Tecnologia
O que acontece com o corpo quando estamos doentes?
De acordo com especialistas, saber como o nosso corpo se comporta quando estamos doentes é fundamental para nossa recuperação. Um estudo publicado na revista científica Nature identificou importantes descobertas de como o sistema imunológico interage com o cérebro quando estamos doentes.
Outra pesquisa na Alemanha revelou diferenças significativas no comportamento entre camundongos exposto ao vírus de patologia passageira e camundongos saudáveis. Entenda a seguir!
Leia mais
- Segredos podem te deixar doente; entenda
- Qual a diferença entre sintomas de dengue e gripe? Infectologista explica
- 7 problemas de saúde que o uso excessivo do celular pode causar
Veja o que acontece com o corpo e o cérebro quando ficamos doentes
Efeitos no corpo
Descobertas científicas informam que os sintomas que sentimos quando estamos doentes (febre, dor, náusea) também possuem outra função. Esses sinais possibilitam um redirecionamento da energia do corpo para combater os patógenos que estão nos afetando.
Ou seja, quando estamos doentes, os sintomas ruins podem indicar que nosso corpo está em um processo de melhora. Geralmente, isso é mais comum em casos de infecção viral ou bacteriana.
Em casos de pacientes com câncer, o comportamento da doença apresenta efeitos colaterais. Isso acontece devido ao uso de medicamentos cujas moléculas (interferons) são liberadas no sistema imunológico.
Efeitos no cérebro
Sobretudo, no que diz respeito à nossa perspectiva mental quando estamos doentes, o nosso corpo pode apresentar diferenças significativas. Um grupo de pesquisadores na Alemanha analisou o comportamento em camundongos infectados com uma patologia leve e camundongos saudáveis. Ambos foram submetidos a um teste, mais conhecido como labirinto aquático de Morris.
O labirinto aquático de Morris é um teste em que os cientistas colocam tais animais em um recipiente com água para que nadem até encontrar uma maneira de sair.
O mais interessante nos resultados desse teste com os camundongos é que os animais que estavam infectados com o patógeno mostraram um comportamento de depressão. Dessa forma, desistiram e começaram a boiar, enquanto os camundongos saudáveis nadaram até sair do recipiente.
Em outra pesquisa realizada na Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, cientistas identificaram o grupo de neurônios que controlam as respostas, conhecidas como comportamentos de doença. Sobretudo, o estudo mostrou a ligação direta entre a inflamação das vias neurais e o sistema imunológico.
Outros estudos já apoiavam essa relação, como a pesquisa que descobriu que animais forçados a comer quando estão doentes apresentaram maior mortalidade que os demais.
Nesse mesmo sentindo, os pesquisadores de Rockefeller avançam na avaliação de comportamento de doença nos camundongos, chegando à conclusão que uma região do tronco pode induzir a cerca de três comportamentos distintos.
Um desses ficou evidente quando os pesquisadores ativaram os neurônios em camundongos saudáveis e descobriram que os animais se alimentavam e se moviam menos do que quando não tinham esse estímulo. A partir daí foram surpreendidos com a constatação de que uma única população neuronal pareça regular cada um desses componentes da resposta à doença.
O post O que acontece com o corpo quando estamos doentes? apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Tecnologia
Quinelato Giuseppe oferece soluções digitais completas como site e landing pages para empresas e empreendedores
No atual cenário digital, a presença online é essencial para qualquer empresa ou profissional que busca crescimento e relevância no mercado. Com um olhar estratégico e foco em qualidade, Quinelato Giuseppe vem se destacando na prestação de serviços digitais, oferecendo soluções inovadoras no desenvolvimento de sites, lojas virtuais, Landing Pages e redesign de sites. Seu trabalho é baseado na plataforma WordPress, garantindo flexibilidade, segurança e alta performance para seus clientes.
Além da criação de novos projetos digitais, Guinelato também disponibiliza planos de manutenção de sites, um diferencial importante para empresas que desejam manter suas páginas sempre atualizadas, otimizadas e seguras contra ameaças virtuais. Com um serviço personalizado, ele se adapta às necessidades específicas de cada cliente, garantindo um atendimento eficiente e resultados de alto padrão.
“Nosso objetivo é proporcionar aos clientes soluções digitais que realmente agreguem valor aos seus negócios. Trabalhamos com um atendimento personalizado, focado em desenvolver sites responsivos, seguros e com excelente desempenho, sempre alinhados às necessidades específicas de cada projeto”, destaca Guilherme Giuseppe, CEO da empresa.
Seja para um negócio que está começando ou para quem deseja aprimorar a presença digital, a Quinelato Giuseppe oferece suporte completo, desde o planejamento até a execução, sempre focado na melhor experiência do usuário e na conversão de resultados. Para conhecer mais sobre seus serviços e portfólio, acesse www.quinelatogiuseppe.com.br.
Tecnologia
Pássaros com três personalidades: gene revela segredo da super testosterona; entenda
Cientistas da Universidade de Simon Fraser (Canadá) publicaram estudo na Science sobre único gene que regula os níveis de testosterona de espécie de ave que intriga a biologia há tempos. Essa espécie intrigante chama-se Combatente, pássaros que contém característica peculiar: três tipos de machos completamente diferentes um dos outros, conhecidos como morfos.
Esses morfos se diferem em dois pontos principais: a aparência, tanto a coloração, quanto a organização das penas se diferem para cada tipo de macho; e o comportamento quanto ao acasalamento. O novo estudo descobriu a super enzima HSD17B2, que corre no sangue desses pássaros. Ela é capaz de regular os níveis de testosterona nessas aves e pode ser a resposta para existência desses diferentes morfos.
Diferenças de cada tipo de macho com testosterona alterada
“Independentes”
A maioria dos machos são conhecidos como “independentes“. Eles possuem plumagem escura e densa para reprodução e defendem pequenos territórios para acasalamento de forma agressiva para impressionar as fêmeas.
“Satélites”
Existem também os “satélites“, que são menores e têm plumagens de cores mais claras. Eles formam alianças entre si para se co-exibirem para as fêmeas. Porém, cada um tem o objetivo de acasalar com o maior número possível de fêmeas.
“Travestis”
O terceiro tipo são os “travestis”, que adotam abordagem criativa. Eles não contêm plumagem nem comportamento exibicionista. Na verdade, eles se disfarçam de fêmeas para enganá-las e poderem entrar tranquilamente nas áreas de acasalamento.
“A espécie é louca, com três tipos de machos de aparência e comportamento estranhos”, diz David Lank, biólogo da SFU que estuda essas aves há 40 anos e cuja equipe foi a primeira a descobrir as diferenças de testosterona entre os morfos, ao Phys.org. “Esse artigo explica muito sobre os processos genéticos e fisiológicos que controlam o desenvolvimento dos três tipos.”
Leia mais:
- Ter mais testosterona não vai aumentar sua libido, diz estudo
- Homens com baixa testosterona correm maior risco de morte precoce
- Janeiro branco: testosterona baixa pode causar depressão? Entenda
Influência dessa super enzima nos machos e na testosterona
- Com isso, é perceptível grande diferença comportamental do primeiro morfo que citamos para os outros dois;
- O primeiro tem seu comportamento baseado na agressividade, o que convém dado o excesso de testosterona que os outros dois não possuem;
- Isso é comprovado por meio de estudos anteriores, que mostram que os dois últimos tipos de machos têm muito menos testosterona que o primeiro em seu sangue;
- Já esse novo artigo identifica o gene exato que produz a super enzima que controla esses diferentes níveis de testosterona por todo corpo, exceto os testículos, pois a testosterona é necessária nos órgãos reprodutores para a formação dos gametas.
Lank diz ainda que a forma especial que o gene se relaciona com o esteroide poderia, até, ser usado para questões terapêuticas em humanos. Mas, para isso, é preciso mais estudos. “O HSD17B2 é de três a quatro vezes mais eficiente na conversão de testosterona em androstenediona”, prossegue o pesquisador. “Isso levanta a possibilidade de tratar pessoas com alguns distúrbios de hipertestosterona com essa forma de enzima, ou uma enzima sintética projetada com base em sua estrutura.”
O post Pássaros com três personalidades: gene revela segredo da super testosterona; entenda apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
Tecnologia
Engate: o que é e para que serve o acessório em um carro?
Muito comum em carros no Brasil, o engate é um componente que pode ser instalado na parte de trás ou de baixo do para-choque do automóvel e serve para puxar veículos, como outros carros, jetskis, motocicletas, pequenos barcos e até transportes de animais.
Por conta dessa aplicação, esse componente se tornou um item muito importante para as pessoas que desejam aumentar a capacidade de carga do próprio carro, sendo útil em viagens, mudanças e reboques de automóveis.
Como funciona o engate?
O engate funciona como um conector entre o carro rebocador e o veículo rebocado. Dessa forma, o primeiro puxa o segundo. O item geralmente possui uma esfera metálica, que pode ser simples ou dupla. Ela serve para conectar um veículo ao outro.
Além disso, o conector realiza o acionamento das luzes de freio, repetidores de direção e lanternas do veículo rebocado, proporcionando maior segurança durante o transporte.
Tipos de engate
O engate pode ser encontrado em diferentes tipos no mercado. Cada um deles possui características e funcionalidades específicas. A seguir, conheça os tipos do componente.
1 – Engate-bola
Este acessório é colocado no para-choque traseiro, mas é um dos tipos de engates mais polêmicos, pois em casos de batidas, ele pode deformar a carroceria do automóvel. Por isso, especialistas indicam a utilização de engates embutidos. Inclusive, fabricantes de carros atuais, como o Toyota Corolla, Chevrolet Onix e Tracker, proíbem a instalação do engate-bola.
2 – Engate Multi-Fit
Este tipo de engate é produzido com um design adaptável e flexível para facilitar a instalação. Com ele, o motorista pode colocar mais do que um veículo, inclusive de diversos modelos.
3 – Engate do receptor
Um dos engates mais comuns utilizados em veículos, ele pode ser dividido em classes conforme a carga máxima permitida. Quanto maior ela for, mais peso o item suporta.
4 – Engate de pescoço de ganso
Excelente para trabalhos mais pesados, esse acessório possui diversas medidas de segurança para funcionar adequadamente em potência máxima de reboque.
5 – Engate de roda
Ótimo para ser instalado em picapes com um acoplador potente, ele faz com que o veículo consiga realizar grandes reboques, como puxar trailers.
6 – Engate de RV
Colocado na parte traseira de um RV ou motorhome, este tipo de engate facilita o transporte de grandes veículos.
Leia mais:
- 5 itens proibidos em carros que geram multa
- 5 erros para evitar em carro com câmbio automático
- As 7 melhores marcas para carros duráveis e confiáveis
7 – Engate de para-choques
Instalado no para-choque, o componente possui um tubo receptor padrão, mas tem capacidade de peso limitada somente ao para-choque.
8 – Engate de distribuição de peso
Esta peça foi fabricada com o objetivo de realizar a distribuição de peso da lingueta do reboque, dando maior controle ao veículo.
Quais automóveis podem utilizar o componente?
Automóveis como carros de passeio, caminhões, SUVs e vans geralmente podem utilizar o engate, mas é importante certificar-se de que o modelo conta com a aprovação do Inmetro para rebocar de forma segura.
Também é fundamental verificar a capacidade de carga do veículo e as normas de trânsito para garantir a sua segurança e a de outras pessoas durante o transporte de cargas.
Carros de passeio costumam suportar entre 400 e 500 kg. Por outro lado, picapes chegam a aguentar até 6 toneladas, somando tudo que está no carro mais o reboque.
Há ainda as regras da Resolução 197, de 25 de julho de 2006 sobre a instalação e utilização do engate. Nela, além da autorização do Inmetro, consta que é necessário o motorista ter CNH tipo B para a condução de veículos com peso de até 3.500kg. Já para automóveis que pesam entre 3.500kg e 6.000kg, o condutor precisa ter a CNH tipo C.
As informações, junto com o nome do fabricante, CNPJ e registro de aprovação pelo Inmetro, devem estar registradas em uma plaqueta junto ao engate do carro.
O post Engate: o que é e para que serve o acessório em um carro? apareceu primeiro em Olhar Digital.
Powered by WPeMatico
- Economia2 dias atrás
Dólar cai para R$ 5,91 e registra maior queda semanal desde agosto
- Tecnologia3 dias atrás
Engate: o que é e para que serve o acessório em um carro?
- Política2 dias atrás
Espírito Santo assina adesão ao Programa Nacional de Gestão e Inovação do Governo Federal
- Tecnologia12 horas atrás
Quinelato Giuseppe oferece soluções digitais completas como site e landing pages para empresas e empreendedores
- Cidades11 horas atrás
Serra: obras do Contorno de São Domingos começam nesta quarta-feira (29)
- Geral4 dias atrás
Governo brasileiro determina retirada de algemas de deportados dos EUA
- Geral2 dias atrás
Amunes na Estrada: próximas paradas em Guaçuí, Cachoeiro e Anchieta
- Tecnologia4 dias atrás
10 filmes e séries que completam 10 anos em 2025