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Há comidas que diminuem o sono? Veja o impacto dos ultraprocessados na sua rotina

Você é o que você come. A antiga máxima da nutrição ganha novos contornos quando analisamos a influência direta dos alimentos na qualidade do sono. O que colocamos no prato vai muito além de calorias e sabor.
Em especial no período noturno, certos tipos de alimentos podem estimular ou atrapalhar o processo natural de adormecer e manter um sono contínuo e restaurador.
Estudos recentes apontam que esses alimentos ultraprocessados, por conterem aditivos químicos, excesso de açúcares, gorduras e outros componentes que desregulam o funcionamento do organismo, afetam o ciclo circadiano e atrapalham a produção de hormônios essenciais como a melatonina. Saber como a comida interfere no sono é um passo importante para melhorar a saúde geral e o bem-estar.
Comidas ultraprocessadas afetam o sono?

Os hábitos alimentares estão diretamente ligados à qualidade do sono. Quando falamos em higiene do sono, estamos nos referindo ao conjunto de práticas que favorecem uma boa noite de descanso.
Entre elas, a alimentação desempenha um papel fundamental. Um dos principais pontos de atenção é o consumo de alimentos ultraprocessados, que são produtos altamente industrializados e pobres em nutrientes essenciais.
Estudos recentes apontam que a ingestão frequente de comidas e produtos ultraprocessados pode afetar negativamente o sono. De acordo com uma publicação no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics, pessoas que consomem esse tipo de alimento regularmente têm maior risco de apresentar distúrbios do sono, incluindo dificuldade para adormecer, sono fragmentado e sensação de cansaço ao despertar. A pesquisa indica que os efeitos são mais evidentes quando o consumo ocorre à noite.
O que são alimentos ultraprocessados?

Alimentos ultraprocessados são produtos fabricados com ingredientes refinados e aditivos industriais, como corantes, conservantes, emulsificantes, aromatizantes e espessantes. Exemplos incluem biscoitos recheados, refrigerantes, salgadinhos de pacote, refeições prontas congeladas, cereais matinais açucarados e produtos instantâneos. Esses alimentos geralmente têm alta densidade calórica, baixo teor de fibras e excesso de açúcar, sódio e gordura saturada.
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Quando consumidos regularmente, esses itens podem alterar os níveis hormonais do organismo, interferindo na produção de melatonina, hormônio responsável por regular o ciclo do sono. Além disso, estimulantes presentes em alguns ultraprocessados, como cafeína e xarope de milho rico em frutose, dificultam o relaxamento necessário para adormecer, gerando impacto cumulativo ao longo do tempo.
Como os ultraprocessados interferem no organismo durante o sono

Durante a digestão, alimentos ricos em gorduras e açúcares promovem uma resposta inflamatória leve, alteram o funcionamento do sistema digestivo e aumentam a glicemia. Esses efeitos geram maior esforço metabólico durante a noite, o que pode prejudicar o descanso profundo.
Além disso, os aditivos presentes nesses produtos interferem na comunicação entre o intestino e o cérebro, afetando neurotransmissores como a serotonina, que também participa do controle do sono.
Segundo os pesquisadores do estudo publicado na PubMed, pessoas que consomem regularmente alimentos ultraprocessados à noite têm até 33% mais chance de desenvolver insônia crônica em comparação com aquelas que mantêm uma dieta rica em alimentos in natura ou minimamente processados. Os efeitos não são imediatos, mas o hábito constante impacta diretamente a arquitetura do sono.
É preciso cortar tudo da dieta?

Não necessariamente. O consumo ocasional de alimentos ultraprocessados não tende a causar grandes prejuízos, especialmente quando ocorre durante o dia. O problema está no hábito de incluí-los como parte da rotina noturna, principalmente antes de dormir.
A digestão difícil e o desequilíbrio dos hormônios reguladores do sono tendem a se acumular, afetando a qualidade do descanso e a disposição durante o dia.
Especialistas recomendam evitar refeições pesadas à noite e priorizar alimentos naturais, como frutas, cereais integrais e fontes leves de proteína. A hidratação adequada também contribui para o bom funcionamento metabólico e melhora a qualidade do sono. Em casos de dificuldade persistente para dormir, é fundamental procurar orientação médica para avaliação individualizada.
Com informações de PubMed.
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Paciente com ELA controla iPad pelo pensamento; veja vídeo

Um homem que vive com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) — doença que afeta o sistema nervoso e acarreta paralisia — foi filmado controlando um iPad pelo pensamento usando a tecnologia de interface cérebro-computador (BCI) da Synchron.
A demonstração testou um novo protocolo da Apple, anunciado em maio, em que sistemas operacionais da empresa podem utilizar sinais cerebrais como um método de entrada nativo. Isso possibilita a navegação nos aparelhos sem uso das mãos, da voz ou dos olhos.
“Esta é a primeira vez que o mundo vê o controle nativo e baseado no pensamento de um dispositivo Apple em ação”, disse o Dr. Tom Oxley, CEO e fundador da Synchron. “A experiência de Mark é um avanço técnico e um vislumbre do futuro da interação humano-computador, onde a entrada cognitiva se torna um modo de controle predominante.”

Como funciona a tecnologia?
- A interface combina o recurso de acessibilidade integrado da Apple, o Switch Control, e pelo dispositivo Stentrode da Synchron, que detecta a intenção motora nos vasos sanguíneos do cérebro;
- Os sinais são transmitidos sem fio para um decodificador externo, que se conecta diretamente ao iPadOS por meio do novo protocolo HID;
- O sistema permite comunicação em circuito fechado, onde um iPad, iPhone ou Apple Vision Pro compartilha dados contextuais da tela com o decodificador BCI para otimizar o desempenho em tempo real, permitindo um controle preciso e intuitivo usando apenas sinais neurais.
“Quando perdi o uso das mãos, pensei que tinha perdido minha independência”, disse Mark. “Agora, com meu iPad, posso enviar mensagens para meus entes queridos, ler notícias e me manter conectado com o mundo, apenas pensando. Ele me devolveu parte da minha vida.”

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Testes para o futuro
Diferentemente do BCI desenvolvido pela Neuralink, de Elon Musk, a tecnologia endovascular da Synchron evita cirurgia cerebral aberta, o que, segundo a empresa, torna a interface única para aplicação em larga escala no mundo real. O mercado de ICC pode atingir US$ 400 bilhões, segundo relatório da Morgan Stanley.

“A demonstração de hoje marca um grande avanço na tecnologia assistiva e um vislumbre do futuro da interação humano-computador. A Synchron continua implementando a experiência BCI HID com participantes clínicos, com disponibilidade mais ampla em breve”, diz o comunicado.
Os ensaios clínicos em humanos são realizados desde 2019, adotando um modelo de IA patenteado. A Synchron diz que prioriza o desenvolvimento ético baseado na Liberdade Cognitiva e na proteção dos direitos fundamentais.
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5 drones com melhor custo-benefício para comprar em 2025

Encontrar um drone que equilibre bom desempenho e preço acessível pode ser um desafio diante da variedade de modelos disponíveis.
Pensando nisso, destacamos a seguir cinco opções que se sobressaem pelo custo-benefício; modelos ideais para quem busca qualidade sem gastar muito.
5 drones bons e baratos para comprar em 2025
- Itchoate L900 Pro
- DJI Neo
- Potensic ATOM LT
- FIMI MINI 3 SE
- DJI Flip
Itchoate L900 Pro

Com comandos intuitivos e design leve, o Itchoate L900 Pro GPS 4K oferece boa experiência para quem está começando no mundo dos drones. Equipado com câmera 4K e função de câmera dupla, o modelo amplia as opções de registro de fotos e vídeos.
A câmera conta com ajuste elétrico controlado remotamente, possibilitando capturas em diferentes ângulos. A tecnologia de fluxo de luz com altura fixa mantém o drone estável, tanto em ambientes internos quanto externos, garantindo imagens mais nítidas.
A presença do Modo Siga-me permite que o drone acompanhe automaticamente o usuário durante o voo.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 1.600 na Amazon.
DJI Neo

Com 135 g, o DJI Neo é um drone leve e compacto, fácil de transportar. Ele oferece um tempo de voo de 18 minutos e pode pousar na palma da mão. A operação é simples: basta apertar o botão de modo, selecionar a gravação desejada e o drone faz o resto automaticamente, sem necessidade de controle remoto.
O DJI Neo conta com retorno à base e resistência ao vento de nível 4. Seu sistema de rastreamento inteligente segue o alvo, mantendo-o dentro do quadro. Os recursos QuickShots permitem gravações criativas, enquanto a câmera de 12 MP captura imagens nítidas.
Além disso, o drone grava vídeos em 4K/30 fps e Ultra HD, com estabilização para garantir a fluidez nas imagens. O armazenamento interno de 22 GB proporciona espaço para armazenar suas gravações.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 3.300 na Amazon.
Potensic ATOM LT

Oferecendo um ótimo custo-benefício, o Potensic ATOM LT conta com um design leve de 249 g, facilitando o transporte. Seu tempo de voo pode chegar até 40 minutos, graças à bateria inteligente de 3000 mAh.
Equipado com câmera de 12MP para fotos aéreas e gravações em 2.5K, o drone conta com a tecnologia de estabilização ShakeVanish. O sistema de transmissão PixSync 2.0 e o controle remoto dedicado garantem um feed de vídeo HD a uma distância de até 4 km. A plataforma GNSS assegura maior precisão no voo.
Dentre os modos de voo, destaca-se o Siga-me, que reconhece e segue automaticamente o usuário, capturando seus movimentos. O modo Ponto de Interesse faz o drone voar em círculos ao redor de um ponto selecionado.
Este drone também conta com o modo Waypoints, que permite desenhar uma rota no mapa para o drone seguir automaticamente. Além disso, o Retorno Inteligente ao Ponto de Partida faz com que o drone retorne automaticamente em caso de bateria fraca ou perda de sinal.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 2.300 na Amazon.
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FIMI MINI 3 SE

Considerando o conjunto de recursos e o preço acessível na sua categoria, o FIMI MINI 3 SE é outro drone que se destaca no custo-benefício. Ele é equipado com um sensor Sony CMOS empilhado de 1/2 polegada e 48 MP. A resolução de vídeo chega até 4K a 60 fps, proporcionando gravações de alta definição.
Além disso, esse drone permite fotos em 8K no modo time-lapse. A estabilização é garantida por um gimbal mecânico de 3 eixos.
Pesando menos de 250g, o drone é portátil e fácil de manusear. Sua transmissão de vídeo em tempo real alcança até 9 km. O modelo também se destaca pela forte resistência ao vento.
O FIMI MINI 3 SE ainda conta com modos de voo inteligentes, como rastreamento inteligente, gravação com um toque, plano de voo avançado e pouso de precisão.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 1.370 no AliExpress.
DJI Flip

O drone DJI Flip é uma opção compacta e poderosa. Equipado com uma câmera de 48 MP, ele possibilita gravação em 4K a 60 fps com HDR, além de permitir gravações em câmera lenta a 4K a 100 fps. Também oferece a opção de gravação vertical em 2,7K, ideal para capturas em diferentes formatos.
Com um sensor CMOS de 1/1,3″, o DJI Flip assegura imagens nítidas e de alta qualidade. Com peso inferior a 249 g, o drone é leve e fácil de manusear. Além disso, seus protetores de hélices dobráveis garantem mais segurança e praticidade no transporte.
Sua autonomia de voo chega a 31 minutos. A detecção de obstáculos por infravermelho 3D proporciona segurança adicional durante o voo, enquanto a transmissão O4 com alcance de até 13 km assegura uma conexão estável em longas distâncias.
Você pode comprar este drone por cerca de R$ 4.770 na Amazon.
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5 órgãos que o corpo humano não precisa para sobreviver

O corpo humano é uma máquina fascinante, capaz de se adaptar a uma variedade de circunstâncias extremas. Embora cada parte do organismo desempenhe uma função específica, nem todos os órgãos são indispensáveis para a sobrevivência.
Em outras palavras, existem órgãos que o corpo não precisa manter em funcionamento para que uma pessoa permaneça viva, ainda que geralmente sejam necessárias uma série de adaptações para trazer qualidade ao dia a dia; além, é claro, de um bom acompanhamento médico.
Alguns órgãos podem ser removidos parcial ou totalmente sem causar a morte, e muitos pacientes vivem décadas após essas cirurgias. Isso é possível porque o corpo humano consegue se reorganizar e compensar a ausência de certas estruturas. A seguir, veja alguma dessas possibilidades.
5 órgãos o corpo humano não precisa para sobreviver
Baço
O baço desempenha funções importantes no corpo humano; apesar disso, sua remoção não costuma atribuir risco à vida da pessoa. Localizado no lado esquerdo do abdômen, ele desempenha atividades relacionadas ao sistema imunológico e à filtragem do sangue.

Ele ajuda a remover células sanguíneas velhas e atua como uma espécie de “armazenamento” de plaquetas e glóbulos brancos.
Apesar disso, o corpo humano pode funcionar sem o baço e muitas pessoas passam por uma esplenectomia (remoção do órgão) após lesões traumáticas ou doenças como anemia falciforme, linfoma e certos tipos de câncer.
A principal consequência é uma maior vulnerabilidade a infecções, especialmente por bactérias encapsuladas.
Para compensar a ausência do baço, os médicos geralmente indicam vacinas específicas, cuidados redobrados com higiene e, em alguns casos, o uso profilático de antibióticos. Ainda assim, com acompanhamento adequado, é possível levar uma vida normal sem esse órgão.
Apêndice
Talvez o exemplo mais famoso entre os órgãos que o corpo não precisa seja o apêndice. Essa pequena estrutura em formato de tubo está localizada no início do intestino grosso e, por muito tempo, foi considerada completamente inútil.

Hoje, sabemos que o apêndice pode ter algum papel no sistema imunológico, especialmente durante a infância, além de abrigar bactérias benéficas para o intestino. No entanto, sua função é considerada secundária e sua remoção não traz prejuízos significativos ao organismo.
A cirurgia de remoção, chamada apendicectomia, é bastante comum, principalmente em casos de apendicite aguda. Após a retirada, o corpo se adapta facilmente, sem necessidade de medicação contínua ou mudanças na alimentação.
É um dos melhores exemplos de como o corpo humano pode continuar operando perfeitamente, mesmo sem todos os seus “componentes originais”.
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Vesícula biliar
A vesícula biliar é um pequeno órgão em formato de pera localizado abaixo do fígado. Sua principal função é armazenar a bile, uma substância produzida pelo fígado que ajuda na digestão das gorduras.

Quando a vesícula apresenta problemas, como cálculos biliares (pedras), inflamações ou infecções, o médico pode recomendar a remoção do órgão por meio da colecistectomia. Felizmente, a vesícula é um dos órgãos que o corpo não precisa manter para o bom funcionamento do sistema digestivo.
Após a cirurgia, o fígado continua produzindo bile normalmente. A única diferença é que ela é liberada diretamente no intestino, em menor quantidade e de forma contínua. Algumas pessoas relatam desconfortos digestivos temporários ou sensibilidade a alimentos gordurosos, mas a maioria se adapta com o tempo e leva uma vida completamente normal.
Rim (se for apenas um deles)
Os rins são cruciais para a filtragem do sangue, regulação da pressão arterial e eliminação de toxinas. Mas o que pouca gente sabe é que podemos viver perfeitamente com apenas um rim funcionando, seja porque o outro foi removido ou nunca se desenvolveu corretamente.

Viver com um único rim é totalmente possível e, em muitos casos, passa despercebido. Muitas pessoas descobrem essa condição apenas após exames de imagem feitos por outros motivos.
A remoção de um rim pode ocorrer por motivos médicos, como tumores, lesões traumáticas ou doações para transplante. Quando um rim é retirado, o outro geralmente aumenta de tamanho e assume a função dos dois.
Claro, quem tem apenas um rim precisa de acompanhamento médico regular, atenção especial à pressão arterial e hábitos saudáveis para não sobrecarregar o órgão restante. Ainda assim, esse é mais um exemplo claro de órgãos que o corpo não precisa manter em duplicidade para sobreviver com qualidade.
Amígdalas
As amígdalas são pequenas massas de tecido linfático localizadas na garganta, uma de cada lado, que fazem parte do sistema imunológico. Elas ajudam a combater infecções, especialmente na infância, funcionando como uma espécie de “primeira linha de defesa” contra germes que entram pela boca e pelo nariz.
Só que, assim como o apêndice, elas são bem mais úteis no início da vida. Depois da infância, o corpo desenvolve outras defesas mais eficientes e as amígdalas deixam de ser essenciais.
Muita gente passa por amigdalectomia (remoção das amígdalas), principalmente em casos de infecções recorrentes, amigdalites crônicas ou obstruções respiratórias. E adivinha? Vive muito bem sem elas.
A remoção não causa prejuízo significativo ao sistema imunológico, especialmente em adultos. É outro exemplo claro de como nosso corpo pode abrir mão de certas peças e continuar operando normalmente.
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