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11 Prompts do ChatGPT para construir sua marca pessoal

Redação Informe ES

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88% das pessoas confiam mais em recomendações de conhecidos do que em qualquer anúncio, e 45% dos tomadores de decisão afirmam que o pensamento de liderança os levou diretamente a fechar negócios com uma empresa.

A marca pessoal não é apenas para influenciadores; CEOs e fundadores também precisam se envolver. Estatísticas mostram que 77% dos consumidores são mais propensos a comprar de uma empresa cujo CEO é ativo nas redes sociais, e 82% confiam mais nas empresas cujos líderes estão presentes online. A reputação de uma empresa é influenciada diretamente pela reputação de seu CEO em 49% dos casos.

Não é apenas sobre a alta administração. 88% das pessoas confiam mais em recomendações de conhecidos do que em qualquer anúncio, e 45% dos tomadores de decisão afirmam que o pensamento de liderança os levou diretamente a fechar negócios com uma empresa.

A mensagem é clara: sua marca pessoal importa muito. Aqui estão 11 prompts do ChatGPT para começar a construir sua marca pessoal:

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Defina sua marca: Pergunte sobre seus objetivos de negócios e os elementos-chave a focar.

Crie sua declaração: Desenvolva uma declaração de marca pessoal que comunique claramente quem você é, o que faz e o valor que oferece.

Construa sua presença online: Crie conteúdo que reflita sua marca pessoal e otimize seus perfis nas redes sociais.

Mostre sua expertise: Use blogs, podcasts ou palestras para fortalecer sua marca pessoal.

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Planeje seu conteúdo: Crie um plano de conteúdo consistente e de qualidade.

Faça networking como um profissional: Estratégias para construir relacionamentos que melhorem sua marca pessoal.

Conecte-se com mentores: Identifique e alcance mentores ou influenciadores que alinhem com sua marca pessoal.

Conte sua história: Use narrativas para melhorar sua marca pessoal.

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Meça seu sucesso: Sugira métricas para avaliar seus esforços de branding pessoal.

Lide com os haters: Estratégias para lidar com feedback negativo e manter uma reputação positiva.

Mantenha-se relevante: Atualize regularmente sua marca pessoal para garantir que ela permaneça alinhada com seus objetivos.

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CEO da JCDecaux Brasil Traz Lições do Esporte para a Liderança

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Ana Célia Biondi é uma mulher competitiva. Traz isso de sua época de esportista, quando participava de torneios de tênis. Hoje, leva os aprendizados das quadras para os negócios. “Somos a oitava filial do mundo e quero continuar crescendo”, diz a líder da multinacional francesa JCDecaux no Brasil, que está na lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025.

Presente em mais de 80 países e com audiência diária de 850 milhões de pessoas, a companhia é a líder global em mídia out-of-home (OOH). É responsável pelos relógios digitais no meio de avenidas movimentadas de São Paulo e outras capitais, pelos painéis de grandes marcas nos aeroportos de Guarulhos e Brasília e por envelopar metrôs da capital paulista com anúncios dos novos filmes e séries da Netflix.

Nessa cadeira há mais de 10 anos, e outros 10 como sócia da companhia no país, a executiva viveu diferentes momentos do setor no Brasil – do pré e pós-Cidade Limpa ao pré e pós-pandemia. “O OOH tinha 6% de market share antes da lei, caiu para 3% e hoje está em 12%. Ainda podemos chegar a 20%. O brasileiro é early adopter e ama uma tela”, analisa. Em 2024, a receita global da JCDecaux foi de 3,93 bilhões de euros, com crescimento de mais de 10% na divisão que inclui o Brasil.

“Somos a oitava filial do mundo e quero continuar crescendo.”
Ana Célia Biondi

O país vive o que ela define como a maior transformação desse mercado. “Quando fomos proibidos de ir para a rua, percebemos o valor. As marcas entenderam isso e voltaram muito criativas.” Entre os cases que gosta de contar está o da Rexona, que levou uma fanfarra e jatos de desodorante para animar foliões no metrô de São Paulo durante o Carnaval. “Em qual outro lugar no mundo isso seria possível?”

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Filha de publicitário, formou-se em economia. Ainda na faculdade, entrou no mercado financeiro e, aos 23 anos, foi passar uma temporada em um banco na Suíça. De volta ao Brasil no final da década de 1990, foi chamada para analisar a viabilidade econômica de uma empresa de mobiliário urbano. Liderou o projeto, tornou-se sócia e, em 2004, firmou parceria com a JCDecaux.

Aos 58 anos, está à frente de cerca de 550 funcionários e mais de mil anunciantes no país. “O mais difícil não é fazer leitura de P&L [relatório de perdas e lucros]. É ser uma pessoa presente sem ser microgestora e equilibrar o tempo para cuidar de tudo e estar com meu filho.” Nessa agenda concorrida, sempre há espaço para atividade física e para as lições do esporte: “Aprendi a ser humilde, a ser humilhada, a levar a virada e a virar o jogo. É uma escola de vida”.

Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.

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Think Global, Act Local: o Rio no Mapa Global das Mulheres da Tecnologia

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Na noite carioca, à beira da piscina do Fairmont, o Rio de Janeiro tornou-se palco de uma celebração global. O jantar do Women in Tech Program marcou os dez anos da iniciativa, realizada simultaneamente em seis cidades — Londres, Lisboa, Dublin, Vancouver, Doha e Rio. Um grupo de vinte mulheres selecionadas reuniu-se em torno de um mesmo propósito: criar e fortalecer conexões, e trocar sobre o papel das mulheres na tecnologia em um momento de transformações profundas.

Sob a liderança de Beatriz Mello, Sr. Global Partnerships Director e líder do Grupo de Embaixadoras Women in Tech, o encontro no Rio teve a leveza e a potência de uma conversa entre iguais. Beatriz, anfitriã e articuladora da noite, me fez pensar no símbolo de uma geração de executivas brasileiras que atuam globalmente sem perder o vínculo com o país. Sua curadoria foi precisa: diversidade de trajetórias, densidade intelectual e uma energia que misturava celebração e propósito.

O evento coincidiu com o lançamento do Women in Tech 2025 Report, um retrato global sobre a presença feminina no setor. O levantamento, com 671 participantes em mais de 40 países, revela um cenário de contrastes: 77% das mulheres usam inteligência artificial no trabalho diário e três em cada quatro acreditam que a tecnologia pode melhorar a equidade de gênero. Ao mesmo tempo, 56% dizem ainda se sentir forçadas a escolher entre carreira e família, uma alta de sete pontos em relação ao ano anterior. A percepção de retrocesso também cresceu: 60% acreditam que o equilíbrio de gênero em tecnologia piorou em 2025, e apenas 39% veem as empresas adotando medidas efetivas para combater a desigualdade. Apesar disso, há um dado encorajador: 81% afirmam sentir-se confiantes para assumir posições de liderança, o maior índice desde o início da pesquisa.

No jantar carioca, essa confiança ganhou rosto. Entre as convidadas, estavam mulheres que traduzem, na prática, o que o relatório aponta como tendência: liderança, redes de colaboração e inovação local com impacto global. A secretária municipal de Ciência e Tecnologia, Tatiana Roque, trouxe o olhar de quem vem transformando o Rio em uma cidade-laboratório por meio do projeto Rio AI City, que integra IA a políticas públicas. Karina Tronkos, fundadora da comunidade NinaTalks, é exemplo de como o conteúdo e o design podem se tornar ferramentas de engajamento e pertencimento em escala. E Paula Martini, futurista e pesquisadora da “internet das pessoas”, traduz em suas análises a urgência de repensar a relação entre inteligência artificial e humanidade.

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O encontro aconteceu em um momento em que o Rio consolida sua vocação para conectar criatividade e tecnologia.

A força daquele jantar não veio de falas ensaiadas ou painéis, mas da naturalidade das conversas, do reconhecimento mútuo e da sensação de pertencimento. Era uma noite leve e ao mesmo tempo estratégica. Com música, risadas e uma energia de quem sabe que criar pontes é, em si, um ato político. O jantar foi menos focado em visibilidade e mais em densidade. O valor de reunir mulheres que constroem o ecossistema de tecnologia a partir de lugares diferentes, conectadas por uma mesma convicção de que inovação e diversidade são indissociáveis.

Ao final, ficou claro que think global, act local não é um slogan, é uma estratégia de impacto. Eventos como esses reafirmam o compromisso de reduzir a distância entre gêneros na tecnologia, e o Rio mostrou que tem papel central nesse movimento: criativo, acolhedor e capaz de gerar conversas que ecoam muito além da cidade. Estar ali foi testemunhar o Brasil inserindo sua voz feminina, plural e tecnológica em uma conversa global sobre o futuro.

Iona Szkurnik é fundadora e CEO da Education Journey, plataforma de educação corporativa que usa Inteligência Artificial para uma experiência de aprendizagem personalizada. Com mestrado em Educação e Tecnologia pela Universidade de Stanford, Iona integrou o time de criação da primeira plataforma de educação online da universidade. Como executiva, Iona atuou durante oito anos no mercado de SaaS de edtechs no Vale do Silício. Iona é também cofundadora da Brazil at Silicon Valley, fellow da Fundação Lemann, mentora de mulheres e investidora-anjo.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Como o Budismo Guia a Liderança do CEO da WEG

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Uma das companhias de capital aberto mais valiosas do Brasil, com fábricas em 18 países, 47 mil funcionários, cerca de dois terços de sua receita oriunda do exterior e que adquire empresas dia sim, dia não – só no ano passado, a estadunidense Regal Rexnord, a turca Volt e a brasileira Reivax – parece ser uma empresa “nervosa”, não? Nada melhor, então, do que promover a CEO seu oposto: um executivo budista.

Foi o que fez a catarinense WEG, que cresceu fabricando motores industriais e cada vez mais imerge no mercado de energia, produzindo equipamentos para geração, transmissão e distribuição. Em 2024, mesmo ano da ascensão a CEO do paulista Alberto Kuba, que está na lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025, a WEG faturou R$ 38 bilhões.

Kuba, 45 anos, foi forjado na WEG. De estagiário em 2001, tornou-se superintendente de vendas e de novos negócios; passou uma década na China em posições diversas e ainda dois anos nos EUA. É o segundo CEO da história da WEG sem relação com as famílias dos fundadores.

“O budismo me ajuda a manter a serenidade diante da pressão. Isso se traduz em tomar decisões equilibradas, sem perder de vista os objetivos da empresa”, diz. Para ele, comandar um conglomerado como a WEG não exige agressividade, mas firmeza, o que também significa ter “clareza, consistência e responsabilidade”.

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“A agilidade para ouvir o cliente e ajustar rapidamente processos faz toda a diferença.”
Alberto Kuba

Se os números históricos de 2024 (lucro líquido de R$ 6,04 bi e margem Ebtida de 22,4%) não podem ser inteiramente creditados a ele, os últimos resultados divulgados, os do segundo trimestre de 2025, são muito consistentes, notadamente em um momento em que o “oil addict” Donald Trump desfaz acordos pró-energia limpa. “Seguimos firmes no investimento não só em energia sustentável, mas na transição energética como um todo. Acreditamos que essa é uma tendência irreversível. Ajustamos o ritmo em determinados mercados, mas o direcionamento estratégico permanece inalterado.”

A visão de longo prazo da WEG, refletida até mesmo na promoção de pratas da casa, como Kuba, faz com que o CEO não perca noites de sono com a desvalorização de cerca de 30% dos papéis da empresa na B3 neste ano. “Isso não reflete a solidez da empresa. Muitas vezes, movimentos de mercado estão ligados a fatores macroeconômicos, não à performance operacional. Seguimos com crescimento internacional, margens saudáveis e geração de caixa sólida. Isso nos dá confiança de que o mercado reconhecerá esse valor no médio e longo prazo.”

Na China e nos demais mercados “muito competitivos” por onde passou, Kuba aprendeu a “importância da adaptação cultural e da velocidade de execução”. “A agilidade para ouvir o cliente e ajustar rapidamente processos faz toda a diferença. Levo essa mentalidade em todas as decisões estratégicas.”

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