Saúde
Casos de dengue seguem preocupando, aponta Secretaria de Saúde do Estado

Os casos de dengue registrados no Espírito Santo durante o primeiro semestre de 2024 ultrapassam o total de notificações da doença em todo o ano passado. Até 29 de junho de 2024, foram registrados 206.103 casos de dengue no estado, contra 191.136 notificações de janeiro a dezembro de 2023. São aproximadamente 15 mil casos a mais, o que representa um crescimento próximo a 8%.

A informação foi dada pelo secretário de Estado da Saúde, Miguel Duarte, em prestação de contas realizada na manhã desta sexta-feira (5) na Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales). O gestor apresentou um relatório detalhado das ações e investimentos realizados pela Secretaria da Saúde (Sesa) no primeiro quadrimestre de 2024.
Principal assunto abordado na prestação de contas anterior, o gestor argumenta que, apesar do aumento do número de casos de dengue, foi observada uma redução da letalidade da doença no estado, que atingiu o menor índice desde 2012.
Neste ano, até a 26ª semana epidemiológica, o estado registrou 30 mortes do total de casos graves de dengue, o que representa 1,32%. Em 2012, esse índice era de aproximadamente 12%.
“Nós tivemos uma redução na letalidade. Ela foi a menor desde 2012, quando nós apuramos, então nós fomos e agimos no momento certo para evitar a letalidade. Tivemos as parcerias dos municípios, que fizeram suas salas de hidratação, que trabalharam em campanhas de redução de focos, e nós conseguimos então ter no estado do Espírito Santo 30 óbitos confirmados em relação a 2.226 casos graves”, analisou Miguel.
Febre do Oropouche
Ainda segundo o secretário, o Espírito Santo identificou um novo desafio de saúde pública, a Febre do Oropouche (FO). Já são 369 casos confirmados da doença, que apresenta sintomas parecidos com os de outras arboviroses, como dengue e chikungunya, incluindo febre de início súbito, dor de cabeça, dor muscular, dor articular e tontura.
“Como a saúde sempre tem novos desafios, nós temos agora a oropouche. O Espírito Santo foi um dos primeiros a identificar. Por que? Porque nós começamos a testar todas as pessoas que não davam positivo para dengue, zika e chikungunya. Nós fizemos, então, a opção por testar essas pessoas com a oropouche, e fomos um dos primeiros estados fora do norte a identificar este novo enfrentamento que a gente precisa em termos de vigilância epidemiológica”, contou Miguel.
Sífilis congênita
Outra doença que apresentou crescimento no período foi a sífilis congênita, cujo número de casos vem subindo rapidamente desde 2020. Nos primeiros quatro meses deste ano, foram 274 notificações. A projeção para 2024 é de 825 casos.
Em 2020, o estado registrava 401 casos da doença. Isso significa que, em quatro anos, o Espírito Santo mais que dobrou a incidência de sífilis congênita em seu território.
Para combater o avanço da enfermidade, o Estado implantou, em abril, o Comitê Estadual de Enfrentamento da Sífilis Congênita e lançou ainda o Plano Estadual de Enfrentamento à doença.
Judicializações
Velhos conhecidos da gestão de saúde no Espírito Santo, os processos judiciais representam um alto gasto para o Estado. A expectativa é de que, neste ano, o número de judicializações ultrapasse os índices do ano passado, chegando a 13.983 processos versus os 13.278 registrados em 2023. Desse montante de ações, o acesso a consultas e exames aparece em destaque, bem como o pedido de internações clínicas.
Em relação às despesas diretas com demandas judiciais, o fornecimento de remédios representa o maior custo, com aproximadamente R$ 17,5 milhões gastos apenas no primeiro quadrimestre do ano para atender aos pedidos.
“Boa parte dessas judicializações são de medicamentos não incorporados ao SUS, então que nós não podemos fornecer mesmo sem ser de forma judicial, e inclusive não deveria ser fornecido, já que não é um componente do Sistema Único de Saúde, não passou pela Conitec, não passou pela Anvisa, que são os órgãos que deliberam pela utilização de materiais e medicamentos do sistema único de saúde. Mas, mesmo assim, nós temos profissionais que prescrevem e temos alguns juízes que acatam essa prescrição”, analisou Miguel.
Gastos com cirurgias eletivas feitas via processo judiciais também aumentaram, passando de R$ 1,4 milhão nos primeiros quatro meses de 2023 para R$ 1,9 milhão no primeiro quadrimestre deste ano. Segundo o gestor, o aumento de judicializações na área deve-se à má conduta de alguns cidadãos.
“O que acontece nesse pedido de cirurgia? Ele está menos relacionado ao acesso e, sim, mais relacionado a furar fila. A pessoa está aguardando, está numa fila regular, mas ela quer que o seu caso seja feito de maneira mais emergencial”, argumentou o secretário.
Espera
Por falar em cirurgias eletivas, Duarte acrescenta que um dos grandes desafios da pasta é reduzir o tempo de espera na fila do SUS. “Nossa intenção é trabalhar com a resolução do CNJ que (…) dá uma orientação para que as cirurgias eletivas sejam realizadas em um prazo de até 180 dias, esse é o trabalho que nós estamos fazendo”, contou.
Atualmente, o tempo de espera para realização de cirurgias eletivas no estado é de 195 dias, apenas 15 acima do que prioriza a resolução do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Soluções administrativas
Um novo dado apresentado pelo gestor trata de processos extrajudiciais na saúde. Entre 2020 e 2024, casos dessa modalidade passaram de 11 para 22%. A tentativa é solucionar demandas antes que o processo judicial ocorra.
Para atingir esse resultado, a Sesa criou, entre outras ações, um Centro de Negociações Preventivas, que atende administrativamente demandas do Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria em consultas. De acordo com o secretário, foram 1.306 atendimentos realizados no período, com 65% de resolubilidade.
Investimentos
Ainda em sua apresentação, o secretário afirmou que o Espírito Santo é o estado com maior volume de investimento em saúde por habitante das regiões Sul e Sudeste.
Segundo dados da Sesa, foi destinado um total de R$ 1.329.805.870,10 em ações e serviços públicos de saúde nos primeiros quatro meses do ano. Desse montante, R$ 1.055.889.581,92 foram recursos próprios do Estado, representando 79,40% do total. Os recursos federais somaram R$ 273.373.300,23, equivalentes a 20,56% do montante.
De acordo o gestor, o Espírito Santo apresenta o maior investimento per capita em saúde das regiões Sul e Sudeste e um dos maiores do país. “Com esse valor [de investimento] a gente termina provavelmente o ano acima de R$ 1.100 per capita. É o maior investimento do Sul e Sudeste (…), e nós ficaríamos, entre os 27 estados, em terceiro lugar com gastos per capita em saúde”, afirmou Duarte.
Mortalidade materna e infantil
Outro destaque apresentado pelo gestor foi a redução da mortalidade infantil e materna no Espírito Santo. De acordo com o secretário, o estado possui a menor taxa de óbitos maternos do país e um dos menores índices de mortalidade infantil.
A série histórica de 2018 a 2024 apresenta estabilidade e uma leve diminuição dos registros de óbitos de crianças, indo de 596 casos em 2018, para a projeção de 540 casos este ano.
Já no que tange aos óbitos maternos, a diminuição é ainda mais significativa. Se comparados aos registros de 2021, ano com maior pico de casos, o número de mortes que decorrem da gestação, parto e puerpério caiu de 49 para 16, em 2023. Este ano, a expectativa é de 15 óbitos maternos.
Para Miguel, a parceria com os municípios e os investimentos em atenção primária, como o aumento do número de equipes de saúde da família, são significativos para os resultados obtidos. “Esse, sim, é um trabalho que funcionou muito bem com os municípios, a mortalidade materna. Então nós viemos, desde 2021, com uma queda acentuada e este ano nós tivemos 5 óbitos apenas no primeiro quadrimestre, o que projeta o final de ano com 15 óbitos. Cabe ressaltar que nenhum óbito é aceitável, (…) o ideal seria ser sempre zero, mas este é um trabalho feito com os municípios (…)”, destacou o secretário.
Atenção básica e hospitalar
Dados apresentados pela pasta mostram ainda um investimento de R$ 23.167.440,70 na atenção básica de saúde e R$ 1.118.587.105,82 na assistência hospitalar e ambulatorial. Essas ações incluíram a expansão da cobertura vacinal, principalmente em crianças menores de 1 ano, a introdução de novas tecnologias no atendimento e a capacitação de profissionais.
Em relação à vacinação, o estado apresentou crescimento da adesão a todos os imunizantes do calendário infantil, incluindo poliomielite, tríplice viral e BCG, que atingiu 94,14% de cobertura, ultrapassando a meta de 90% definida pelo Ministério da Saúde.
Sobre infraestrutura de atenção primária, segundo o gestor, o estado possui 107 Unidades Básicas de Saúde (UBS) distribuídas em 52 municípios capixabas, e ainda 97 obras iniciadas.
Apoio aos municípios
Entre as principais ações destacadas pelo gestor, está o apoio aos municípios atingidos por enchentes. Segundo o secretário, a Sesa mobilizou uma força-tarefa para reestruturar as redes de saúde em cidades severamente afetadas por tragédias dessa natureza, como Apiacá, Alegre, Bom Jesus do Norte e Mimoso do Sul.
As equipes realizaram atendimentos em diversas especialidades médicas, distribuíram vacinas, medicamentos e materiais de curativos, higiene pessoal, além de fornecer equipamentos como respiradores e ambulâncias.
“(…) além desses itens, que são itens materiais, o mais importante foi a presença da nossa equipe, ajudando a estruturar as políticas que foram bastante afetadas. Nós tivemos, por exemplo, um helicóptero disponível para levar os pacientes que precisavam fazer diálise em outros municípios, pacientes em tratamento oncológico… Nós também levamos, para as áreas mais remotas, nós levamos de helicóptero, disponibilizamos vans da Secretaria de Estado da Saúde para fazer esse transporte sanitário onde era possível acessar, então foi uma ação bastante integrada”, lembrou Duarte.
O deputado Dr. Bruno Resende (União), presidente do colegiado, atestou o trabalho da Sesa. “Inclusive, sou testemunha visual de tudo isso, Miguel.
Eu posso atestar que se não fosse a parceria com a Secretaria de Estado de Saúde, esses municípios teriam tido desabastecimento, mas na verdade não faltou remédio hora nenhuma e isso foi devido a um excepcional trabalho realizado pela sua equipe e você, junto ao secretários de Saúde dos municípios, que permitiram que a assistência não deixasse de existir em momento nenhum”, concluiu Dr. Bruno.
Conselho
Apesar de considerar a prestação de contas satisfatória, o presidente do Conselho Estadual de Saúde, Márcio Romanha, fez alguns apontamentos.
“A gente vê com bons olhos o relatório desse primeiro quadrimestre de 2024 (…). Claro, sempre teremos desafios. Desafios da sífilis congênita hoje no estado do Espírito Santo, que é inadmissível a gente ainda ter crianças recém-nascidas já nascendo com a sífilis. Então a gente precisa sim combater esse tipo de doença no estado, assim como ampliar o acesso a alguns outros tratamentos, como a questão do câncer de mama, do câncer do colo de útero, mas a gente vê com bons olhos aí alguns avanços (…)”, pontuou o conselheiro.
Fonte: Ales – Por: Gabriela Mignoni, com edição de Nicolle Expósito – Foto: Lucas S. Costa
Saúde
Surto no Santa Rita: seis trabalhadores seguem internados em tratamento no Estado

Seis pessoas continuam internadas, sendo três em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em decorrência do surto intra-hospitalar registrado no Hospital Santa Rita de Cássia, em Vitória. Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (27), na sede da Secretaria da Saúde (Sesa), o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, e a coordenadora de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Santa Rita, infectologista Carolina Salume, atualizaram a situação dos casos. A investigação sobre a causa do surto deve ser concluída até o fim desta semana.
No total, 33 trabalhadores de uma ala de internação oncológica apresentaram sintomas respiratórios semelhantes aos de uma pneumonia. A maioria foi tratada e já recebeu alta. Desse total, seis permanecem internados, em sua maioria em hospitais da Grande Vitória, sob isolamento.
Outros 12 contatos dos funcionários que circularam na ala nos últimos dias, que apresentaram sintomas semelhantes, estão internados e sendo monitorados.
“Já investigamos diversos vírus, como o coronavírus e as influenzas A e B, e descartamos essas possibilidades. Agora, estamos investigando bactérias e fungos. Os testes estão sendo realizados no Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo (Lacen/ES) e na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com análise para quase 300 patógenos. Também trabalhamos com a hipótese de uma causa ambiental, motivo pelo qual colhemos amostras de superfícies, de água, mobiliário e do sistema de ar-condicionado”, afirmou o secretário.
Toda a rede de saúde capixaba — incluindo unidades públicas e privadas — está mobilizada para seguir o protocolo estabelecido pela Sesa em casos de sintomas semelhantes aos registrados no Hospital Santa Rita.
“Não há novos casos relacionados ao surto desde o último dia 22. Publicamos uma nota técnica que orienta todos os estabelecimentos de saúde a notificar a Sesa ao identificar pacientes com sintomas respiratórios compatíveis”, acrescentou Hoffmann.
A coordenadora de Controle de Infecção Hospitalar do Santa Rita, infectologista Carolina Salume, reforçou que não há recomendação de uso de máscaras no hospital.
“As contaminações não ocorreram de pessoa para pessoa. Não há risco em frequentar o hospital nem necessidade de uso de máscaras neste momento. O problema ficou restrito à ala de internação onde o surto foi identificado, que, por precaução, está interditada, assim como um centro cirúrgico”, explicou.
Todos os serviços do hospital, incluindo cirurgias, exames e tratamentos oncológicos, estão mantidos normalmente.
Centro de Informação
O secretário Tyago Hoffmann informou que foi criado, dentro do Hospital Santa Rita, um Centro de Informações, composto por equipes do hospital, da Vigilância Epidemiológica Estadual e do Ministério da Saúde.
“Os representantes do Ministério da Saúde estão atuando de forma protocolar, em apoio técnico, conforme as normas nacionais para surtos em unidades hospitalares. Toda a investigação e a condução do caso têm sido realizadas pela Sesa em parceria com o Hospital Santa Rita”, explicou Hoffmann.
Fake news
A Sesa reforça que não há qualquer orientação para o uso de máscaras em locais públicos próximos ao hospital. “Circulam nas redes sociais informações falsas sobre a necessidade de uso de máscaras em ônibus que passam pelas imediações do Hospital Santa Rita, o que não procede”, esclareceu o secretário.
Também são falsas as mensagens que associam o surto à bactéria Legionella spp. “Ainda não há confirmação sobre o agente causador do surto”, enfatizou a infectologista Carolina Salume.
Transparência nos dados
A partir desta segunda-feira (27), a Sesa passará a publicar boletins diários com a atualização do número de pacientes e documentos técnicos sobre o surto no Hospital Santa Rita.
As informações serão divulgadas sempre às 17 horas, no portal oficial da Secretaria – aba “Informações de Saúde”: https://saude.es.gov.br/surto-hospital-santa-rita
No mesmo link serão divulgadas notas técnicas e demais normativas relacionadas ao caso.
* Fotos da coletiva aqui
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Luciana Almeida / Danielly Campos / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos
imprensa@saude.es.gov.br
Cidades
Cariacica abre mais de 25 mil vagas para consultas médicas e odontológicas em novembro

A Prefeitura de Cariacica, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) abriu a partir das 14 horas deste sábado (25), mais de 25 mil vagas para consultas médicas e odontológicas na rede municipal de saúde. Os agendamentos podem ser feitos pelo site minhasaude.cariacica.es.gov.br ou pelo aplicativo Cariacica Digital.
Para o agendamento online, serão disponibilizadas 12.456 consultas médicas e 781 consultas odontológicas. Além do agendamento online, as Unidades Básicas de Saúde do município também oferecem aproximadamente 12.340 consultas presenciais, contemplando atendimentos de acompanhamento e retorno em pré-natal, puericultura, saúde da criança, saúde do idoso e Hiperdia, preventivos e visitas domiciliares. Ao todo, serão ofertadas 28.513 consultas ao longo do mês de outubro.
As consultas médicas serão disponibilizadas nas 30 Unidades Básicas de Saúde. Já os atendimentos odontológicos, oferecidos em 18 UBS, incluem procedimentos de rotina como limpeza, aplicação de flúor, restaurações e raspagem de tártaro.
Os moradores que não possuem acesso à internet podem agendar diretamente na recepção de sua Unidade Básica de Saúde (UBS). As vagas permanecem disponíveis até o preenchimento total dos agendamentos.
Fonte: SemCom/PMC – Texto: Mariana Santos – Foto: Claudio Postay
Cidades
Prefeitura promove ação para ampliar acesso à inserção do DIU em Cariacica

A Prefeitura de Cariacica, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), realizará, entre os dias 5 e 8 de novembro, a campanha “Meu Corpo, Meu Tempo”, promovendo a ampliação do acesso à inserção do DIU, voltada para fortalecer o atendimento na atenção básica e garantir maior acesso das mulheres a esse método contraceptivo.
O objetivo é atender mais de 100 mulheres que querem utilizar o DIU como método contraceptivo. Para isso, é necessário que as interessadas garantam a inscrição para serem contempladas. É necessário, portanto, que já procurem a Unidade de Saúde mais próxima de sua residência para realizar uma avaliação prévia e garantam, assim, a inserção segura do dispositivo.
De acordo com o secretário interino de Saúde, Renan Poton, a iniciativa é fundamental. “A ação é fundamental para ampliar a oferta do DIU como opção contraceptiva segura e eficaz, garantindo o direito reprodutivo das mulheres e a promoção da saúde”, disse.
O trabalho também busca fortalecer o vínculo entre profissionais e pacientes, assegurando um atendimento humanizado e a oferta de informação de qualidade.
Serviço
Inscrição para participar da Campanha “Meu Corpo, Meu Tempo”, para ter acesso à inserção do DIU
- Procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua casa e faça a inscrição antes do período da campanha.
- A Campanha será entre os dias 5 e 8 de novembro.
Fonte: SemCom-PMC Texto: Mariana Santos Foto: Banco de imagens
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