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Como remover o Gemini do seu Gmail para aumentar sua privacidade

Redação Informe ES

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Assim como outras grandes empresas de tecnologia, o Google conta com sua própria IA generativa: o Gemini. Ele pode funcionar como um chatbot comum, onde o usuário pede tarefas utilizando prompts de comando, mas também oferece recursos mais avançados, com a integração de serviços e aplicativos do Google, por exemplo.

Em 2024, a empresa anunciou que o Gemini estaria disponível para integração com o Gmail e o Docs, por exemplo.

De acordo com o Google, a integração tem como objetivo aumentar a produtividade, permitindo que os usuários façam muito mais ações sem que seja preciso alternar os aplicativos.

Além disso, a IA promete auxiliar em tarefas como a escrita de um e-mail, otimizando o tempo no trabalho. Entretanto, nem todos estão abertos à chegada dessa tecnologia, preferindo manter as coisas como sempre foram.

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Por conta disso, pode ser interessante aprender a desativar o Gemini do seu Gmail, caso pense que possa estar mais atrapalhando que ajudando, ou até mesmo por questões de segurança e privacidade. Veja como abaixo!

Leia mais:

  • Gemini 2.0: o que é, como funciona e por que usar a IA do Google
  • Google Gemini é integrado ao Gmail, Docs e mais; confira o que muda
  • Gemini: Como a IA do Google pode organizar o seu e-mail

Como desativar o Gemini do seu Gmail para aumentar sua privacidade

Caso você tenha notado a presença do Gemini em seu Gmail, e quer desativá-lo, saiba que o procedimento é bastante simples. Confira o passo a passo abaixo:

Tempo necessário: 5 minutos

  1. Abra sua conta Gmail no computador;

    Clique no ícone de engrenagem de “Configurações” no canto superior direito, e depois em “Ver todas as configurações”;

  2. Role para baixo até “Recursos inteligentes do Google Workspace”;

    Clique em “Gerenciar configurações do recursos inteligentes do Workspace”;

  3. Desabilite a alternância de recursos inteligentes no Google Workspace;

    E pronto!

Ao desativar o Gemini no Gmail, você vai perder itinerários e convites aparecendo no seu calendário, por exemplo.

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Além disso, os ícones Gemini e Help Me Write (Me ajude a escrever) não desaparecem após desabilitar a alternância, contudo, o Gmail vai solicitar que você a reative caso clique nesses ícones.

Também é possível desativar o Smart Compose, a personalização do Smart Compose e outras ferramentas de escrita no menu de configurações principal, caso não queria essas funções.

Como e por que o Gemini tem acesso ao seu Gmail?

Primeiramente, precisamos deixar claro que a integração ao Google Gemini ao Gmail somente está disponível para quem possui uma assinatura qualificada do Google Workspace, como uma conta Google Escolar ou de trabalho, e para quem assinar o plano IA Premium do Google One.

Imagem demonstra uma ilustração da conta gmail em um celular
Conta Gmail móvel (Reprodução: Solen Feyissa/Unsplash)

A notícia da integração da IA do Google com alguns de seus produtos foi anunciada em fevereiro de 2024, conforme divulgado no blog oficial do Google, e também pelo Olhar Digital.

O plano de assinatura IA Premium custa R$ 96,99 após o primeiro mês gratuito de teste, e oferece o Gemini Advanced e 2 TB de armazenamento. Além disso, o usuário pode encontrar os seguintes benefícios:

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  • 2 TB de armazenamento;
  • Ajuda para escrever, planejar, aprender e mais com o Gemini;
  • Gemini Advanced com acesso aos nossos modelos de IA mais avançados;
  • Maior integração da IA nos apps do Google, com o Gemini no Gmail, nos Documentos e mais;
  • Acesso prioritário às próximas inovações;
  • NotebookLM Plus com limites de uso 5 vezes maiores e recursos premium.

De acordo com o site do suporte da empresa, com o Gemini no Gmail, é possível ter acesso a uma série de recursos:

  • Resumir uma conversa por e-mail;
  • Sugerir respostas a uma conversa por e-mail;
  • Escrever um e-mail;
  • Encontrar informações de e-mails anteriores;
  • Encontrar informações nos seus arquivos do Google Drive;
  • Receber informações sobre eventos do Google Agenda (somente em inglês);
  • Criar eventos no Google Agenda (somente em inglês).

Além do Gmail, a integração do Gemini também está presente em outros aplicativos do Workspace, permitindo que os usuários aproveitem os recursos avançados de IA para melhorar a produtividade e a eficiência no uso desses programas.

Para o e-mail, o objetivo é facilitar a gestão da caixa de entrada, a compreensão de conversas complexas e a elaboração de respostas eficientes, por exemplo.

A ativação do Gemini no Gmail para aqueles que possuem acesso ao recurso não é obrigatória, podendo ser habilitada ou desabilitada manualmente nas configurações do Gmail sempre que o usuário desejar.

Além disso, o Google solicita permissão do usuário para que a IA possa acessar e processar os e-mails, como forma de garantir a transparência e o controle sobre dados pessoais.

Ícone de aplicativo do Gemini em celular Android
Algumas pessoas podem não querer o Gemini em seus e-mails, por não utilizarem a IA generativa, ou por questões de segurança e privacidade (Imagem: mundissima/Shutterstock)

Ainda assim, algumas pessoas podem não querer a presença da IA do Google em seus e-mails, uma vez que a ferramenta terá acesso ao conteúdo das suas mensagens para fornecer suas funcionalidades.

Mesmo que o Google invista em medidas de segurança robustas para proteger os dados dos usuários, é preciso estar ciente de que qualquer ferramenta com acesso a informações pessoais pode apresentar riscos.

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Apesar de não haver nenhum caso relatado de problemas de segurança ou algo do tipo por algum usuário da ferramenta, foram relatadas algumas insatisfações com a funcionalidade de busca aprimorada, por exemplo.

Segundo o jornal The Sun, as pessoas relataram que a IA frequentemente exibia mensagens antigas em vez das mais recentes, o que pode ser resolvido alternando entre a busca por “mais relevante” e “mais recente”.

Além disso, na comunidade do Google Workspace, foi relatado problema de integração com extensões do recurso, com um incidente onde usuários corporativos passaram por dificuldades ao acessar extensões como o Google Calendar, Keep e Tasks, a partir do aplicativo Gemini.

O problema foi causado por uma configuração incorreta no servidor backend durante o lançamento de um novo recurso, e o Google resolveu a questão.

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Tecnologia

iFood acusa ex-funcionários que estão na 99Food de uso indevido de dados sigilosos

Redação Informe ES

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A disputa entre empresas de entrega de comida ganhou novos contornos com o avanço de ações judiciais movidas pelo iFood contra ex-funcionários que migraram para a rival 99Food. A empresa afirma suspeitar que informações confidenciais estariam sendo utilizadas pela concorrente em negociações com restaurantes, em um cenário de acirramento da competição no setor.

Donos de estabelecimentos com contratos de exclusividade com o iFood relataram à Folha de S.Paulo que, em reuniões promovidas pela 99, executivos da companhia chinesa apresentaram propostas para que rompessem seus acordos e migrassem para a plataforma recém-lançada.

Bag de motociclista da 99Food em cima de uma moto estacionada
99Food vem contratando ex-funcionários do iFood (Imagem: Leonidas Santana/Shutterstock)

Segundo esses empresários, durante as conversas, foram exibidos dados, como faturamento, tíquete médio de clientes, multas previstas para quebra de contrato e períodos de vigência — informações que, afirmam, seriam de acesso exclusivo do iFood e dos parceiros.

Em nota enviada ao Olhar Digital, o iFood afirma que “identificou o uso de informações sigilosas relacionadas a seus restaurantes parceiros de forma ilegal”. “De acordo com evidências apresentadas por donos de restaurantes, dados de acesso restrito estão sendo apresentados em propostas comerciais de concorrentes”, prossegue.

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“O iFood repudia qualquer prática de concorrência desleal e continuará trabalhando para a construção de um ambiente transparente e ético no mercado de delivery, que faça jus à importância que o setor tem para o país e para os brasileiros”, pontua.

O OD também entrou em contato com a 99 para um posicionamento oficial a respeito das acusações e aguarda retorno.

Briga acirrada entre iFood e 99

  • Nos últimos meses, o setor tem enfrentado uma disputa marcada por acusações de espionagem, furto de dados e pressão sobre funcionários;
  • A reentrada da 99 no segmento e a chegada da também chinesa Keeta, que começou a operar na capital paulista neste mês, intensificaram o cenário;
  • A prática de contratos de exclusividade, já investigada anteriormente pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segue como um dos principais pontos de tensão;
  • No mês passado, a Folha trouxe que restaurantes que romperam acordos com o iFood registraram queda acentuada de faturamento, que atribuíram ao que consideraram uma possível retaliação da plataforma;
  • Além da concorrência por clientes e restaurantes, há também uma disputa por profissionais;
  • Pessoas com conhecimento do assunto afirmaram ao jornal que existem ações judiciais envolvendo pelo menos cinco ex-funcionários do iFood que migraram para a 99.

Leia mais:

Dois motociclistas, de 99Food e iFood, de costas
Empresas brigam nos bastidores… (Imagem: Alf Ribeiro/Shutterstock e Paulo Pinto/Agência Brasil)

Casos na Justiça

Segundo informações da Folha, em meados deste ano, o iFood acionou judicialmente um ex-executivo que, mesmo tendo assinado um acordo de não competição (“non-compete”), foi contratado pela empresa chinesa.

Segundo o processo, as cláusulas proibiam o profissional de atuar em concorrentes por seis meses, período pelo qual ele receberia o equivalente ao último salário fixo.

Um juiz do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região determinou que um funcionário da área de vendas se desligasse imediatamente da 99, sob pena de multa diária de R$ 500. Ele deixou a empresa e as partes firmaram acordo, que incluiu a retomada dos pagamentos pelo período de não competição. O processo não mencionou uso irregular de dados.

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Outro episódio ocorreu no fim de outubro, quando um ex-funcionário foi alvo de busca e apreensão em Piracicaba (SP). Celulares, computadores e pendrives foram recolhidos pela Polícia Civil. O caso segue sob sigilo.

Pessoas próximas às investigações afirmaram ao periódico que a queixa apresentada pelo iFood aponta que o ex-colaborador teria transferido dados de clientes e outras informações internas para dispositivos pessoais. Parte do conteúdo teria sido compartilhada, o que ele nega. A perícia do material ainda é aguardada.

“É importante esclarecer que os casos de buscas e apreensões envolveram ex-colaboradores que, à época, possuíam acesso autorizado a determinadas informações em razão de suas funções na empresa. Trata-se, portanto, de uso indevido de dados, e não de um vazamento decorrente de falha sistêmica. Essas situações resultaram do descumprimento de protocolos internos e são tratadas com rigor pela companhia, inclusive no âmbito legal”, finaliza o iFood.

Um terceiro ex-funcionário investigado, também contratado pela 99, teria compartilhado arquivos internos com pessoas externas à empresa, segundo relatos de pessoas a par do caso. Os downloads teriam ocorrido próximo à sua saída do iFood, motivando reclamação trabalhista e abertura de inquérito.

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À Folha, o advogado trabalhista Mauricio Corrêa da Veiga afirmou que, ao trocar de emprego, um trabalhador pode levar consigo apenas o conhecimento geral adquirido na experiência profissional, como habilidades técnicas e visão de mercado.

Homem em pé com uniforme e bolsa da Keeta
… enquanto outras plataformas, como a Keeta, estão desembarcando no Brasil para aumentar ainda mais a concorrência (Imagem: Divulgação/Keeta)

Informações sigilosas, como segredos comerciais, dados de clientes, preços, contratos e informações financeiras sensíveis não podem ser compartilhadas. Segundo ele, se uma empresa concorrente utiliza documentos obtidos irregularmente, pode ser responsabilizada civil e criminalmente por concorrência desleal.

O especialista destaca ainda que cláusulas de não concorrência devem estar previstas no contrato de trabalho. Caso não exista esse dispositivo, o profissional é livre para migrar para empresas concorrentes, desde que mantenha o sigilo sobre dados sensíveis.

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Tecnologia

O que é o Spotify Wrapped Party? Confira a novidade e como interagir com seus amigos

Redação Informe ES

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O Spotify Wrapped Party, ou “Festinha da Retrospectiva”, é a nova funcionalidade lançada pelo Spotify em 2025 que leva a retrospectiva musical anual a um novo nível. Com essa novidade, os usuários podem transformar seus dados de audição em uma competição divertida com amigos, revelando estatísticas curiosas e compartilhando momentos musicais marcantes. Sobretudo, a palavra-chave aqui é: interação, uma vez que o Wrapped Party é uma forma de celebrar o ano musical com quem você mais gosta.

Então, se você já é fã do Spotify Wrapped tradicional, vai se surpreender com a versão Party. Neste artigo, você vai entender o que é essa nova experiência, como ela se diferencia da retrospectiva comum e, principalmente, como criar sua própria festa musical e convidar seus amigos para participar. Continue lendo e descubra como tornar sua retrospectiva ainda mais memorável.

Leia mais

  • Spotify Wrapped 2025 é liberado; veja como acessar sua retrospectiva
  • Como conversar com amigos pelo Spotify
  • 7 recursos disponíveis no Spotify para encontrar uma playlist perfeita

Qual a diferença entre o Spotify Wrapped e a versão Party?

O Spotify Wrapped é a retrospectiva anual que mostra os dados de audição de cada usuário: músicas mais ouvidas, artistas favoritos, gêneros predominantes, podcasts e até a chamada “idade musical”. Ele está disponível para todos os usuários com conta ativa que tenham ouvido pelo menos 30 faixas de cinco artistas diferentes entre janeiro e novembro. A experiência pode ser acessada pelo aplicativo móvel (iOS e Android) ou pelo site oficial do Spotify.

Já o Spotify Wrapped Party é uma extensão social dessa retrospectiva. Disponível apenas no aplicativo móvel, essa versão permite que você crie uma sala com até nove amigos para comparar os dados de audição em tempo real. No entanto, a interface é semelhante à do Wrapped tradicional, mas com elementos interativos como emojis, prêmios personalizados e estatísticas comparativas. Entre os destaques estão categorias como “Mais Obcecado”, “Escuta Mais Rara” e “Compatibilidade Musical”.

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Principais vantagens da versão Party:

  • Transformar o Wrapped em uma experiência coletiva.
  • Descobrir curiosidades musicais entre amigos.
  • Compartilhar resultados e reações com emojis.
  • Criar uma sala personalizada com nome e imagem.
  • Reassistir à festa depois, mesmo após o encerramento.

Spotify Wrapped Party: como interagir com os amigos?

Tempo necessário: 3 minutos

Como usar o Spotify Wrapped Party

  1. Abra o aplicativo do Spotify

    Acesse o aplicativo e encontre na barra superior a Retrospectiva. Em seguida, clique nela para abrir. aplicativo do Spotify com seta verde indicando a palavra Retrospectiva

  2. Busque por “Wrapped Party”/Festinha da Retrospectiva

    Após clicar na aba superior em Retrospectiva, você deve buscar por Wrapped Party ou “Festinha da Retrospectiva”. Aplicativo Spotify indicando onde clicar em Festinha da Retrospectiva

  3. Toque em “Começar sua festa”

    Agora, você já pode começar os primeiros passos para fazer sua festa no Spotify. Escolha uma foto criativa e divertida e edite o nome que desejar. Mas não esqueça, que essa parte ficará visível para seus amigos. Imagem de Edição de Festa (Retrospectiva) no Spotify. Tem uma foto de cachorro com fone de ouvidos na imagem de perfil.

  4. Compartilhe o link ou código de convite

    Na sequência, você poderá compartilhar o link da sua Festinha da Retrospectiva com até nove amigos. A partir daí, você pode iniciar a experiência para visualizar estatísticas comparativas, reagir às descobertas dos amigos usando emojis, compartilhar seus resultados nas redes sociais e, se quiser reviver os momentos, reveja à festa quantas vezes desejar.Imagem de Spotify onde gera o código da Festinha de Retrospectiva com os amigos

Essa funcionalidade é ideal para quem quer transformar dados em diversão, criando uma verdadeira celebração musical com os amigos. Mas vale lembrar que todos os participantes precisam ter acesso ao Wrapped e estar online para participar da festa.

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Novo recurso do Spotify promete playlists feitas sob medida a partir do seu gosto

Redação Informe ES

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O Spotify está testando um novo recurso que promete transformar a forma como você descobre músicas. Chamado “Playlist Sugerida”, ele permitirá que os usuários escrevam suas próprias sugestões e vejam o algoritmo montar playlists personalizadas a partir delas.

Segundo o Endgadget, o beta começa em 11 de dezembro na Nova Zelândia e utilizará todo o histórico de audição do usuário para criar playlists sob medida, oferecendo recomendações muito mais precisas que os métodos tradicionais.

Novo recurso do Spotify permite que você escreva sugestões e veja o algoritmo montar playlists sob medida.
Novo recurso do Spotify permite que você escreva sugestões e veja o algoritmo montar playlists sob medida (Imagem: Roman Samborskyi/Shutterstock)

Como a Playlist Sugerida do Spotify funciona

Ao acessar o recurso, os assinantes participantes poderão digitar exatamente o que desejam ouvir, seja um gênero, artista ou clima específico. O Spotify combinará essas sugestões com o histórico de músicas do usuário para montar as playlists.

Alguns destaques do recurso incluem:

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  • Possibilidade de escrever sugestões amplas ou muito detalhadas;
  • Atualizações automáticas com novas músicas na frequência escolhida pelo usuário;
  • Aba “Ideias” para inspirar sugestões criativas;
  • Cada música vem com uma descrição breve explicando por que foi escolhida pelo algoritmo.

Segundo o Spotify, a novidade “acessa todo o seu histórico de audição, desde o primeiro dia”, oferecendo um nível de personalização que não existia nos recursos de inteligência artificial (IA) anteriores da plataforma.

Spotify vai além de Instagram e TikTok com playlists detalhadas usando todo o seu histórico de audição.
Spotify vai além de Instagram e TikTok com playlists detalhadas usando todo o seu histórico de audição (Imagem: Azulblue/Shutterstock)

Maior controle do usuário é uma tendência

O Spotify não é pioneiro em dar mais poder aos usuários sobre recomendações algorítmicas. Plataformas, como Meta (Instagram e Threads) e TikTok, já permitem ajustes nos algoritmos, mostrando que a tendência é tornar as recomendações mais participativas.

Leia mais:

  • Stranger Things terá Máquina Musical relembrando músicas marcantes no Spotify
  • Spotify lança novo recurso de IA para recapitular audiolivros
  • Spotify levará podcasts de vídeo para a Netflix a partir de 2026

O diferencial da Playlist Sugerida está no detalhamento das sugestões e no aproveitamento completo do histórico do usuário, tornando a descoberta musical ainda mais personalizada. O recurso está disponível apenas em inglês e, por enquanto, apenas na Nova Zelândia, mas deve se expandir conforme o Spotify avalia o feedback dos usuários.

Combine artistas e gêneros, ajuste atualizações e deixe o Spotify montar playlists sob medida para você.
Combine artistas e gêneros, ajuste atualizações e deixe o Spotify montar playlists sob medida para você (Imagem: Capix Denan/Shutterstock)

Dicas para usar o recurso

Para aproveitar ao máximo o recurso, vale experimentar diferentes tipos de sugestões:

  • Pedir playlists por humor, como “músicas para estudar” ou “trilha de treino”;
  • Combinar artistas favoritos com gêneros que você quer explorar;
  • Ajustar a frequência de atualização automática para não perder novidades;
  • Consultar a aba “Ideias” para receber sugestões inesperadas;
  • Observar as descrições do algoritmo para entender melhor como suas escolhas influenciam a playlist.

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