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Política

Punição para briga em estádios no ES avança na Ales

Redação Informe ES

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Uma das propostas aprovadas é assinada pelo deputado Tyago Hoffmann (PSB)

Em reunião híbrida realizada nesta terça-feira (20), a Comissão de Justiça acolheu 12 das 14 matérias da pauta – as outras duas receberam pedido de prazo. No encontro, o presidente Mazinho dos Anjos (PSDB) adiantou que o colegiado apoiará o debate de um projeto de lei de iniciativa popular sobre os direitos e apoio às vítimas.

Uma das propostas aprovadas é assinada pelo deputado Tyago Hoffmann (PSB). Trata-se do Projeto de Lei (PL) 294/2023, que pune com multa torcedores que participam de brigas generalizadas nos estádios. O valor da sanção pode chegar a 5 mil Valores de Referência do Tesouro Estadual (VRTEs) – R$ 22.516 na cotação atual.

Direitos da vítima

Mazinho dos Anjos adiantou que a comissão apoiará o debate público de um projeto de lei de iniciativa popular sobre os direitos das vítimas. A discussão tem como pano de fundo o “Ano da Vítima”, lembrado em 2024.

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O texto será disponibilizado em breve para que receba críticas e sugestões no Portal da Assembleia Legislativa (Ales). A iniciativa atende a um pedido feito pelo presidente da Associação Espírito-Santense do Ministério Público (Aesmp), o promotor de Justiça Leonardo Cezar. 

A medida recebeu apoio dos deputados. Mazinho e o membro do colegiado Lucas Polese (PL) lembraram que muitas vítimas não recebem apoio institucional, diferentemente do que acontece com os criminosos que, quando presos, dispõem de aparatos de direitos.

Além dos citados, também participaram da reunião os deputados Capitão Assumção (PL), Denninho Silva (União), Lucas Scaramussa (Podemos) e Tyago Hoffmann.

Fonte: Ales – Por: Redação Web Ales, com edição de Nicolle Expósito

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Política

Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

Redação Informe ES

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O ex-presidente Jair Bolsonaro negou nesta terça-feira (10) ter cogitado dar um golpe de Estado no Brasil durante o governo dele. Durante depoimento ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente também disse que a medida seria danosa para o Brasil.

O ex-presidente está sendo ouvido nesta tarde na condição de réu da ação de uma trama golpista e foi confrontado com as acusações de que teria planejado medidas inconstitucionais para tentar reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Bolsonaro afirmou que a possibilidade de golpe de Estado nunca foi discutida em seu governo.

“Da minha parte, nunca se falou em golpe. Golpe é abominável. O golpe até seria fácil começar. O afterday é imprevisível e danoso para todo mundo. O Brasil não poderia passar por uma experiência dessa. Não foi sequer cogitada essa hipótese de golpe no meu governo”, afirmou.

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Minuta do golpe

Bolsonaro também negou ter feito uma minuta de golpe para justificar a intervenção militar após as eleições de 2022.

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Nesta segunda-feira (9), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid,  foi interrogado por Moraes na condição de delator e disse que o ex-presidente presenciou a apresentação do documento golpista, enxugou o texto original e propôs alterações para constar a possibilidade de prisão de ministros.

“Não procede o enxugamento. As informações que eu tenho é de que não tem cabeçalho nem o fecho [parte final]”, comentou

O ex-presidente também reiterou que nunca tomou medidas contra a Constituição.

“Da minha parte, eu sempre tive o lado da Constituição. Refuto qualquer possibilidade de falar em minuta de golpe e uma minuta não esteja enquadrada na Constituição”, completou.

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O interrogatório de Bolsonaro deve prosseguir até às 20h. Durante a oitiva, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e as defesas dos demais acusados também poderão fazer perguntas ao ex-presidente.

O ex-presidente e mais sete réus fazem parte do núcleo 1 da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os acusados pela trama golpista. 

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Política

Liderança em alta: Euclério reúne multidão e confirma Ferraço como sucessor natural de Casagrande

Redação Informe ES

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O que deveria ser apenas um debate sobre os rumos de Cariacica e do Espírito Santo ganhou contornos de celebração política e sinalizações de pré-campanha. Na noite desta segunda-feira (9), o prefeito de Cariacica, Euclério Sampaio (MDB), promoveu um grande encontro no espaço Matrix Hall que reuniu milhares de pessoas, entre populares e lideranças políticas de peso no estado.

O evento serviu como palco para a “declaração pública” de apoio de Euclério à pré-candidatura do vice-governador Ricardo Ferraço (MDB) ao Governo do Estado em 2026. O nome de Ferraço vem sendo ventilado como o sucessor natural do governador Renato Casagrande (PSB), dentro do arranjo político que une MDB e PSB no Espírito Santo.

Estiveram presentes no encontro prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, além de representantes dos 78 municípios capixabas, consolidando a amplitude do apoio político reunido em torno de Ferraço.

“Vivemos um encontro marcante com lideranças de Cariacica e de todo o Espírito Santo. Ao lado do vice-governador Ricardo Ferraço e de diversas autoridades, debatemos os avanços expressivos dos últimos seis anos em áreas fundamentais como infraestrutura, educação, saúde e desenvolvimento econômico. Esse momento reforça a força da união e o nosso compromisso com o crescimento do Espírito Santo”, destacou Euclério.

O tom adotado pelos participantes e a atmosfera de entusiasmo evidenciaram que o tabuleiro político para 2026 já começou a se movimentar. O evento também serviu para consolidar Cariacica como um polo estratégico nas articulações rumo ao Palácio Anchieta.

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Política

Lula: “extrema direita não vencerá as eleições no Brasil em 2026”

Redação Informe ES

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou neste sábado, 1, em Paris, sobre as eleições de 2026 e disse que a extrema direita não ganhará nas urnas no ano que vem.

A extrema direita não voltará a governar esse País, sobretudo com discurso negacionista, mentiroso e muitas vezes até canalha”, disse em coletiva à imprensa. “Não vai ser a inteligência artificial, a fake news que vai fazer alguém ganhar aquela eleição”, completou.

Lula também foi perguntado sobre como vê o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nas eleições do ano que vem, se sairia como candidato a governador de São Paulo, senador ou para presidente. “Você acha que eu seria louco de responder isso agora, aqui em Paris?”, questionou.

Para a construção de candidaturas é muito cedo, pelo menos do meu lado”, disse Lula. “Quando chegar o ano que vem eu vou começar a discutir candidaturas. Não sei quem é melhor em que lugar, temos que fazer o mapeamento do Brasil, ver a realidade.”

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Fonte: Isto É

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