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O que é o radiador do carro e para que serve?

Redação Informe ES

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Você já parou para pensar que o radiador é uma das peças mais importantes para o funcionamento do carro? Ele atua diretamente no controle da temperatura do motor, impedindo que o sistema aqueça demais, algo que pode causar sérios danos. Por isso, é essencial entender o que ele faz e como cuidar dele corretamente.

Quando o radiador apresenta falhas, o carro pode superaquecer, parar de funcionar e até sofrer danos permanentes no motor. E o pior: muitos dos problemas começam de forma silenciosa, sem que o motorista perceba. Conhecer as funções dessa peça ajuda a prevenir imprevistos e a aumentar a vida útil do veículo.

A seguir, você vai entender o que é o radiador, para que ele serve, onde fica localizado e por que ele é indispensável. Também vamos explicar como saber se há algo errado com ele, o que pode acontecer se ele estiver com defeito e como manter a manutenção em dia. Confira!

O radiador é um componente fundamental do sistema de arrefecimento do carro. (Imagem: Palitsyn Evgenii/Shutterstock)

O que é o radiador do carro e para que serve?

O radiador é um componente fundamental do sistema de arrefecimento do carro. Sua função principal é evitar que o motor aqueça demais, mantendo a temperatura em níveis seguros. Ele faz isso resfriando o líquido que circula pelo motor e que absorve o calor gerado durante o funcionamento do veículo.

Normalmente fica localizado na parte frontal do veículo, logo atrás da grade. Ele é formado por uma estrutura de metal com pequenas tubulações e aletas, por onde o líquido de arrefecimento passa. Um ventilador (manual ou elétrico) ajuda a dissipar o calor, mantendo o fluido em temperatura ideal.

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Esse fluido, geralmente uma mistura de água com aditivos específicos, circula pelo motor, absorve o calor e retorna ao radiador. Lá, o calor é dissipado no ar. Esse processo acontece continuamente enquanto o carro está em funcionamento, garantindo que o motor não ultrapasse a faixa de temperatura recomendada.

Leia mais:

  • 9 hábitos que diminuem a vida útil e o valor do seu carro
  • 6 sinais clássicos de que o motor do carro vai morrer
  • É possível fazer o líquido do radiador em casa? Entenda antes de cometer esse erro

Para que ele serve?

A principal função do radiador é controlar a temperatura do motor, já que se ele trabalhar em temperaturas muito altas pode ter seu desempenho comprometido, ou até sofrer danos graves. O radiador impede o superaquecimento e ajuda o motor a operar com eficiência, prolongando sua vida útil.

Além disso, ele evita que o fluido de arrefecimento entre em ebulição ou congele em temperaturas extremas, graças ao uso de aditivos. Com isso, o carro funciona melhor em diferentes climas e situações, desde o trânsito urbano até viagens longas em rodovias.

O radiador é um componente fundamental do sistema de arrefecimento do carro, cuja função principal é evitar que o motor aqueça demais. (Imagem: Wavebreak Media /Shutterstock)

O radiador é indispensável?

Sim, praticamente em todos os veículos com motor a combustão, sejam eles carros de passeio, caminhonetes, caminhões ou até motos maiores. Sem ele, o motor aqueceria rapidamente, o que poderia causar empenamento de peças, fusão de componentes e até incêndios em casos extremos.

Veículos elétricos também podem contar com sistemas de resfriamento, embora a estrutura seja diferente. Mesmo nesses casos, o controle térmico continua sendo essencial para o bom funcionamento dos motores e das baterias.

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Como ele influencia outras peças?

O radiador protege diretamente o motor e indiretamente outras partes como a junta do cabeçote, os pistões, o bloco do motor e até o óleo lubrificante. Se a temperatura subir além do normal, essas peças podem se deformar ou se desgastar mais rápido, o que compromete o desempenho e aumenta o custo de manutenção.

Além disso, o superaquecimento pode afetar o sistema de ignição e até o funcionamento eletrônico do veículo. Por isso, o bom funcionamento do radiador é uma das chaves para manter o carro saudável como um todo.

O que acontece se estiver com problemas?

Quando esse componente está com falhas, o primeiro sinal costuma ser o aumento da temperatura do motor. A luz de advertência no painel pode acender, indicando risco de superaquecimento. Se o problema não for resolvido, o carro pode parar de funcionar ou até sofrer danos permanentes.

Outros sinais incluem vazamentos de líquido, barulhos incomuns, fumaça saindo do capô e até cheiro de queimado. Ignorar esses alertas pode sair caro, já que a troca de um motor danificado custa muito mais do que reparar ou substituir o radiador.

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Quando o radiador está com falhas, o primeiro sinal costuma ser o aumento da temperatura do motor. A luz de advertência no painel pode acender, indicando risco de superaquecimento. (Imagem: Santi S/Shutterstock)

Como é feita a manutenção?

A manutenção do radiador deve seguir o manual do fabricante, mas geralmente inclui a verificação do nível e da qualidade do líquido de arrefecimento. Esse líquido deve ser trocado periodicamente, assim como o filtro, se houver. O ideal é usar apenas produtos recomendados e evitar a mistura com água da torneira.

Além disso, é importante verificar se há vazamentos, se o ventilador está funcionando corretamente e se a tampa do radiador está vedando bem. Fazer uma revisão preventiva a cada 10 mil quilômetros ajuda a detectar falhas antes que virem problemas maiores.

Quando é preciso trocar o radiador?

A troca do radiador nem sempre é necessária, mas pode ser indicada em casos de rachaduras, corrosão, entupimento ou vazamentos recorrentes. Se ele estiver comprometido, o sistema de arrefecimento deixa de funcionar corretamente e o risco de danos ao motor aumenta.

Um mecânico de confiança pode avaliar se é possível fazer um reparo ou se é melhor substituir a peça. Quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores as chances de evitar prejuízos maiores ao veículo.

O líquido deve ser trocado periodicamente, assim como o filtro, se houver. O ideal é usar apenas produtos recomendados e evitar a mistura com água da torneira. (Imagem: Virojt Changyencham/Shutterstock)

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Cidades

Serra recebe maior evento de tecnologia do Brasil a partir de segunda-feira (6)

Redação Informe ES

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A Serra será palco do maior evento de tecnologia do Brasil: a 80ª Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia (SOEA). O encontro acontece com cerimônia de abertura marcada para segunda-feira (6), às 19h, no Pavilhão de Carapina. Até a próxima quinta-feira (9), o evento vai reunir milhares de profissionais e especialistas nacionais e internacionais, consolidando o município como referência em inovação, ciência e desenvolvimento tecnológico.

A realização do evento conta com o apoio da Prefeitura da Serra. Para o prefeito da Serra, Weverson Meireles, sediar o maior evento de tecnologia do Brasil reforça o compromisso da Serra com a inovação e o desenvolvimento sustentável.

“A Serra é pioneira em projetos de inovação, como a inauguração da primeira avenida inteligente do estado, que integra tecnologia e sustentabilidade para melhorar a qualidade de vida da população. Além disso, estamos investindo em projetos robustos de mobilidade urbana, como a Terceira Via, o Contorno de São Domingos e a municipalização do trecho urbano da BR-101. Essas iniciativas vão melhorar a fluidez do trânsito, tornando a cidade mais moderna e oferecendo uma infraestrutura urbana de excelência para todos os serranos”, defende.

Para a vice-prefeita da Serra, Gracimeri Gaviorno, a realização do evento no município demonstra a relevância da cidade no debate sobre desenvolvimento tecnológico e inovação em um cenário nacional. 

“É uma honra para a Serra receber o maior evento de tecnologia do Brasil e um dos maiores da América Latina. Ser o palco da Semana Oficial de Engenharia e Agronomia mostra a relevância do nosso município no cenário nacional e internacional, colocando a cidade no centro de discussões sobre inovação, sustentabilidade e o futuro da engenharia e da agronomia. Este encontro reafirma o potencial da Serra como um lugar de oportunidades e de desenvolvimento”, diz. 

A secretária de Obras da Serra, Izabela Roriz, analisa que um evento com expectativa de milhares de participantes, entre pesquisadores, profissionais e especialistas nacionais e internacionais, tem a capacidade de projetar, ainda mais, a Serra entre as cidades de destaque no cenário de inovação e tecnologia.  

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A realização da Semana Oficial de Engenharia e Agronomia na Serra reforça o compromisso do município com o desenvolvimento tecnológico, por meio de obras modernas e sustentáveis. É muito simbólico que um evento que debate tecnologia e futuro da engenharia aconteça aqui, onde estamos investindo em infraestrutura que transforma a vida das pessoas e projeta a cidade para os próximos anos”, afirma.

Programação
Entre os destaques estão os painéis sobre Inteligência Artificial aplicada à Engenharia, o uso de big data e BIM em escala para transformar obras públicas e privadas, além de minicursos práticos com foco em drones, gestão de riscos elétricos e estruturas de aço. A programação também abre espaço para discutir cidades inteligentes, bioenergia e novos caminhos para a sustentabilidade.

O evento se diferencia ainda pela abordagem inclusiva e plural. Estão previstos painéis como “Quebrando barreiras: Indígenas e a Engenharia”, que dá voz a lideranças indígenas na construção de soluções sustentáveis, e o “Painel Mulher: o Futuro é Nosso”, que debate o papel feminino em áreas como tecnologia e inteligência artificial. Outro ponto alto será a discussão sobre como a engenharia pode melhorar a vida de pessoas com deficiência, com participação de especialistas, paratletas e ativistas. 

Além da inovação e da diversidade, a programação traz experiências que unem emoção e conhecimento. Um dos momentos mais aguardados é a palestra de Ricardo Trajano, único sobrevivente do voo Varig 820, que compartilha sua trajetória marcada pela superação. A SOEA também terá atrações culturais com artistas renomados.

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Para conferir a programação completa, cique aqui

Fonte: Secom-PMS Texto: Jonathas Gomes – Foto: Willian Alcântara

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Tecnologia

Metanol: Anvisa regulamenta produção industrial de antídoto

Redação Informe ES

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Segundo O GLOBO, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) vai publicar, ainda na noite desta sexta-feira (3), uma resolução que regulamenta a produção em larga escala de etanol farmacêutico, substância usada como antídoto em casos de intoxicação por metanol. O documento estabelece procedimentos temporários e extraordinários para ampliar a fabricação do chamado etanol injetável.

De acordo com o Ministério da Saúde, já foram registradas 113 notificações de intoxicação por metanol após ingestão de bebidas alcoólicas em seis estados: São Paulo, Pernambuco, Bahia, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul. 11 casos foram confirmados, todos em São Paulo.

Logo da Anvisa em um smartphone
Órgão deve soltar texto ainda nsta sexta-feira (3) (Imagem: Brenda Rocha – Blossom/Shutterstock)

Regulação do antídoto do metanol

  • Com a nova resolução da diretoria colegiada, a previsão da Anvisa é que a produção possa começar em larga escala nos próximos dias e que o antídoto esteja disponível em até uma semana, segundo o diretor-presidente da agência, Leandro Safatle;
  • Em entrevista ao GLOBO, Safatle explicou que a fabricação do etanol farmacêutico não era regulamentada porque os casos de contaminação por metanol no Brasil eram raros, com média de 20 registros por ano;
  • Ele detalhou que o país também não possui autorização para produzir o fomepizol, outro antídoto utilizado nesses casos. “A produção é mais complexa e não há ainda a possibilidade de produzir o antídoto localmente a curto prazo”, disse;
  • Segundo o diretor, hospitais, laboratórios e farmácias de manipulação já têm capacidade técnica para fabricar o etanol farmacêutico, mas ainda não em escala industrial.

Temos etanol no país para atender aos casos de contaminação. Muitos hospitais universitários já têm algum volume desse etanol. O que a gente está fazendo hoje é uma resolução para regulamentar a produção desse etanol em escala industrial, em laboratórios, dando essa capacidade para poder autorizar, viabilizar a produção do etanol em grande escala”, afirmou Safatle.

O presidente da Anvisa destacou que a medida é uma “precaução” para evitar falta do antídoto em caso de aumento dos casos de contaminação.

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O Ministério da Saúde, em parceria com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), já adquiriu 4,3 mil ampolas de etanol farmacêutico e está em processo de compra de mais cinco mil tratamentos, o que equivale a 150 mil ampolas, para garantir o abastecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

Mulher segurando um pequeno copo
Ministério da Saúde instalou uma Sala de Situação para monitorar os casos (Imagem: Pawel Kacperek/iStock)

Leia mais:

  • O que é metanol? Entenda por que é perigoso e se é possível identificá-lo em bebidas alcoólicas
  • Intoxicação por metanol: Ministério da Saúde define como é um caso suspeito
  • Mortes por metanol em SP: saiba quais são os sintomas da intoxicação

Casos só aumentam

Nesta sexta-feira (3), a pasta confirmou novamente os 113 registros de intoxicação, sendo 11 casos confirmados e 102 em investigação. Do total, 101 notificações ocorreram em São Paulo, onde estão todos os casos confirmados até o momento. Há ainda casos em investigação em Pernambuco, Bahia, Distrito Federal, Paraná e Mato Grosso do Sul.

Safatle também revelou que um grande laboratório farmacêutico brasileiro se ofereceu para doar etanol ao governo federal, caso haja necessidade. “Um laboratório garantiu que poderia fornecer de graça para o Ministério da Saúde, fazer uma doação dessa produção para abastecer (a rede pública) caso seja necessário”, afirmou, não revelando o nome do laboratório.

O metanol e o etanol são álcoois semelhantes em aparência — ambos incolores e inflamáveis —, mas diferem na composição química. O metanol possui um átomo de carbono, enquanto o etanol tem dois.

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Já são 113 os registros de intoxicação, sendo 11 casos confirmados e 102 em investigação (Imagem: Felipe Rodriguez/iStock)

Apesar da diferença parecer pequena, ela é decisiva: o metanol é altamente tóxico ao organismo humano, sendo processado de maneira diferente pelo corpo. A substância é usada em produtos industriais, como líquidos de limpeza de para-brisas, anticongelantes e combustíveis.

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Tecnologia

Aprendemos errado? Conheça 12 legumes que, na verdade, são frutos

Redação Informe ES

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Desde cedo, aprendemos a diferenciar frutas e legumes de forma simples, onde as frutas seriam as partes doces consumidas como sobremesa e os legumes, os alimentos presentes em pratos salgados, como saladas, sopas e refogados.

Mas, essa divisão é muito mais cultural do que científica. Do ponto de vista da botânica, muitos dos alimentos que chamamos de legumes são, na verdade, frutos, porque se desenvolvem a partir do ovário das flores e possuem sementes.

O erro acontece porque a linguagem popular leva em conta o uso culinário e não a classificação científica, então, vegetais consumidos em pratos salgados, sem sabor adocicado, são chamados de legumes.

Porém, para os botânicos, a classificação correta depende de critérios específicos, como a origem do alimento dentro da planta e sua estrutura reprodutiva. Por isso, itens como tomate, berinjela, abobrinha e pimentão são tecnicamente frutos, mesmo que culturalmente sejam tratados como legumes.

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Essa diferença pode parecer apenas um detalhe, mas mostra como ciência e cultura podem se afetar de formas curiosas. Além de mudar a maneira como vemos nossa alimentação, esse conhecimento ajuda a entender melhor o mundo vegetal e sua diversidade. Veja a seguir na matéria 12 legumes populares que, na verdade, são frutos.

12 legumes que, na verdade, são frutos

Tomate

O tomate é o exemplo clássico de um alimento que achamos que é legume, mas que, na verdade, é um fruto. Botanicamente, ele é um fruto do tipo baga, desenvolvido a partir do ovário da flor e contendo sementes em seu interior.

O tomate é o exemplo clássico de um alimento que achamos que é legume, mas que na verdade, é um fruto. (Imagem: stockking/Freepik)

Apesar de ser consumido em molhos, saladas e pratos salgados, sua estrutura o classifica claramente como fruta. O tomate é rico em licopeno, antioxidante associado à prevenção de doenças cardiovasculares, e por isso também é valorizado na nutrição.

Pimentão

Assim como o tomate, o pimentão faz parte da família das solanáceas e é considerado um fruto. Ele nasce da flor e abriga sementes, o que o enquadra nessa categoria botânica.

Pimentões verde, vermelho e amarelo
Imagem: eriyalim / iStock

Pode ser encontrado nas variedades verde, vermelha, amarela e até roxa, sendo muito usado em refogados e assados, trazendo sabor característico e valor nutricional. É rico em vitamina C e antioxidantes, reforçando o sistema imunológico e ajudando a combater radicais livres.

Abóbora

A abóbora costuma ser muito usada em sopas, purês e pratos típicos, mas na botânica ela é classificada como fruto do tipo pepônio, assim como o pepino e o melão. Seu interior possui sementes que podem ser consumidas torradas ou usadas na produção de óleo vegetal.

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Tipos de abóbora
Imagem: IrisImages / iStock

Além disso, a abóbora é fonte de fibras e betacaroteno, pigmento natural que o corpo converte em vitamina A, essencial para a saúde dos olhos e da pele.

Abobrinha

A abobrinha é outro exemplo de fruto confundido com legume, já que também pertence à família das cucurbitáceas, a mesma da abóbora, e apresenta sementes em sua polpa clara e macia. Versátil na culinária, pode ser grelhada, refogada, recheada ou até mesmo usada em bolos e sobremesas.

A abobrinha é outro exemplo de fruto confundido com legume. (Imagem: stockking/Freepik)

Nutricionalmente, é leve, com baixa quantidade de calorias e alto teor de água, sendo indicada em dietas equilibradas e para a hidratação do organismo.

Pepino

É muito comum vermos o pepipo como um legume usado em saladas e conservas, mas é um fruto do tipo pepônio, possuindo sementes internas e nascendo a partir da flor da planta. Muito refrescante, é composto em grande parte por água e contribui para a hidratação.

Homem colhendo pepino em uma cesta
Imagem: Yana Tatevosian / iStock

Além de seu uso na gastronomia, o pepino é famoso em cuidados estéticos, sendo aplicado na pele e nos olhos devido ao efeito calmante e antioxidante.

Berinjela

A berinjela também pertence à família das solanáceas e é um fruto, mesmo que normalmente seja consumida como legume. Sua casca roxa característica e a polpa esponjosa com sementes são inconfundíveis, sendo um alimento rico em fibras, vitaminas do complexo B e minerais como potássio e magnésio.

Berinjela
(Imagem: nnattalli/Shutterstock)

Além de saborosa, a berinjela tem propriedades que auxiliam na redução do colesterol e no controle da pressão arterial, sendo muito valorizada em dietas saudáveis.

Chuchu

O chuchu, popular na culinária brasileira, é tecnicamente um fruto da família das cucurbitáceas. Ele cresce a partir da flor da planta e contém uma semente única em seu interior, e mesmo que seja conhecido pelo sabor suave, o chuchu é nutritivo, rico em água e minerais como magnésio e potássio.

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Mulher lavando chuchu em torneira da cozinha
Imagem: efired / iStock

Por ser leve e de fácil digestão, é indicado em dietas para todas as idades, além de combinar bem com pratos cozidos, refogados e ensopados.

Vagem

Apesar de ser tratada como legume, a vagem é uma vagem-fruto produzida pelo feijoeiro, contendo sementes em seu interior. Na botânica, frutos do tipo vagem se desenvolvem a partir do ovário da flor e armazenam sementes alinhadas.

Apesar de ser tratada como legume, a vagem é uma vagem-fruto produzida pelo feijoeiro, contendo sementes em seu interior. (Imagem: wirestock/Freepik)

Fonte de fibras, proteínas e vitaminas, a vagem é muito usada em saladas, sopas e guarnições, sendo considerada um alimento leve e versátil. Seu consumo contribui para a saciedade e para o bom funcionamento do intestino.

Ervilha

Assim como a vagem, a ervilha também é um fruto que é considerado um legume, por conter sementes no interior de sua vagem. Quando fresca, pode ser consumida diretamente em pratos leves, mas também aparece na versão seca para sopas e caldos.

Imagem: Eva Pruchova – Shutterstock

Rica em proteínas vegetais, fibras e vitaminas, a ervilha é uma ótima opção para quem busca alternativas saudáveis e sustentáveis. Além disso, seu cultivo é importante economicamente em diversas regiões do mundo.

Azeitona

A azeitona pode parecer um caso à parte, mas também é um fruto, mais especificamente uma drupa, assim como a ameixa e o pêssego. Desenvolve-se a partir da flor da oliveira e possui um caroço central.

Pessoa segurando ramo de oliveira cheio de azeitonas em plantação
(Imagem: William.Visuals/Shutterstock)

Ela costuma ser consumida em conservas ou como ingrediente de pães, saladas e pizzas, mas sua maior importância está no azeite de oliva, extraído da polpa. A azeitona é rica em gorduras boas, antioxidantes e vitamina E, benéficos para a saúde cardiovascular.

Jiló

Conhecido por seu sabor amargo, o jiló também pertence à família das solanáceas, sendo um fruto e não um legume. Ele nasce da flor da planta e apresenta sementes em sua polpa esverdeada.

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Barraquinha de jiló em feira livre
Imagem: TMP – An Instant of Time / Shutterstock

Apesar de dividir opiniões no paladar, é altamente nutritivo, com propriedades antioxidantes e baixo valor calórico. Seu consumo regular auxilia no controle da glicemia e no bom funcionamento do fígado, além de ser bastante usado na culinária brasileira em pratos refogados.

Milho

O milho, apesar de ser considerado por muitos um cereal, botanicamente também é classificado como fruto, já que cada grão de milho é um fruto seco do tipo cariopse, em que a semente está unida ao pericarpo.

O milho, apesar de ser considerado por muitos um cereal, botanicamente também é classificado como fruto. (Imagem: jcomp/Freepik)

Muito usado em preparações doces e salgadas, como pamonha, curau e pipoca, o milho é uma importante fonte de carboidratos, fibras e vitaminas do complexo B. É um alimento energético e versátil, cultivado em larga escala no Brasil e no mundo.

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