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3 Motivos Explicam Por Que a Geração Z É Demitida das Empresas

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Geração Z deu seus primeiros passos no mercado de trabalho no auge da pandemia. No entanto, 60% dos empregadores admitiram ter demitido funcionários dessa geração contratados este ano, de acordo com uma pesquisa da Resume Genius, plataforma de criação de currículos. Isso tem gerado uma crescente discussão sobre por que muitos jovens enfrentam dificuldades para manter seus empregos.
É fácil atribuir esse fenômeno a estereótipos geracionais — preguiça ou imaturidade —, mas o problema é mais complexo que isso. É preciso analisar a relação dessa geração com o ambiente de trabalho tradicional para entender os porquês.
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Choque entre os hábitos e prioridades das gerações no ambiente de trabalho pode dificultar a permanência da geração Z em seus empregos
Veja, a seguir, três possíveis razões pelas quais os jovens da Geração Z têm dificuldades para manter seus empregos.
1. Falta motivação – e a culpa não é só deles
Uma das críticas mais comuns à Geração Z é a falta de motivação desses jovens. Gerações anteriores, como os Millennials e Boomers, adoram falar sobre a aparente relutância dos Gen Z em “trabalhar duro” pelo que desejam alcançar na vida, sem necessariamente explicar o motivo disso.
Os jovens testemunharam de perto com seus pais e familiares como as empresas trataram seus funcionários em momentos de crises e pandemia. Demissões, cortes salariais e falta de segurança no emprego foram temas recorrentes. Assim é mais fácil entender por que eles podem ter desenvolvido um certo ceticismo em relação às carreiras tradicionais. É difícil “se esforçar” quando se vê que nem sempre há recompensa por isso.
Segundo um estudo da Deloitte, a Geração Z valoriza empresas que se preocupam com o mundo ao redor, incluindo seus funcionários. No entanto, paradoxalmente, a experiência vivida por eles inclui a instabilidade do mercado de trabalho. Essa aparente falta de motivação pode ser uma forma de autopreservação, uma relutância em se dedicar a um sistema que não tem oferecido muita estabilidade em troca.
2. Eles falam uma linguagem diferente
Outro problema que pode contribuir para os desafios da Geração Z no ambiente de trabalho é a comunicação. Embora essa geração seja frequentemente descrita como nativa digital, isso nem sempre se traduz em fortes habilidades interpessoais em um ambiente de trabalho tradicional. Como cresceram imersos em redes sociais e na comunicação por mensagens de texto, muitos jovens podem ter dificuldades com conversas presenciais, especialmente aquelas esperadas em cenários profissionais mais formais.
Os profissionais da Geração Z entraram no mercado de trabalho durante a pandemia. Segundo um artigo da Harvard Law School de 2022, isso significa que eles começaram suas carreiras quando era aceitável enviar uma mensagem rápida — algo com que eles estão muito confortáveis — em vez de ter uma reunião em equipe. Eles perderam o convívio presencial no escritório em um momento crucial de seu desenvolvimento profissional. Isso pode ter criado uma lacuna em seu aprendizado, deixando-os despreparados para culturas em que reuniões, apresentações e colaboração intensa são a norma.
O problema surge quando as empresas esperam que a Geração Z se adapte sem oferecer qualquer tipo de flexibilidade. Essa lacuna na comunicação pode facilmente levar a mal-entendidos, erros ou até à percepção de que esses profissionais não estão engajados — quando, na verdade, apenas utilizam métodos diferentes de comunicação.
3. Eles valorizam a vida além do trabalho
Talvez a razão mais marcante pela qual a Geração Z esteja perdendo empregos seja sua rejeição à cultura de trabalho tradicional, que envolve longas horas, disponibilidade constante e imersão no emprego.
O sucesso tem sido associado ao trabalho duro e ao sacrifício de carreira para as gerações mais velhas. A “cultura da correria” dos Millennials romantizou a ideia de trabalhar à noite, aos fins de semana e feriados para avançar na carreira. Mas a Geração Z não comprou essa ideia. Eles querem mais do que apenas um salário — querem equilíbrio, significado e um senso de realização pessoal que não esteja totalmente atrelado ao trabalho.
De acordo com outra pesquisa da Deloitte de 2023, 50% da Geração Z classifica o equilíbrio entre vida pessoal e profissional como uma de suas principais prioridades ao considerar um emprego. Essa geração que “fala o que pensa” é menos tolerante com ambientes de trabalho tóxicos e mais rápida em deixar uma posição que não atende às suas expectativas.
Isso não equivale necessariamente a preguiça. A Geração Z está mais disposta a priorizar o bem-estar pessoal e a saúde mental em detrimento do avanço na carreira. Essa mudança de prioridades pode ser chocante para colegas mais velhos e para empresas que esperam que os funcionários se dediquem ao máximo. A Geração Z está menos disposta a ficar até tarde no escritório ou a estar constantemente disponível por e-mail fora do horário de trabalho.
É essencial reconhecer que muitos dos problemas que a Geração Z enfrenta no ambiente de trabalho não são inteiramente culpa deles. Eles cresceram em um mundo em rápida mudança, onde as promessas tradicionais de segurança no emprego e progressão de carreira nem sempre se concretizaram. Eles aprenderam que existe mais na vida do que trabalhar para uma empresa que não necessariamente os recompensa por isso.
A Geração Z não está sendo demitida simplesmente por ser uma “má geração” de profissionais. Em vez disso, eles estão em choque com sistemas de trabalho ultrapassados e com a falta de adaptação às necessidades modernas.
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*Mark Travers é colaborador da Forbes US. Ele é um psicólogo americano formado pela Cornell University e pela University of Colorado em Boulder.
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Plano da Tesla de Pagar US$ 1 Tri a Musk Enfrenta Resistência de Investidores

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Um grupo de acionistas da Tesla, incluindo o SOC Investment Group, e várias autoridades pediram aos investidores da empresa que votem contra o pacote de remuneração de US$ 1 trilhão para Elon Musk na reunião de novembro, segundo um registro regulatório na quinta-feira (2).
Na carta aos acionistas da Tesla, a coalizão – que também inclui tesoureiros dos Estados de Nevada, Novo México e Connecticut – ainda pediu aos investidores que se oponham à reeleição dos diretores Ira Ehrenpreis, Joe Gebbia e Kathleen Wilson-Thompson.
O grupo citou o que chamou de “busca incansável” do conselho para manter Musk, dizendo que atrasou o progresso das metas estabelecidas na última reunião anual, e apontou para o declínio do desempenho operacional e financeiro e uma “falha em fornecer uma supervisão significativa em tempo real da administração”.
Apesar de ter registrado um recorde de entregas trimestrais nesta quinta-feira, a Tesla enfrenta preocupações de que a expiração de um crédito fiscal para veículos elétricos nos Estados Unidos possa oferecer mais obstáculos para a empresa.
No mês passado, o conselho da Tesla propôs um plano de remuneração de US$ 1 trilhão para o presidente-executivo, no que foi descrito como o maior pacote de remuneração corporativa da história, estabelecendo metas de desempenho ambiciosas e visando atender à sua pressão por maior controle sobre a empresa.
Em resposta à carta da quinta-feira, a Tesla disse em um post no X que o plano de incentivo ao desempenho alinha a remuneração de Musk com a criação de valor para os acionistas “de trilhões de dólares”. “Se Elon Musk não apresentar resultados, ele não receberá nada”, disse a empresa.
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Governo dos EUA Propõe Limites de Alunos Estrangeiros para Universidades

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O governo do presidente Donald Trump pediu que as universidades americanas assinem um acordo de termos abrangentes — que vão desde matrículas de estrangeiros e diversidade até valores ideológicos de alunos e funcionários — para obter acesso preferencial a recursos federais, de acordo com um memorando de 10 pontos encaminhado na quarta-feira (1) pelo governo.
O memorando, compartilhado com a Reuters por um funcionário da Casa Branca, exige que as faculdades limitem as matrículas internacionais a 15%, proíbam o uso de critérios de raça ou sexo em contratações e admissões, congelem as mensalidades por cinco anos, exijam que os candidatos façam o exame SAT ou um teste semelhante e acabem com a inflação das notas.
Trump já ameaçou cortar o financiamento federal para as universidades devido a uma série de questões, como protestos pró-palestinos contra a guerra de Israel, aliado dos EUA, em Gaza, políticas para transgêneros, iniciativas climáticas e programas de diversidade, equidade e inclusão.
Os defensores dos direitos humanos levantaram preocupações sobre a liberdade de expressão e a liberdade acadêmica em relação a ações que, segundo eles, visam alinhar as universidades à agenda política de Trump.
O presidente argumenta que as universidades abrigam valores “antiamericanos” e anticonservadores.
Detalhes do memorando
O memorando de 10 pontos recomenda a diversidade de pontos de vista do corpo docente, dos alunos e da equipe, incluindo a revisão das estruturas de governança e a “transformação ou abolição de unidades institucionais que propositalmente punem, menosprezam e até mesmo provocam violência contra ideias conservadoras”.
O documento diz que os estudantes estrangeiros devem apoiar os “valores norte-americanos e ocidentais” e pede que as faculdades “excluam os estudantes que demonstrem hostilidade aos Estados Unidos, seus aliados ou seus valores”.
Também diz que as universidades devem compartilhar todas as informações conhecidas sobre os alunos estrangeiros, inclusive registros disciplinares, mediante solicitação do Departamento de Segurança Interna e ao Departamento de Estado.
É provável que a orientação suscite preocupações com o devido processo legal e a privacidade à luz de recentes tentativas do governo Trump de deportar estudantes pró-palestinos. As tentativas enfrentaram desafios legais.
O memorando diz que “não mais do que 15% da população de estudantes de graduação de uma universidade devem ser participantes do Programa de Intercâmbio de Visto Estudantil, e não mais do que 5% devem ser um país específico.” Para as escolas que atualmente ultrapassam a população de 15%, as novas turmas de matrículas devem atender ao limite de 15%, acrescenta.
Cartas foram enviadas na quarta-feira para solicitar a concordância e o feedback da Universidade de Vanderbilt, do Dartmouth College, da Universidade da Pensilvânia, da Universidade do Sul da Califórnia, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, da Universidade do Texas, da Universidade do Arizona, da Universidade Brown e da Universidade da Virgínia, disse o funcionário da Casa Branca.
As universidades que assinarem o acordo obterão “vários benefícios positivos”, incluindo “subsídios federais substanciais e significativos”, segundo uma carta endereçada aos líderes universitários. O Wall Street Journal foi o primeiro a divulgar a notícia.
O memorando diz que a adesão ao acordo estará sujeita à análise do Departamento de Justiça dos EUA e que as universidades que violarem o acordo “perderão o acesso aos benefícios do mesmo”.
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O Poder do Sono: Como o Descanso Impulsiona a Alta Performance

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Com tantas demandas em jogo na vida de um executivo, o descanso é frequentemente a primeira a ser deixada de lado. Mas dormir mal cobra um preço alto – em saúde, performance e até rentabilidade.
Descanso e liderança ainda são tratados como conversas separadas, quando, na verdade, o sono pode ser um importante diferencial competitivo. A exaustão vivida por muitos líderes em meio a agendas sobrecarregadas, com lançamentos de sistemas complexos, reestruturações globais e pressões de clientes e investidores, expõe o custo da privação de descanso. Estudos mostram que noites fragmentadas comprometem a saúde, reduzem a qualidade das decisões e prejudicam a autoconfiança.
Mitos sobre sono e produtividade
Frases como “dormir é para os fracos” já foram repetidas por executivos e fundadores de grandes empresas, que se orgulham de sobreviver com apenas quatro horas de descanso por noite — um pensamento celebrado por anos. Nos bastidores, porém, muitos profissionais enfrentam esgotamento, desejando apenas mais uma hora na cama.
Especialista em sono e produtividade, Lindsay Scola atende líderes políticos e corporativos e lançou recentemente um guia baseado em ciência para melhorar a qualidade do descanso. Na sua visão, essa lógica que pune o descanso e celebra a exaustão é insustentável. “Ninguém diria: ‘Tenho um grande projeto chegando, então vou parar de respirar nas próximas duas semanas’”, afirma. “Pode até sentir que conseguirá recuperar o fôlego no final, mas eu garanto: o oxigênio continuaria entrando nos seus pulmões o tempo todo. O sono funciona da mesma forma.”
Scola trabalhou por anos em empresas de alta pressão, apoiando equipes presidenciais, executivos de mídia e líderes corporativos, ao mesmo tempo em que convivia com narcolepsia (distúrbio do sono caracterizado pela sonolência excessiva) e TDAH não diagnosticados. “Fomos condicionados a acreditar que o burnout é o preço da ambição e que a exaustão significa que estamos fazendo certo. Mas ninguém foi feito para ser produtivo a cada segundo do dia. Na verdade, produzimos mais quando aprendemos nossos próprios ritmos e permitimos pausas reais.”
Essa visão reflete um padrão observado em muitos líderes de alto desempenho: a perigosa confusão entre excesso de trabalho e eficácia. Em sistemas que recompensam a entrega excessiva e penalizam a pausa, descansar parece mais um risco do que um direito. A ciência da performance, no entanto, mostra o contrário: descanso não é a recompensa após provar valor, mas o que torna possível sustentá-lo.
A relação entre sono e desempenho, segundo a ciência
A ideia de que dormir menos é um ganho de tempo ignora o que realmente está sendo perdido:
- Precisão: Segundo um estudo publicado no portal da Cornell University, desenvolvedores que não dormiram bem produziram 50% menos códigos funcionais e cometeram o dobro de erros;
- Performance cognitiva: Outra pesquisa publicada no mesmo portal aponta que perder apenas uma hora de sono por noite durante uma semana reduz em 9% o desempenho geral;
- Regulação emocional: De acordo com um relatório divulgado pela Primary Care Collaborative, uma organização americana que reúne profissionais e instituições de saúde, uma única noite mal dormida deixa a amígdala 60% mais reativa, prejudicando a capacidade de tomar decisões equilibradas;
- Confiança no trabalho: Um estudo de pesquisadores de universidades chinesas mostra que a falta de sono diminui a autoeficácia ocupacional, fazendo até mesmo profissionais de alto desempenho duvidarem de suas habilidades.
Como criar um ambiente que respeita e incentiva o descanso
Reconfigurar a liderança para abrir espaço para o descanso exige, antes de tudo, uma mudança cultural. Não se trata de colocar poltronas para cochilo no escritório. “É sobre as normas que estabelecemos e as mensagens que transmitimos”, afirma Lindsay Scola. Como qualquer outra competência de liderança, isso se constrói pelo que é modelado, recompensado e repetido. Na prática, isso significa:
1. Dar o exemplo
Normalizar o descanso exige falar abertamente sobre ele. Líderes podem encerrar o expediente dizendo que vão recarregar as energias ou incluir em reuniões rápidas perguntas como “Quão descansado você se sentiu nesta semana, de 1 a 5?”. O objetivo é promover a curiosidade, e não o julgamento.
2. Romper com a lógica do ‘sempre disponível’
Um dos principais mitos corporativos a serem desafiados é o de que se afastar da mesa ou fazer uma pausa significa preguiça. Scola defende o conceito de performance com tempo de recuperação: pausas deliberadas de 10 a 20 minutos para “resetar” a mente. A ciência dá respaldo: a NASA constatou que um cochilo de 26 minutos após o almoço aumenta a performance em 34% e a atenção em 54%.
3. Alinhar agendas de trabalho à biologia
Em uma experiência prática, Scola ajudou uma equipe executiva a transferir uma reunião diária das 8h para as 10h, horário mais alinhado aos diferentes cronotipos — os ritmos biológicos que determinam quando cada pessoa desperta, atinge o pico de produtividade e desacelera. O impacto foi imediato: discussões mais engajadas, decisões mais rápidas e menos fadiga.
Aprenda a dormir melhor
Em muitos círculos de liderança, o sono ainda não é reconhecido como a base que torna o trabalho de excelência possível. Ele continua sendo visto como um benefício ou uma pausa, e não como uma vantagem de desempenho.
Com frequência, o descanso é enquadrado como recompensa — algo que se obtém apenas após concluir as tarefas, e não como parte de fazer um trabalho de qualidade. Estudos mostram que o descanso é essencial para a liderança: líderes descansados pensam mais rápido, tomam decisões mais acertadas e enfrentam menor risco de burnout em comparação a colegas exaustos. “O sono não é uma recompensa por concluir o trabalho — é o combustível que torna o trabalho excepcional possível”, diz Scola.
O impacto do sono vai além do desempenho individual. Ao glorificar a produtividade constante e ignorar a necessidade de descanso, as organizações acabam reforçando desigualdades.
Um bom líder deve ter uma boa noite de sono
Carreiras de sucesso não deveriam exigir recuperação constante — e o mesmo vale para as equipes. Embora bilhões sejam investidos em desenvolvimento de liderança, muitas vezes se ignora o recurso sem custo que ajuda a sustentar todo esse investimento: o sono. Líderes de alto desempenho protegem sua energia, agem com clareza, conduzem equipes com estabilidade e também descansam adequadamente.
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