder Executivo é exercido pelo primeiro-ministro, o chefe de governo, escolhido entre o partido ou coalizão que obtenha a maioria das cadeiras no Legislativo. Atualmente, esse cargo é ocupado por Benjamin Netanyahu
A violência em Israel e na Palestina chegou ao sexto dia nesta quinta, com a continuidade de intensos bombardeios na Faixa de Gaza, onde vivem 2,3 milhões de palestinos. Autoridades locais já contabilizam 1,2 mil mortes e mais de 5 mil feridos. Há pelo menos 180 mil desabrigados.
Em Israel, segundo a emissora pública Kan, o número de mortos havia aumentado para 1,3 mil desde o último sábado, quando começaram os ataques violentos promovidos pelo grupo islâmico Hamas.
O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas (PMA) também alertou nesta quinta que suprimentos essenciais, incluindo comida e água, estavam em um nível perigosamente baixo em Gaza, depois do bloqueio imposto por Israel ao enclave.
Fonte: AgenciaBrasil – Edição: Sabrina Craide
Política
Lula: “extrema direita não vencerá as eleições no Brasil em 2026”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou neste sábado, 1, em Paris, sobre as eleições de 2026 e disse que a extrema direita não ganhará nas urnas no ano que vem.
“A extrema direita não voltará a governar esse País, sobretudo com discurso negacionista, mentiroso e muitas vezes até canalha”, disse em coletiva à imprensa. “Não vai ser a inteligência artificial, a fake news que vai fazer alguém ganhar aquela eleição”, completou.
Lula também foi perguntado sobre como vê o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nas eleições do ano que vem, se sairia como candidato a governador de São Paulo, senador ou para presidente. “Você acha que eu seria louco de responder isso agora, aqui em Paris?”, questionou.
“Para a construção de candidaturas é muito cedo, pelo menos do meu lado”, disse Lula. “Quando chegar o ano que vem eu vou começar a discutir candidaturas. Não sei quem é melhor em que lugar, temos que fazer o mapeamento do Brasil, ver a realidade.”
Fonte: Isto É
Política
Espírito Santo ganha política para pessoas com TDAH

O Espírito Santo possui uma Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). Prevista na Lei 12.419/2025, a medida assegura cuidados médicos e clínicos já na primeira infância, além de atendimento multiprofissional para o segmento. A norma foi sancionada pelo Executivo e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE-ES) desta terça-feira (3).
O diagnóstico precoce, o acesso ao tratamento na rede pública de saúde, o incentivo à formação e à capacitação de profissionais para o tratamento do TDAH estão previstos na legislação derivada do Projeto de Lei (PL) 17/2025, de autoria do deputado Coronel Weliton (PRD), aprovado na Assembleia Legislativa (Ales).
Fonte: Ales – Por Gabriela Zorzal, com edição de Nicolle Expósito
Política
Insatisfação com os preços diminui, e Lula evita maior queda de popularidade

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 4, revela estabilidade na popularidade da gestão Lula. Segundo o levantamento, 57% desaprovam o governo, um ponto percentual a mais do que em março. Já a aprovação é de 40%, um ponto a menos do que na rodada anterior. As mudanças estão dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais.
Do total de entrevistados, 43% fazem uma avaliação nativa da administração petista, enquanto 26% a consideram positiva. É praticamente o mesmo quadro registrado em março, quando o total de avaliações negativas e positivas eram de, respectivamente, 41% e 27%. Para 28%, o trabalho feito é “regular”.
Dano de imagem
Entre as duas sondagens, a Polícia Federal realizou em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) uma operação contra a quadrilha que roubava parte dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a aposentados e pensionistas.
De acordo com a Genial/Quaest, 82% dos entrevistados ficaram sabendo do caso. Perguntados sobre quem era o principal responsável pelo desvio do dinheiro, 31% citaram Lula, que lidera o quesito, 14% escolheram o INSS e 8% mencionaram o governo de Jair Bolsonaro. O presidente, portanto, não conseguiu emplacar na opinião pública a tese de que a culpa pela roubalheira não é dele, mas do antecessor.
Refresco no bolso
A pesquisa sugere que uma redução da percepção negativa sobre uma série de preços pode ter ajudado o governo a evitar uma queda de popularidade. A sensação de carestia generalizada ainda prevalece, mas arrefeceu entre março e maio.
Caiu de 56% para 48% o total dos que consideram que a economia brasileira piorou nos últimos 12 meses. Também baixou de 88% para 79% o percentual daqueles que apontaram aumento de preço nos supermercados supermercados. No caso do combustíveis, 70% diziam em março que o valor tinha subido. Agora, são 54%.
Com a mudança no comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Lula esperava fazer do primeiro semestre de 2025 um marco de virada em termos de popularidade, como forma de ganhar musculatura para uma eventual candidatura à reeleição em 2026.
Esse objetivo, por enquanto, não foi cumcumprido. Considerando os cinco primeiros meses do ano, a desaprovação ao governo subiu sete pontos, e a aprovação caiu na mesma proporção. “O governo está perdendo tempo”, diz o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest.
Por: veja.abril
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