Tecnologia
Você se lembra? 7 aparelhos que marcaram época e sumiram com o tempo

Com o avanço da tecnologia, é natural que alguns dispositivos ganhem novas funções enquanto outros fiquem para trás. Walkman, Discman, iPod, MP3 e até as câmeras digitais e filmadoras domésticas foram, aos poucos, deixados de lado – especialmente depois que os smartphones passaram a reunir tudo em um só lugar.
Em muitos casos, os celulares modernos superaram esses antigos dispositivos, oferecendo, por exemplo, reprodução de músicas via serviços de streaming e câmeras que registram imagens com qualidade superior às das antigas câmeras digitais.
Ainda assim, muita gente guarda com carinho (e um toque de nostalgia) as lembranças desses equipamentos que marcaram o início da vida digital. Confira alguns dos aparelhos que talvez ainda estejam guardados aí na sua casa ou até na gaveta dos seus pais.
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Relembre 7 aparelhos eletrônicos que fizeram história, mas foram esquecidos

1. Discman
Ouvir música de forma “portátil” sempre fez a cabeça da galera. Nos anos 80 (na verdade, em 1979), a Sony revolucionou a forma de se ouvir música ao lançar um aparelho que tocava fitas cassete (Walkman), como na imagem acima, em um rádio portátil.

No final da década, início dos anos 90, a Sony mais uma vez saiu na frente e lançou o Discman. Isso mesmo, a evolução do Walkman chegava para tocar não mais fitas magnéticas e sim os modernos Compact Discs, mais conhecidos como CDs.
Mas aí surgiram o MP3 e o iPod e já que o aparelho era significativamente maior que seus sucessores e ainda exigia o uso de mídia física para funcionar, perdeu terreno e foi aposentado em 2010.
2. Tocador de MP3
Bem, como já citado no tópico anterior, o tocador portátil de MP3 surgiu no final dos anos 1990. O MPMan, da sul-coreana Saehan, é considerado o primeiro modelo, lançado em 1998, seguido pelo Rio PMP3, da Diamond Multimedia, também introduzido naquele ano.
O formato MP3, criado na Alemanha, só ganhou popularidade mundial com a expansão da internet no fim da década, o que impulsionou o surgimento e a adoção desses dispositivos. A grande vantagem em relação ao Discman era o fato de não ter que carregar dúzias de CDs para poder curtir suas músicas prediletas.

Porém, com o surgimento dos smartphones (que podem reproduzir os mesmos arquivos e ainda, diversos outros formatos além do MP3), este aparelho acabou caindo em desuso. Claro, também pela existência dos aplicativos de streaming como o Spotify, entre outros, que mantém o acervo musical do usuário sempre disponível na nuvem.
3. iPod
O iPod foi um dos dispositivos mais emblemáticos dos anos 2000, projetado para oferecer uma experiência digital de reprodução de músicas. Desenvolvido pela Apple, o aparelho surgiu como concorrente direto dos tocadores de MP3 da época, destacando-se pela interface intuitiva e pela experiência de uso aprimorada, características marcantes dos produtos da marca.
Assim como os MP3 players, o iPod acabou perdendo espaço com a ascensão dos smartphones, que passaram a concentrar todas as funções de entretenimento em um único dispositivo.

A Apple chegou a lançar o iPod Touch, versão com acesso à internet e suporte a aplicativos, mas o modelo não conseguiu recuperar a relevância de outrora. Após duas décadas de história, a produção da linha foi encerrada em 2022. Ao longo desse período, a empresa lançou diferentes versões, como o iPod Mini, iPod Nano, iPod Shuffle e o próprio iPod Touch.
4. Tamagochi (bichinho virtual)
O Tamagotchi foi um dos jogos portáteis mais populares entre as décadas de 1990 e 2000. Lançado inicialmente no Japão pela Bandai Namco (famosa desenvolvedora de videogames), o brinquedo apresentava um bichinho virtual que exigia cuidados constantes do usuário, como alimentação, limpeza e atenção, simulando a experiência de ter um animal de estimação real.

Com o tempo, o avanço dos smartphones e a chegada de consoles portáteis mais sofisticados reduziram o espaço do Tamagotchi no mercado. Ele teve um retorno nostálgico e em 2018, a Bandai lançou “My Tamagotchi Forever”, versão digital para Android que expandiu as funcionalidades do jogo original e ainda recebe atualizações na Google Play Store. Já em 2024, a empresa apresentou um novo modelo físico, renovando a experiência do clássico que marcou gerações.
5. Aparelho “3 em 1”
Um aparelho 3 em 1 (ou 3×1) é um equipamento de som que reúne três funções principais em um único dispositivo: Toca-discos (para vinil); Toca-fitas cassete e Rádio AM/FM.
Ele foi muito popular principalmente nas décadas de 1980 e 1990, antes da popularização dos CDs e, depois, dos formatos digitais. A ideia era oferecer um sistema de som completo em um só aparelho, sem a necessidade de comprar equipamentos separados.

Com o tempo, surgiram versões “4 em 1” ou “5 em 1”, que adicionavam funções como CD player e entrada auxiliar para conectar outros dispositivos. Esses aparelhos eram comuns em muitas casas e simbolizavam um certo status tecnológico, além de serem o centro das festas e reuniões domésticas.
6. Game Boy
O Game Boy foi um dos videogames portáteis mais bem-sucedidos da história, com mais de 118 milhões de unidades vendidas em todo o mundo.
Lançado em 1989 pela Nintendo, o console foi um dos pioneiros no segmento de portáteis, oferecendo aos jogadores a possibilidade de se divertir em qualquer lugar. Seus jogos, no entanto, tinham gráficos simples em 8 bits e o modelo original nem sequer exibia imagens coloridas, o que o diferenciava dos consoles de mesa da época, como o Super Nintendo.

Ao longo dos anos, o Game Boy recebeu algumas versões aprimoradas, como o Game Boy Color e o Game Boy Advance, que trouxeram melhorias gráficas e de desempenho. Ainda assim, o avanço da tecnologia e a chegada de novos dispositivos, como o Nintendo DS e o PSP, acabaram tornando o clássico portátil obsoleto.
Atualmente, a Nintendo segue investindo no mercado de consoles híbridos e portáteis, tendo o Nintendo Switch e o Switch 2 como principais representantes dessa evolução.
7. Câmeras digitais
Uma verdadeira febre na década de 2000, as câmeras digitais revolucionaram a forma de registrar momentos. Elas representaram um avanço significativo em relação às câmeras de filme, que exigiam a revelação das fotos. Era um processo demorado e custoso, além de ser limitado pelo número de poses em cada rolo, que tinham entre 12 e 36 fotos apenas.
Já as versões digitais armazenavam as imagens em cartões de memória, permitindo visualizar os cliques imediatamente e excluir fotos indesejadas antes mesmo de imprimir, igual ao processo atual nos smartphones.

Modelos compactos, como as famosas Cyber-Shot (da Sony), conquistaram o público pela praticidade, design moderno e variedade de cores. No entanto, com a chegada dos smartphones equipados com câmeras de alta qualidade, o uso das câmeras digitais caiu drasticamente.
Curiosamente, nos últimos anos, esses aparelhos voltaram a despertar interesse, especialmente entre as novas gerações, atraídas pelo visual “vintage” característico das fotos feitas com câmeras digitais antigas.
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Panelas antiaderentes são perigosas? Entenda os possíveis problemas causados pelo teflon

Mais do que alimentar sua família com os preparos das refeições, as panelas antiaderentes são práticas e fáceis de lavar. Porém, no que diz respeito à saúde, elas podem se tornar um risco, e são mais perigosas do que poderíamos imaginar.
Isso porque o teflon, material usado em sua fabricação pode conter substâncias tóxicas, que causam consequências graves como “gripe do teflon”, que teve 265 casos de suspeitas nos Estados Unidos somente em 2023, de acordo com os Centros de Informação Toxicológica dos Estados Unidos (America’s Poison Centers). Entenda agora quais perigos esse composto envolve, e como isso piora no processo de cozimento ao usar panelas antiaderentes.
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Como o teflon deixou as panelas antiaderentes perigosas
Sobretudo, as panelas antiaderentes se tornam altamente perigosas quando expostas a temperaturas superiores a 260 °C. Nessas condições, o politetrafluoroetileno (PTFE), conhecido como teflon, presente no revestimento, pode liberar gases tóxicos prejudiciais à saúde.
Segundo Kelly Krisna Johnson-Arbor, toxicologista médica do MedStar Georgetown University Hospital, “quando o PTFE é aquecido a temperaturas muito altas, especialmente acima de 500 graus Fahrenheit, ele pode se quebrar em partículas finas que podem entrar nos pulmões e causar sintomas respiratórios”. Sendo assim, esse composto, presente no revestimento antiaderente pode liberar gases tóxicos quando supera os 260 °C.
Teflon: perigos para a saúde

Gripe do teflon
Quando somos expostos aos gases liberados pelo superaquecimento do politetrafluoroetileno, podemos ter sintomas respiratórios semelhantes aos da gripe. Após a inalação, essas substâncias entram na corrente sanguínea e podem desencadear reações como: febre, tosse, calafrios, fadiga, tonturas e dor de cabeça.
Esses sintomas são conhecidos como “febre dos fumos de polímero”, uma condição temporária que pode surgir após a exposição a vapores tóxicos gerados por materiais como o teflon em altas temperaturas.
Contaminação por microplásticos
Por outro lado, não é apenas na preparação dos alimentos que as panelas antiaderentes apresentam riscos à saúde, mas também ao liberar partículas tóxicas no próprio material, caso aconteça arranhões, por exemplo.
Um estudo feito pela Universidade de Newcastle, na Austrália, mostrou que arranhões em panelas antiaderentes podem liberar milhões de microplásticos tóxicos nos alimentos e no ambiente da casa. Isso porque, esses pequenos pedaços invisíveis se soltam do revestimento quando a superfície é danificada.
Para se ter ideia do perigo, entre as substâncias liberadas estão os PFAS, conhecidos como “produtos químicos para sempre” porque permanecem no corpo e no meio ambiente por muito tempo. Eles estão ligados a problemas de saúde, como alterações na tireoide, e podem ser ingeridos sem que a pessoa perceba.
O interessante é que na pesquisa, os cientistas usaram luz e microscópios para observar como essas partículas se espalham e descobriram que um arranhão de apenas cinco centímetros pode liberar cerca de 2,3 milhões de microplásticos.
Então, minhas panelas antiaderentes são perigosas?

Geralmente, o maior perigo para a saúde humana está relacionado ao processo de fabricação, pois é onde é usado e PFOA (perfluorooctanóico). Quando usada em casa, esse composto não será liberado, desde que você siga as instruções para o uso seguro, mantendo a superfície da panela integra e respeitando o limite de temperatura (abaixo de 260 graus).
Além disso, esse composto PFOA, um dos mais nocivos na fabricação de teflon passou a ser descontinuado a cerca de uma década. Sendo assim, se você comprou suas panelas recentemente, saiba que ela não deve conter essa substância. Contudo, outros PFAS ainda não estão fora de circulação e ainda não há estudos sobre seus impactos do uso a longo prazo.
Dito isso, vale reforçar os cuidados ao utilizar suas panelas antiaderentes. Então mantenha o uso, se apenas seu material estiver 100% íntegro (sem soltar pedaços), e não faça preparo de alimentos em altas temperaturas.
Dica extra
De acordo com o médico Samuel Dalle Laste, em seu canal no YouTube, as panelas mais indicadas para uso, e que não fazem mal para a saúde, são as que são fabricadas em: aço cirúrgico, cerâmica e vidro. Porém, mesmo assim Dalle Laste orienta as pessoas a verificarem também a procedência da marca das panelas para maior segurança. Confira o vídeo completo:
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Veja o final explicado do filme de terror Bom Menino (Good Boy)

O filme “Bom Menino”, estrelado por um adorável Retriever da Nova Escócia chamado Indy e seu dono Todd, vem mexendo com as emoções do público. A cada cena, cresce a tensão e a pergunta inevitável: “Será que o cachorrinho morre no final?”
Se você quer entender o desfecho dessa história, continue a leitura que o Olhar Digital revela o final explicado de “Bom Menino”.
Veja o final explicado de Bom Menino: o cachorro morre?
A história do terror ‘Bom Menino’
O filme “Bom Menino”, dirigido por Ben Leonberg, surpreende ao contar a história pelo olhar do cachorro Indy, um fiel Retriever da Nova Escócia que acompanha seu dono, Todd, em longos dias e noites marcados pelo medo. Depois de se mudar para uma antiga casa da família, Todd começa a ser atormentado por forças sobrenaturais que transformam sua vida em um pesadelo.

O cachorro morre no final?
ALERTA DE SPOILER!!!!
Mesmo em meio ao caos, Indy faz de tudo para proteger o dono, o que torna o final de ‘Bom Menino’ ainda mais emocionante. Consumido por uma doença pulmonar, Todd se torna agressivo e, em um surto, prende o cachorro do lado de fora da casa.
As luzes piscam e o silêncio toma conta. Indy percebe o perigo e, quando a assombração tenta arrastá-lo pela corrente, reage com coragem. A cena termina com a casinha desabando no chão.
Dentro da casa, Todd, à beira da morte, se deita exausto e dá seu último suspiro. De repente, Indy aparece ao seu lado e os dois trocam um último gesto de carinho. Todd percebe que morreu ao ver seu corpo ainda deitado na cama.

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No desfecho, a entidade leva Todd para o porão, e Indy tenta salvá-lo mais uma vez, em vão. O dono se despede dizendo que ele é “um bom menino”, mas que não pode salvá-lo, e é arrastado pelo sobrenatural.
O cachorro fica preso no porão e é encontrado depois pela irmã de Todd. Antes de ir embora, Indy olha para trás, e ouve por uma última vez o assovio do dono, em alguns minutos de tensão Indy olhar para o porão escuro, mas mesmo relutante, ele aceita a despedida e corre até a mulher.

Qual a mensagem do filme ‘Bom Menino’?
A trama apresenta temas como a dificuldade em aceitar ajuda e o peso de procurar tratamento tarde demais. A misteriosa doença pulmonar de Todd pode ser vista como uma metáfora para isso, um mal que o consome aos poucos, enquanto o fiel Indy observa, sem poder fazer nada.
Sob essa perspectiva, todo o terror que se desenrola na casa pode ser interpretado como a visão do cachorro, que enxerga a dor da perda e o medo de dizer adeus ao seu dono através das manifestações sobrenaturais. A assombração seria, então, uma representação simbólica do luto e da impotência diante da morte.
Mas para quem prefere uma leitura mais literal, o final também dá espaço para o terror clássico. A presença maligna habita a casa há gerações, drenando a vitalidade de quem vive ali e levando suas vítimas para o porão, o mesmo destino que teria alcançado o avô de Todd anos antes.

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7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita

A bateria do celular é um componente de extrema importância e, muitas vezes, um fator determinante para a pessoa comprar ou não o aparelho. Sendo assim, ela também carrega uma série de mitos em relação à sua durabilidade e funcionamento.
Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com 7 mitos nos quais muitas pessoas ainda acreditam — e que já está na hora de desmentir.
7 mitos sobre a bateria de celular que você ainda acredita
Ao longo dos anos, é normal que tenham surgido diversos mitos relacionados à bateria do celular. Afinal, todo mundo deseja saber como aumentar a durabilidade deste componente. A seguir, confira 7 crenças que você ainda acredita.
1. Carregar a noite inteira estraga a bateria

Essa era uma afirmativa coerente há alguns anos. Porém, atualmente não faz mais sentido, pois dispositivos modernos possuem uma tecnologia que, a partir do momento que o aparelho chega aos 100% de bateria, ele corta o carregamento.
No entanto, vale destacar que a prática de carregar o celular durante a noite inteira não é algo indicado, pois há riscos de acidentes em casos de panes elétricas, podendo gerar incêndios, mesmo em instalações elétricas que reduzem essas probabilidades.
2. É preciso esperar a bateria descarregar totalmente antes de carregar de novo

Não. Na verdade, o recomendável é carregar o celular sempre que ele atingir 20% de bateria, pois isso ajuda a prolongar a vida útil do aparelho e aproveitar os ciclos de carga. Além disso, o ideal é interromper o carregamento quando estiver em 80%.
Existem muitos dispositivos que atualmente já contam com a função automática para interromper o carregamento, mas caso o seu não tenha, vale a pena ficar atento e tirá-lo da tomada assim que atingir os 80%.
3. Usar o celular enquanto carrega danifica a bateria

Não danifica a bateria do aparelho. Todavia, realizar essa ação não é recomendável. O ideal é esperar o aparelho carregar para você tirá-lo da tomada e utilizá-lo. Isso porque há o risco de ocorrer uma descarga elétrica ou de um raio afetar a corrente de energia que está sendo transmitida ao dispositivo, podendo atingir a pessoa que o estiver utilizando.
Há, também, outros pontos a serem considerados. Enquanto um celular carrega, ele esquenta bastante, então, se você decidir utilizá-lo durante o carregamento, isso vai aumentar ainda mais a temperatura; e este excesso pode acarretar travamentos no aparelho.
4. Carregadores genéricos sempre prejudicam o celular

Na verdade, nem todos os equipamentos genéricos causam danos ao seu dispositivo. O que você precisa prestar atenção é se o carregador é certificado pela Anatel e tem as especificações adequadas de amperagem e voltagem para o seu celular. Evite itens que sejam falsificados ou de procedência duvidosa.
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5. Modo economia de energia aumenta a vida útil da bateria

Não. O modo economia de energia tem como objetivo aumentar a duração da carga da bateria por um curto prazo. Para isso, ele também desativa funções e processos em segundo plano no aparelho. Porém, não contribui para elevar a vida útil do componente.
6. Carregar no computador é ruim para a bateria

O único ponto negativo de carregar o seu celular no computador por meio de um cabo USB é que o dispositivo vai receber uma baixa potência, tornando um pouco mais lento o processo de recarga. Contudo, a prática não danifica o dispositivo.
7. O celular esquenta porque a bateria está ruim

Nem sempre o aquecimento do seu celular tem a ver com a bateria. Pode ser que você esteja realizando algumas tarefas pesadas no aparelho, como jogar games que exigem bastante do smartphone, ou até mesmo esteja fazendo uso dele sob uma forte incidência de luz solar, por exemplo.
Entretanto, vale a pena monitorar o possível superaquecimento do aparelho e levá-lo a uma assistência técnica, caso queira uma avaliação de um especialista para identificar o motivo do problema.
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