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Tecnologia

Brasileiros ficam mais de 9 horas olhando o celular, perdemos só para um país

Colunista Noel Junior

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no

O Brasil é o segundo país do mundo em horas de uso da tela do celular, perdendo apenas para a África do Sul

Os brasileiros passam quase 10 horas do dia com a cara no celular e certamente você, assim como eu, é um destes humanos. Estes dados aparecem em uma pesquisa feita pelo site ElectronicsHub e olhando para a média mundial, perdemos apenas para um país quando o tempo de uso do aparelho é levado em conta.

O que você precisa saber:

  • Um levantamento percebeu que em média as pessoas passam 6 horas e 37 minutos olhando para a tela do celular
  • No Brasil este número é bem maior, marcando 9 horas e 32 minutos e perdemos para a África do Sul com 9 horas e 38 minutos
  • Em redes sociais, as duas primeiras colocações continuam as mesmas, com o Brasil usando 22,37% do tempo do dia em um TikTok, Facebook ou Instagram da vida
  • Mesmo com tanto tempo olhando o celular, o brasileira gasta somente 7,62% do dia jogando alguma coisa

Eu sei que muito provavelmente você está lendo essa notícia em um celular, é o que dizem as ferramentas que usamos aqui no Olhar Digital para analisar a audiência. Nossos números apontam que a imensa maioria prefere telas pequenas que cabem no bolso para ler nossos artigos e este é um cenário recorrente em outros veículos, indo até para a internet no geral.

No levantamento, no mundo inteiro 253,3 milhões de adultos utilizam smartphones diariamente. Os dados são interessantes e vemos que o pessoal da África do Sul passa 58,2% do tempo do dia com a cara no celular e nós, brasileiros, estamos em segundo lugar com 56,61%. Nossos hermanos da Argentina aparecem na quarta posição e os 10 primeiros colocados você encontra na lista abaixo:

PaísMédia de horas por dia% do dia acordado
África do Sul9 horas e 38 minutos58,21%
Brasil9 horas e 32 minutos56,61%
Filipinas9 horas e 14 minutos54,44%
Argentina9 horas e 1 minuto53,80%
Colômbia9 horas e 1 minuto53,20%
Chile8 horas e 36 minuto51,59%
México8 horas e 7 minuto48,60%
Tailândia8 horas e 6 minuto48,56%
Rússia7 horas e 57 minuto48,01%
Malásia8 horas e 6 minuto47,34%

Olhando para os dados como um todo, temos que o Japão, mesmo muito tecnológico e com smartphone nas mãos de quase todo mundo, figura na última posição para o tempo de uso do celular durante o dia. Lá, são 21,7% do dia ocupados com o display de alguma forma.

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China tem mais celular, mas usa menos

Outro ponto fora da curva está na China, que mesmo sendo o país com o maior número de smartphones do mundo, utiliza apenas 32,4% do dia olhando para a tela. Pensando em tempo ativo, que não envolve tarefas sem interação como assistir vídeos, os Filipinos estão em primeiro lugar e o Brasil aparece novamente em segundo.

Olhando agora apenas para o tempo de tela em uma rede social, seja ela qual for, os dois primeiros colocados são os mesmos: África do Sul com 22,56% do dia em algum serviço como Twitter, Facebook, TikTok ou Instagram, enquanto o Brasil figura com 22,37% das mesmas 24 horas.

Por mais que o número tempo na frente da tela e usando redes sociais do Brasil seja alto, quando a pesquisa levantou quem joga neste momento, o resultado mostrou que a Arábia Saudita está em primeiro lugar com 11,47% do dia em games, Tailândia em segundo com 10,29% e Índia em terceiro, marcando 9,91%. O Brasil está apenas na nona colocação com 7,62% e a África do Sul, vitoriosa em muitos pontos da pesquisa, ficou na vigésima posição (6,34%).

*Colaborou OlhaDigital

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Tecnologia

Governo proíbe redes sociais para menores de 16 anos; entenda

Redação Informe ES

Publicado

no

A decisão do governo da Austrália de proibir o uso de redes sociais para menores de 16 anos marca uma mudança significativa na forma como o país lida com a presença de crianças e adolescentes no ambiente digital.

A partir de 10 de dezembro de 2025, plataformas populares passam a ter responsabilidade direta em impedir o acesso de usuários abaixo da idade mínima, com foco na proteção da saúde mental e na redução de riscos ligados ao uso intenso das mídias sociais, estabelecendo um novo parâmetro de regulação internacional.

O que diz a nova lei de idade mínima em redes sociais na Austrália

A chamada Lei de Emenda à Segurança Online (Idade Mínima em Mídias Sociais) de 2024 altera a Lei de Segurança Online de 2021 e estabelece que menores de 16 anos não podem ter contas em redes sociais na Austrália.

Isso inclui plataformas como Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok, YouTube, X (antigo Twitter) e serviços similares, alcançando tanto contas novas quanto perfis já existentes.

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A decisão do governo da Austrália de proibir o uso de redes sociais para menores de 16 anos marca uma mudança significativa na forma como o país lida com a presença de crianças e adolescentes no ambiente digital.

A partir de 10 de dezembro de 2025, plataformas populares passam a ter responsabilidade direta em impedir o acesso de usuários abaixo da idade mínima, com foco na proteção da saúde mental e na redução de riscos ligados ao uso intenso das mídias sociais, estabelecendo um novo parâmetro de regulação internacional.

O que diz a nova lei de idade mínima em redes sociais na Austrália

A chamada Lei de Emenda à Segurança Online (Idade Mínima em Mídias Sociais) de 2024 altera a Lei de Segurança Online de 2021 e estabelece que menores de 16 anos não podem ter contas em redes sociais na Austrália.

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Isso inclui plataformas como Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok, YouTube, X (antigo Twitter) e serviços similares, alcançando tanto contas novas quanto perfis já existentes.

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Não há exceção por meio de consentimento dos pais: mesmo com autorização familiar, a criação e manutenção de contas por menores de 16 anos permanece vedada.

A responsabilidade legal recai sobre as plataformas, que precisam demonstrar que adotam medidas razoáveis de verificação de idade, sob risco de multas que podem chegar a 49,5 milhões de dólares australianos.

Por que a Austrália proibiu redes sociais para menores de 16 anos

A palavra-chave central desse debate é a proibição de redes sociais para menores de 16 anos, apresentada como instrumento de proteção à infância e à adolescência.

Estudos internacionais indicam correlação entre uso excessivo de mídias sociais e problemas de saúde mental, com sintomas de ansiedade, queda de autoestima e dificuldades de sono em jovens usuários.

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Além do aspecto emocional, a legislação menciona riscos práticos, como contato com desconhecidos, golpes, coleta abusiva de dados pessoais e exposição a conteúdos violentos ou inadequados.

A intenção é garantir que crianças tenham mais tempo para desenvolver competências sociais e emocionais em ambientes físicos, antes de ingressarem plenamente no universo digital

Como as plataformas devem aplicar a proibição de redes sociais para menores

A aplicação da proibição de redes sociais para menores de 16 anos exige mudanças técnicas e operacionais nas empresas de tecnologia.

As plataformas são obrigadas a implantar sistemas de verificação de idade mais robustos, como verificação documental, uso de inteligência artificial para estimar idade e checagem cruzada com bancos de dados confiáveis.

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Para cumprir a lei, as empresas precisam apresentar evidências de que estão tomando medidas razoáveis de proteção. Entre as principais ações previstas estão:

  • Bloqueio automático de contas identificadas como pertencentes a menores de 16 anos.
  • Sistemas de denúncia para perfis suspeitos de pertencerem a crianças.
  • Ajustes nos termos de uso e políticas de privacidade, deixando claras as restrições de idade.
  • Parcerias com órgãos reguladores para aprimorar métodos de verificação.

Quais são os principais impactos dessa lei para famílias e empresas

A mudança regulatória na Austrália afeta diretamente famílias e empresas de tecnologia, modificando a rotina digital de crianças e adolescentes.

Jovens tendem a migrar para outras formas de comunicação, como mensagens privadas, jogos online ou plataformas educacionais, enquanto responsáveis legais passam a contar com respaldo jurídico mais claro para limitar o uso desses serviços.

Para as empresas, o impacto é sobretudo regulatório e financeiro, com necessidade de investimento em ferramentas de verificação de idade e equipes de conformidade.

Em diferentes horizontes de tempo, espera-se a adequação técnica das plataformas, a avaliação de efeitos sobre saúde mental e, no longo prazo, eventuais revisões legislativas conforme resultados observados e avanços tecnológicos.

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Fonte: OAntagonista

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Gostou de Wicked? Descubra 7 filmes parecidos para ver online

Redação Informe ES

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As duas partes de Wicked estão entre os musicais mais bem-sucedidos do cinema recente. Cynthia Erivo e Ariana Grande estrelam ambos os filmes em performances que arrancaram elogios dos críticos.

A obra tem uma origem complexa: os longas são baseados no musical de Stephen Schwartz e Winnie Holzman, que, por sua vez, se inspira no romance homônimo de Gregory Maguire. Contudo, o livro reimagina o romance infantil “O Maravilhoso Mágico de Oz” e a famosa adaptação cinematográfica de 1939.

Se você gostou de “Wicked” e procura filmes semelhantes, a seguir listamos sete obras disponíveis em streaming com a mesma pegada.

7 filmes parecidos com Wicked para ver online

Wonka (2023)

Wonka
Wonka (2023) / Crédito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

Este filme de fantasia musical é um prelúdio do romance “Fantástica Fábrica de Chocolate”, de Roald Dahl, que já recebeu duas adaptações famosas para o cinema.

E é um prelúdio porque a história mostra um jovem Willy Wonka, vivido por Timothée Chalamet, antes de se tornar o dono da maior fábrica de chocolate do planeta. O elenco ainda conta com Sally Hawkins, Rowan Atkinson, Olivia Colman e Hugh Grant.

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  • Onde assistir:
    • Netflix;
    • HBO Max.

O Retorno de Mary Poppins (2018)

Mary Poppins
Mary Poppins Returns (2018) / Credito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Assim como o filme citado acima, a comédia musical “O Retorno de Mary Poppins” também é uma prequel. O longa funciona como sequência do celebrado “Mary Poppins” de 1964.

A atriz Emily Blunt estrela como Mary Poppins, que retorna à família Banks para ajudar Michael (Ben Whishaw) e Jane (Emily Mortimer), agora adultos e enfrentando dificuldades.

  • Onde assistir:
    • Disney+.

Cinderela (2021)

Cinderella
Cinderella (2021) / Crédito: Amazon Prime Video (divulgação)

A cantora pop Camila Cabello estrela como Cinderela nesta adaptação do conto de fadas homônimo.

O longa é um musical jukebox, ou seja, um gênero cuja trilha sonora é composta principalmente por versões de músicas já existentes e famosas, como “Somebody to Love” e “Material Girl”.

  • Onde assistir:
    • Amazon Prime Video.

Leia mais

  • Wicked – Parte 2: entenda o final do filme
  • Conheça 9 filmes e séries de Sean Baker — e veja quais estão disponíveis online
  • Onde assistir online aos filmes de Edgar Wright, diretor de “O Sobrevivente”

Abracadabra (1993)

Hocus Pocus
Hocus Pocus (1993) / Crédito: Buena Vista Pictures Distribution (divulgação)

A comédia “Abracadabra” foi um fracasso comercial na época de seu lançamento, mas acabou ganhando status cult ao longo dos anos.

Sarah Jessica Parker, Bette Midler e Kathy Najimy interpretam três bruxas que, sem querer, são ressuscitadas na noite de Halloween por um adolescente em Salem.

  • Onde assistir:
    • Disney+.

Caminhos da Floresta (2014)

Into the Woods
Into the Woods (2014) / Crédito: Walt Disney Studios Motion Pictures (divulgação)

Baseado no musical da Broadway homônimo, “Caminhos de Floresta” traz um elenco recheado de estrelas, como Meryl Streep, Emily Blunt, Anna Kendrick, Chris Pine e Johnny Depp.

Na trama, um padeiro e sua esposa precisam quebrar a maldição de uma bruxa para terem um filho, reunindo quatro itens mágicos que os levam a cruzar caminhos com personagens de contos de fadas.

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  • Onde assistir:
    • Disney+.

A Vida em Preto e Branco (1998)

Pleasantville
Pleasantville (1998) / Crédito: New Line Cinema (divulgação)

O diretor das duas partes de “Wicked”, Jon M. Chu, citou o filme “A Vida em Preto e Branco” como inspiração temática para retratar Oz. 

O filme segue dois irmãos (Tobey Maguire e Reese Witherspoon) que acabam presos em uma série de TV em preto e branco dos anos 1950, ambientada em uma cidade suburbana onde os habitantes são “perfeitos”.

  • Onde assistir:
    • aluguel e compra no Amazon Prime Video;
    • aluguel e compra no Apple TV.

O Show de Truman: O Show da Vida (1998)

The Truman Show
The Truman Show (1998) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Outro filme que Jon M. Chu citou como inspiração temática para retratar Oz é “O Show de Truman”. 

Jim Carrey interpreta Truman, um homem cuja vida inteira é transmitida em um reality show sem que ele saiba.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (grátis);
    • Paramount+.

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8 filmes com muito tiro para assistir na Netflix

Redação Informe ES

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Afim de assistir filmes com muita ação e tiroteio pra todo lado? A Netflix traz em seu catálogo algumas opções de filmes frenéticos que agradam quem gosta de adrenalina do começo ao fim.

Pensando nisso, a seguir listamos 8 filmes de ação com muito tiro para você curtir na Netflix.

8 filmes com muito tiro para assistir na Netflix

  • Caos e Destruição (2025)
  • 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi (2016)
  • O Justiceiro: Em Zona de Guerra (2008)
  • Equilibrium (2002)
  • Chamas da Vingança (2004)
  • Resgate (2020)
  • Agente Stone (2023)
  • A Profissional (2021)

Caos e Destruição (2025)

Havoc
Havoc (2025) / Crédito: Netflix (divulgação)

Com um grande elenco, “Caos e Destruição” é um filme de suspense e ação frenético. No elenco estão nomes como Tom Hardy, Jessie Mei Li, Luis Guzmán, Timothy Olyphant e Forest Whitaker.

Na trama, um detetive corrupto é forçado a encontrar o filho de um magnata depois que um carregamento de drogas roubado desencadeia uma série de traições dentro da polícia e da Tríade. A direção é de Gareth Evans (“Operação Invasão”).

13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi (2016)

13 Hours
13 Hours: The Secret Soldiers of Benghazi (2016) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Com muito tiro e explosão, “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” é um filme de ação e guerra dirigido pelo especialista do gênero, Michael Bay.

Baseado em fatos reais, a trama segue um grupo reduzido de militares privados que tenta proteger o complexo diplomático dos EUA em Benghazi durante ataques de militantes após a queda de Gaddafi. O elenco conta com James Badge Dale e John Krasinski.

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O Justiceiro: Em Zona de Guerra (2008)

justiceiro
Punisher: War Zone (2008) / Crédito: Sony Pictures Releasing International (divulgação)

Esta terceira adaptação em longa-metragem do personagem da Marvel Comics, Justiceiro, é cheia de tiro, ação e violência.

Na trama, após perder sua família para a máfia, o ex-marine Frank Castle (Ray Stevenson) assume o papel do vigilante Punisher, enfrentando o criminoso Jigsaw (Dominic West) e sua gangue para proteger inocentes e buscar justiça.

Equilibrium (2002)

equilibrium
Equilibrium (2002) / Crédito: Miramax Films (divulgação)

Classificado como um exemplar do estilo Gun-Fu (mistura de armas de fogo com kung-fu), “Equilibrium” é um cultuado filme de ação e ficção científica.

O filme é ambientado em um futuro distópico totalitário, onde a sociedade é forçada a usar uma substância para suprimir emoções. Christian Bale estrela como um membro da elite da polícia estatal que começa a questionar o governo após não tomar uma das doses da substância.

Chamas da Vingança (2004)

Man on Fire
Man on Fire (2004) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

Sob a direção de Tony Scott, o filme de ação “Chamas da Vingança” se baseia no romance homônimo de A. J. Quinnell.

Denzel Washington estrela como um ex-agente da CIA alcoólatra e assombrado pelo passado. Ele é contratado para proteger a filha (Dakota Fanning) de um ricaço e cria um forte vínculo com ela.

Porém, quando a menina é sequestrada, o guarda-costas embarca em uma violenta missão de vingança contra os responsáveis.

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Resgate (2020)

resgate
Extraction (2020) / Crédito: Netflix (divulgação)

Baseado na graphic novel “Ciudad”, de Ande Parks, “Resgate” é um filme de ação original Netflix estrelado por Chris Hemsworth, o Thor dos filmes do Universo Cinematográfico Marvel.

Na trama, o filho de um poderoso traficante indiano é sequestrado em Dhaka por um rival. O mercenário Tyler Rake (Hemsworth) é contratado para resgatá-lo.

Agente Stone (2023)

Heart of Stone
Heart of Stone (2023) / Crédito: Netflix (divulgação)

No original da Netflix “Agente Stone”, Gal Gadot estrela como uma agente especial altamente habilidosa. 

Na trama, ela recebe a missão de proteger uma IA avançada chamada “The Heart” de cair em mãos erradas.

A Profissional (2021)

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The Protégé (2021) / Crédito: Lionsgate (divulgação)

O filme de suspense e ação “A Profissional” conta com a direção de Martin Campbell, de filmes como “007 Contra GoldenEye” e “A Máscara do Zorro”, então a tensão está garantida!

Na trama, Anna (Maggie Q), uma assassina treinada pelo lendário Moody (Samuel L. Jackson), busca vingança após a morte brutal de seu mentor. O elenco ainda conta com Michael Keaton.

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