Política
Infarto: Comissão de Justiça da Ales aprova teste rápido de troponina

Obrigar a rede estadual de saúde do estado a oferecer o exame rápido para a dosagem de troponina cardíaca em pacientes que apresentem sintomas de Infarto Agudo do miocárdio (IAM). A medida prevista no Projeto de Lei (PL) 209/2023, de autoria do deputado Dr. Bruno Resende (União), recebeu parecer favorável da deputada Janete de Sá (PSB) na reunião da Comissão de Constituição e Justiça desta terça-feira (25). O relatório foi acompanhado pelos demais membros presentes à reunião.
Na justificativa do PL 209, o autor Dr. Bruno Resende explica que “o exame de dosagem de troponina diz respeito a uma proteína cardíaca (CTnI) cuja presença no coração é feita em larga escala. Na hipótese de ocorrência de infarto agudo, onde a proteína permanece na corrente sanguínea do paciente até 14 dias após o rompimento das fibras que compõem o tecido cardíaco”.
“O exame imunocromático é um aliado extremamente eficaz no diagnóstico do IAM, evitando assim que o paciente seja dispensado do centro de emergência sem que tenha clareza se o evento do infarto ocorreu ou não”, reforça o autor da proposta.
A matéria inicialmente recebeu despacho denegatório da Mesa Diretora, sob a alegação de vício de inconstitucionalidade. No entanto, o autor do projeto recorreu do parecer inicial à Procuradoria da Casa, que recomendou a rejeição do despacho. A Comissão de Justiça seguiu o entendimento da Procuradoria da Casa e, com a votação pela constitucionalidade do projeto, a matéria segue tramitação regular na Casa.
Outros projetos
Ao todo, 12 projetos foram analisados durante os trabalhos. O presidente da comissão, deputado Mazinho dos Anjos (PSDB), destacou a reunião como produtiva e explicou que possíveis vícios de inconstitucionalidade são corrigidos pelos deputados proponentes por meio de emendas e retornam para análise dos relatores dos projetos.
Fonte: Ales – Por: Danilo Salvadeo – Foto: freepik.
Política
Ao STF, Bolsonaro nega ter cogitado plano de golpe de Estado

O ex-presidente Jair Bolsonaro negou nesta terça-feira (10) ter cogitado dar um golpe de Estado no Brasil durante o governo dele. Durante depoimento ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente também disse que a medida seria danosa para o Brasil.
O ex-presidente está sendo ouvido nesta tarde na condição de réu da ação de uma trama golpista e foi confrontado com as acusações de que teria planejado medidas inconstitucionais para tentar reverter o resultado das eleições de 2022 e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Bolsonaro afirmou que a possibilidade de golpe de Estado nunca foi discutida em seu governo.
“Da minha parte, nunca se falou em golpe. Golpe é abominável. O golpe até seria fácil começar. O afterday é imprevisível e danoso para todo mundo. O Brasil não poderia passar por uma experiência dessa. Não foi sequer cogitada essa hipótese de golpe no meu governo”, afirmou.
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Minuta do golpe
Bolsonaro também negou ter feito uma minuta de golpe para justificar a intervenção militar após as eleições de 2022.
Nesta segunda-feira (9), o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, foi interrogado por Moraes na condição de delator e disse que o ex-presidente presenciou a apresentação do documento golpista, enxugou o texto original e propôs alterações para constar a possibilidade de prisão de ministros.
“Não procede o enxugamento. As informações que eu tenho é de que não tem cabeçalho nem o fecho [parte final]”, comentou
O ex-presidente também reiterou que nunca tomou medidas contra a Constituição.
“Da minha parte, eu sempre tive o lado da Constituição. Refuto qualquer possibilidade de falar em minuta de golpe e uma minuta não esteja enquadrada na Constituição”, completou.
O interrogatório de Bolsonaro deve prosseguir até às 20h. Durante a oitiva, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, e as defesas dos demais acusados também poderão fazer perguntas ao ex-presidente.
O ex-presidente e mais sete réus fazem parte do núcleo 1 da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os acusados pela trama golpista.
Política
Liderança em alta: Euclério reúne multidão e confirma Ferraço como sucessor natural de Casagrande

O que deveria ser apenas um debate sobre os rumos de Cariacica e do Espírito Santo ganhou contornos de celebração política e sinalizações de pré-campanha. Na noite desta segunda-feira (9), o prefeito de Cariacica, Euclério Sampaio (MDB), promoveu um grande encontro no espaço Matrix Hall que reuniu milhares de pessoas, entre populares e lideranças políticas de peso no estado.
O evento serviu como palco para a “declaração pública” de apoio de Euclério à pré-candidatura do vice-governador Ricardo Ferraço (MDB) ao Governo do Estado em 2026. O nome de Ferraço vem sendo ventilado como o sucessor natural do governador Renato Casagrande (PSB), dentro do arranjo político que une MDB e PSB no Espírito Santo.
Estiveram presentes no encontro prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, além de representantes dos 78 municípios capixabas, consolidando a amplitude do apoio político reunido em torno de Ferraço.
“Vivemos um encontro marcante com lideranças de Cariacica e de todo o Espírito Santo. Ao lado do vice-governador Ricardo Ferraço e de diversas autoridades, debatemos os avanços expressivos dos últimos seis anos em áreas fundamentais como infraestrutura, educação, saúde e desenvolvimento econômico. Esse momento reforça a força da união e o nosso compromisso com o crescimento do Espírito Santo”, destacou Euclério.
O tom adotado pelos participantes e a atmosfera de entusiasmo evidenciaram que o tabuleiro político para 2026 já começou a se movimentar. O evento também serviu para consolidar Cariacica como um polo estratégico nas articulações rumo ao Palácio Anchieta.
Política
Lula: “extrema direita não vencerá as eleições no Brasil em 2026”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou neste sábado, 1, em Paris, sobre as eleições de 2026 e disse que a extrema direita não ganhará nas urnas no ano que vem.
“A extrema direita não voltará a governar esse País, sobretudo com discurso negacionista, mentiroso e muitas vezes até canalha”, disse em coletiva à imprensa. “Não vai ser a inteligência artificial, a fake news que vai fazer alguém ganhar aquela eleição”, completou.
Lula também foi perguntado sobre como vê o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nas eleições do ano que vem, se sairia como candidato a governador de São Paulo, senador ou para presidente. “Você acha que eu seria louco de responder isso agora, aqui em Paris?”, questionou.
“Para a construção de candidaturas é muito cedo, pelo menos do meu lado”, disse Lula. “Quando chegar o ano que vem eu vou começar a discutir candidaturas. Não sei quem é melhor em que lugar, temos que fazer o mapeamento do Brasil, ver a realidade.”
Fonte: Isto É
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