Tecnologia
Spotify interrompe totalmente suas operações na Rússia

Mais uma multinacional do ocidente deixa a Rússia em resposta à invasão da Ucrânia: desta vez foi o Spotify, um dos principais serviços de streaming de música, podcast e vídeo do mundo, com sede na Suécia. Em declaração ao site iMore nesta sexta-feira (25), a empresa confirmou que sua retirada total de Moscou se deve à recente implantação de novas leis referentes à informação e à liberdade de expressão.
No início deste mês (3), o Spotify já havia fechado seus escritórios na Rússia, além de remover de sua plataforma uma série de conteúdos patrocinados pelo Estado. Na época, a empresa ainda cogitava continuar suas operações, afirmando que “é extremamente importante tentar manter nosso serviço operacional na Rússia para permitir o fluxo global de informações”.
Fechando as portas em Moscou
Hoje, a empresa disse continuar acreditando na importância de manter um serviço de informações confiáveis e independentes na região. Mas, ao fazer isso, afirmou um porta-voz ao iMore, pode estar colocando “em risco a segurança dos funcionários do Spotify e possivelmente até de nossos ouvintes”.
Chamando de difícil a decisão de suspender totalmente seus serviços na Rússia, o serviço de streaming afirmou que as medidas operacionais necessárias implicam que a medida só entrará em vigor a partir do início de abril. Além disso, como o Spotify fala em “suspensão” dos serviços, isso deixa aberta a possibilidade de um possível retorno futuro.
Fonte: Tecmundo
Imagem: Olhar Digital
Tecnologia
5 dicas para não cair em golpes com IA na Black Friday

A proximidade da Black Friday traz não só ofertas tentadoras, mas também uma ameaça cada vez mais sofisticada, o golpe com IA na Black Friday.
Nesse novo cenário digital, precisamos sair na frente e ser mais espertos que os golpistas para reconhecer as armadilhas na hora da compra, entender como elas funcionam e aprender a nos proteger. Será que um dia vamos sentir falta dos “falsos descontos” de antigamente, quando o pior que podia acontecer era o preço dobrar na véspera e voltar ao normal no dia seguinte?
Hoje, os criminosos vão muito além. Estão usando o poder da inteligência artificial para criar fraudes hiper-realistas, tornando essencial que o consumidor moderno esteja atento para proteger seu dinheiro e seus dados.
Phishing por voz, chatbots falsos e promoções simuladas por algoritmos são apenas parte do novo arsenal de ataques digitais. Para aproveitar as promoções com segurança, veja um guia prático com cinco dicas que ajudam a se proteger de um possível golpe IA Black Friday.
5 dicas para não cair em golpes com IA na Black Friday
1. Desconfie de promoções “imperdíveis” demais

Se a oferta parece boa demais para ser verdade, provavelmente é. A IA é capaz de criar anúncios visualmente impecáveis, com logotipos de lojas famosas e textos persuasivos, mas que direcionam o usuário para sites falsos.
Muitos golpes com IA na Black Friday começam com um anúncio nas redes sociais ou em e-mails oferecendo smartphones, TVs e consoles por preços muito abaixo da média.
Antes de clicar, verifique o endereço do site. Pequenos erros de digitação, domínios com “.net” ou “.com.br” em vez de “.com” oficial e páginas sem o cadeado de segurança são sinais de alerta. Sempre acesse a loja digitando o endereço diretamente no navegador e nunca por links recebidos.
2. Verifique a autenticidade de e-mails e mensagens

Os golpes de phishing evoluíram. Hoje, com ajuda da IA, mensagens falsas apresentam português perfeito e design profissional, imitando grandes varejistas. Elas podem informar sobre uma compra inexistente ou pedir atualização de dados.
Jamais clique em links ou baixe anexos suspeitos. Se houver dúvida, entre em contato com o suporte oficial da loja, usando apenas os canais indicados no site verdadeiro. Esse cuidado simples ajuda a evitar um golpe IA Black Friday disfarçado de comunicado corporativo.
3. Cuidado com a “voz conhecida” no telefone

Uma das formas mais perigosas de fraude é o phishing por voz. Softwares de IA conseguem clonar vozes humanas com poucos segundos de gravação. Criminosos podem ligar se passando por um parente, pedindo ajuda financeira, ou por um atendente de banco, solicitando transferências.
Durante o período de compras da Black Friday, quando há grande volume de transações, é mais fácil cair na armadilha. Se receber uma ligação suspeita, desligue e retorne para o número oficial da pessoa ou da instituição. Lembre-se: o identificador de chamadas também pode ser falsificado.
4. Atenção redobrada com chatbots de atendimento

Os golpistas também criam chatbots falsos alimentados por IA para enganar consumidores. É comum que essas armadilhas apareçam como pop-ups em sites clonados ou mensagens no WhatsApp, oferecendo descontos exclusivos. Esses bots pedem dados pessoais, número do cartão ou código de segurança.
Nenhuma empresa séria solicita informações sigilosas por mensagem. Se o chatbot pedir senhas, CPF ou o CVV do cartão, encerre o contato imediatamente. Procure confirmar se o canal é oficial – o verdadeiro site da loja sempre oferece formas alternativas de contato humano.
5. Fortaleça suas senhas e ative a autenticação de dois fatores

O acesso às contas online é o ponto mais vulnerável em qualquer compra digital. Caso suas credenciais tenham sido expostas em vazamentos, criminosos podem usar IA para testar combinações de logins em diferentes sites.
Use senhas únicas e complexas para cada plataforma e, se possível, gerencie-as com um aplicativo seguro. Além disso, ative a autenticação de dois fatores (2FA) em todos os serviços que a oferecem, principalmente bancos e e-commerces. Mesmo que sua senha seja comprometida, o 2FA impedirá o acesso indevido, bloqueando um possível golpe IA Black Friday antes que cause prejuízo.
Leia mais:
- Cuidado com este golpe na hora de comprar ou vender pela internet
- Não caia nestes 5 golpes com IA! Veja como se proteger
- 7 dicas para evitar golpes no site Enjoei
Segurança em primeiro lugar
A Black Friday é uma excelente oportunidade para economizar, mas também é o período em que os golpistas mais atuam. A combinação de compras em massa e novas tecnologias de IA cria um terreno fértil para fraudes digitais. Ao seguir essas 5 dicas e manter o senso crítico, você reduz significativamente o risco de ser vítima de um golpe com IA na Black Friday. Verifique, confirme e desconfie sempre.
Afinal, para aproveitar as promoções de verdade, é preciso ser mais esperto que a própria inteligência artificial dos golpistas.
As imagens de todas as dicas foram geradas por IA, reforçando o tema e mostrando como a tecnologia pode ser usada tanto para o bem quanto para o engano.
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Onde posicionar a cadeirinha no banco de trás do carro?

Comprar o dispositivo de retenção (a famosa “cadeirinha“) é a parte fácil. O verdadeiro “quebra-cabeça” para muitos pais e mães começa logo depois: qual é, afinal, o melhor lugar para instalar a cadeirinha no banco de trás? No lado do motorista? No lado do passageiro? No meio?
A resposta pode não ser a mais intuitiva, mas é a mais segura. Se você quer garantir mais segurança para a criança, a ciência e os especialistas em segurança no trânsito têm um consenso.
Qual a melhor posição para colocar a cadeirinha no banco de trás do carro?
A resposta rápida: o lugar mais seguro para instalar a cadeirinha é o assento central do banco de trás.
Pense nesse local como uma “zona VIP” de proteção. A principal razão é que, em caso de colisões laterais (que estão entre as mais perigosas), a criança está o mais distante possível do ponto de impacto, seja qual for o lado da batida.
Essa regra de ouro vale para todos os dispositivos de segurança que você usará no banco de trás, seja o bebê conforto para os recém-nascidos, a cadeirinha propriamente dita ou, mais tarde, o assento de elevação (booster).

Ainda que possa parecer “achismo”, é ciência. A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) reforça a recomendação do transporte no banco traseiro, e estudos internacionais são ainda mais específicos. Uma pesquisa publicada no periódico médico Pediatrics (o jornal oficial da Academia Americana de Pediatria) analisou milhares de acidentes e concluiu que crianças posicionadas no centro do banco de trás tinham um risco de lesão significativamente menor em comparação com as posicionadas nas laterais.
Leia também:
- Lei da Cadeirinha 2025: veja o que mudou e como evitar multas
- Como escolher o bebê conforto para proteger seu filho no carro
- Você consegue imaginar quando foi o primeiro acidente de carro do Brasil?

Como a cadeirinha protege e como checar a instalação
O dispositivo de retenção é projetado para fazer duas coisas cruciais em um acidente: absorver a energia inicial do impacto e distribuir a força da desaceleração pelas partes mais fortes do corpo da criança, protegendo a coluna cervical e a cabeça, que são extremamente vulneráveis.
Mas, para que essa proteção funcione, a cadeirinha precisa estar instalada “para valer”.
Não basta colocá-la lá; é preciso prendê-la com firmeza, seja usando o cinto de segurança do carro ou o sistema ISOFIX (se o seu carro e a cadeirinha possuírem).
Depois de instalada, faça o “teste do balanço”: segure a base da cadeirinha (perto de onde passa o cinto ou o ISOFIX) e tente movê-la de um lado para o outro e de frente para trás. A regra de ouro de agências internacionais de segurança é que ela não deve se mover mais do que 2,5 cm (cerca de uma polegada) em qualquer direção. Se balançar mais que isso, está frouxa.
Não é só segurança, é lei
Além de ser uma questão de física e medicina, o transporte correto de crianças é uma obrigação legal. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) é muito claro.

Transportar crianças fora das especificações de segurança (seja sem a cadeirinha ou com ela instalada de forma incorreta) é considerado uma infração gravíssima, conforme o Artigo 168 do CTB. As consequências para o motorista incluem uma multa pesada, sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e a retenção do veículo até que a irregularidade seja sanada.
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Grávida pode dirigir carro, moto e caminhão?

Assim que a gravidez é confirmada e a barriga começa a crescer, surge um mar de dúvidas que vão da alimentação ao tipo de sapato permitido. E, claro, uma das perguntas clássicas é: “Doutor, posso continuar dirigindo?”. A resposta curta é: sim. Mas, como tudo na gestação, depende.
Quando o assunto é trânsito, a preocupação não é só o conforto, mas a segurança da mãe e do bebê. Vamos desvendar o que a lei, os médicos e o bom senso dizem sobre grávidas ao volante, seja de um carro, de uma moto ou de um caminhão.
É seguro gestante dirigir um veículo?

Se a sua preocupação é com a multa ou a apreensão da CNH, pode respirar aliviada. Do ponto de vista legal, não há absolutamente nada no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) que proíba uma mulher grávida de dirigir.
IMPORTANTE: você não precisa avisar ao Detran sobre a gestação, não existe uma “licença-gestante” e você não será multada por estar dirigindo com oito meses de gravidez. A lei confia na sua autonomia e, principalmente, no seu atestado médico.
Aqui, o sinal verde da lei encontra o sinal amarelo da medicina. A liberação para dirigir depende de dois fatores: a sua saúde e o veículo.
Dirigindo carros durante a gravidez

Para a maioria das gestações saudáveis e sem complicações (como pressão alta, risco de parto prematuro ou descolamento de placenta), dirigir o carro no dia a dia é permitido pela maioria dos obstetras, mas com ressalvas que aumentam junto com a barriga.
O “ok” médico geralmente vem acompanhado de um “mas”. Sintomas comuns da gravidez, como enjoos, tonturas e inchaços, podem tornar a direção insegura, especialmente se aparecerem subitamente.
O maior limitador, no entanto, é físico. No terceiro trimestre, geralmente após a 30ª semana, a história muda. A barriga cresce e a distância entre ela e o volante diminui drasticamente. Em uma freada brusca ou colisão leve, o impacto do volante contra o abdômen pode ser perigoso, trazendo riscos de trauma e até descolamento da placenta.
Por isso, embora não seja ilegal, a maioria dos médicos recomenda pendurar as chaves no último mês de gestação. No fim das contas, o que vale é o bom senso e, claro, a liberação expressa do seu obstetra.
Conforme destaca o gerente operacional do Detran ES, Maurício Becker:
A motorista grávida deve utilizar corretamente o cinto de segurança e não dirigir se estiver com algum mal-estar ou se não estiver se sentindo confortável na posição. O mais importante é sempre consultar seu médico e garantir que está bem para dirigir.
Leia mais:
- Pode dirigir descalço ou de chinelo? Entenda as regras para moto, carro e caminhão
- CNH: o que de pior pode acontecer se você dirigir sem carteira de motorista?
- Dirigir usando fone de ouvido dá multa? Veja o que diz a lei
Pilotando motocicletas durante a gravidez

Aqui a resposta é bem mais direta: não é recomendado. E o motivo é óbvio: o risco de queda.
Durante a gestação, o centro de gravidade da mulher muda completamente, o equilíbrio fica prejudicado e os reflexos podem ficar mais lentos. Mesmo uma queda boba, com a moto parada, pode causar um trauma abdominal grave.
A Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) desaconselha fortemente andar de moto (seja pilotando ou na garupa) em qualquer fase da gestação, pois o risco de um acidente, por menor que seja, supera qualquer benefício.
Dirigindo caminhões durante a gravidez

Legalmente, a regra é a mesma do carro: o CTB não proíbe. Na prática, os riscos são exponencialmente maiores.
A direção de veículos pesados exige mais esforço físico (até mesmo para subir na cabine), envolve longas jornadas, muita vibração (o que é contraindicado) e uma posição que, com o avançar da gestação, se torna inviável. Caminhoneiras gestantes devem conversar com seu médico e, muito provavelmente, serão orientadas a se afastar do volante bem antes das motoristas de carros de passeio, buscando o afastamento pelo INSS se for o caso.
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