Saúde
Parceria com municípios garante ampliação em serviços de Saúde na região Sul do Estado

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde (Sesa), em parceria com os municípios de Alfredo Chaves e Anchieta, na região Sul do Espírito Santo, está investindo que permitirão ampliar a oferta de serviços na área da saúde e melhorar a qualidade do atendimento para a população.
O vice-governador do Espírito Santo, Ricardo Ferraço, e o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, estiveram nessa segunda-feira (02) nos dois municípios para acompanhar o andamento desses investimentos, e acompanhados pela superintendente regional de Saúde, Samilla Figueira, eles reforçaram o compromisso do Governo do Estado com o fortalecimento da saúde pública por meio de parcerias com as administrações municipais.
Em Alfredo Chaves, a comitiva visitou o terreno onde será construída uma nova unidade de pronto atendimento, que vai ampliar o acesso da população a serviços de urgência e emergência. O espaço, antes impróprio para construções por conta de alagamentos frequentes, foi requalificado após intervenções de macrodrenagem realizadas em parceria entre o Estado e o município. Com a área agora viabilizada, o novo equipamento de saúde está em fase de planejamento e será um avanço importante para a rede local. “Essa união de esforços é o que permite transformar realidades. Quando Estado e município trabalham juntos, os resultados chegam para quem mais precisa: a população”, afirmou o secretário Tyago Hoffmann.
Já em Anchieta, a agenda incluiu a visita à fase final das obras da nova Unidade de Saúde da Família tipo 3, localizada no bairro Nova Anchieta. A construção, fruto de parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura, representa o maior investimento em saúde pública da história do município. A unidade terá capacidade para atender cerca de seis mil pessoas, com no mínimo duas equipes completas de saúde da família.
A Estratégia de Saúde da Família é o modelo adotado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para ampliar o acesso da população aos serviços de atenção primária, com foco na promoção da saúde, prevenção de doenças e acompanhamento contínuo. A nova unidade foi pensada para oferecer estrutura moderna, acessível e resolutiva, com consultórios, salas de vacinação, atendimento odontológico, espaço para procedimentos e acolhimento de diferentes perfis de pacientes.
Também em Anchieta, foi inaugurada uma unidade de pronto atendimento infantil, oferecendo um serviço inédito para crianças e adolescentes de até 16 anos. O espaço garante acolhimento especializado e melhora a resposta da rede de saúde às necessidades da população pediátrica. Famílias que estiveram presentes durante a inauguração destacaram a importância do novo equipamento, que proporciona um atendimento mais ágil, seguro e humanizado.
“Esses investimentos refletem um compromisso conjunto com o cuidado das pessoas. Estamos regionalizando e qualificando o atendimento para que chegue com mais força e qualidade onde a população vive”, destacou o secretário Tyago Hoffmann.
Veja as fotos : Visita a Alfredo Chaves _ terreno do o novo PA; Anchieta inauguração do PA Hospital Padre Humberto e visita à obra do ESF Tipo 3
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Saúde (Sesa), em parceria com os municípios de Alfredo Chaves e Anchieta, na região Sul do Espírito Santo, está investindo que permitirão ampliar a oferta de serviços na área da saúde e melhorar a qualidade do atendimento para a população.
O vice-governador do Espírito Santo, Ricardo Ferraço, e o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, estiveram nessa segunda-feira (02) nos dois municípios para acompanhar o andamento desses investimentos, e acompanhados pela superintendente regional de Saúde, Samilla Figueira, eles reforçaram o compromisso do Governo do Estado com o fortalecimento da saúde pública por meio de parcerias com as administrações municipais.
Em Alfredo Chaves, a comitiva visitou o terreno onde será construída uma nova unidade de pronto atendimento, que vai ampliar o acesso da população a serviços de urgência e emergência. O espaço, antes impróprio para construções por conta de alagamentos frequentes, foi requalificado após intervenções de macrodrenagem realizadas em parceria entre o Estado e o município. Com a área agora viabilizada, o novo equipamento de saúde está em fase de planejamento e será um avanço importante para a rede local. “Essa união de esforços é o que permite transformar realidades. Quando Estado e município trabalham juntos, os resultados chegam para quem mais precisa: a população”, afirmou o secretário Tyago Hoffmann.
Já em Anchieta, a agenda incluiu a visita à fase final das obras da nova Unidade de Saúde da Família tipo 3, localizada no bairro Nova Anchieta. A construção, fruto de parceria entre o Governo do Estado e a Prefeitura, representa o maior investimento em saúde pública da história do município. A unidade terá capacidade para atender cerca de seis mil pessoas, com no mínimo duas equipes completas de saúde da família.
A Estratégia de Saúde da Família é o modelo adotado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para ampliar o acesso da população aos serviços de atenção primária, com foco na promoção da saúde, prevenção de doenças e acompanhamento contínuo. A nova unidade foi pensada para oferecer estrutura moderna, acessível e resolutiva, com consultórios, salas de vacinação, atendimento odontológico, espaço para procedimentos e acolhimento de diferentes perfis de pacientes.
Também em Anchieta, foi inaugurada uma unidade de pronto atendimento infantil, oferecendo um serviço inédito para crianças e adolescentes de até 16 anos. O espaço garante acolhimento especializado e melhora a resposta da rede de saúde às necessidades da população pediátrica. Famílias que estiveram presentes durante a inauguração destacaram a importância do novo equipamento, que proporciona um atendimento mais ágil, seguro e humanizado.
“Esses investimentos refletem um compromisso conjunto com o cuidado das pessoas. Estamos regionalizando e qualificando o atendimento para que chegue com mais força e qualidade onde a população vive”, destacou o secretário Tyago Hoffmann.
Veja as fotos : Visita a Alfredo Chaves _ terreno do o novo PA; Anchieta inauguração do PA Hospital Padre Humberto e visita à obra do ESF Tipo 3
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Luciana Almeida / Danielly Campos / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos
imprensa@saude.es.gov.br
Assessoria de Comunicação – Superintendência da Regional Sul de Saúde
Greice Kelly Ferreira
greicesantos@saude.es.gov.br
Saúde
Lombalgia é segunda maior causa de consultas médicas

A lombalgia é aquela dor localizada na região lombar, na parte mais baixa da coluna. Também conhecida como dor nas costas, dor nos rins ou dor nos quartos, é extremamente comum, sendo a segunda causa mais frequente de consultas médicas, atrás apenas do resfriado comum.
“A lombalgia é quando uma pessoa sente uma dor na lombar. Na Bahia fala-se em ‘dor nas cadeiras’ ou ‘dor nos quartos’ mas, enfim, lombalgia é a dor na região posterior das costas”, explicou o fisioterapeuta Fábio Luciano Arcanjo de Jesus.
Em entrevista à Agência Brasil, após ter participado de uma mesa no Congresso Brasileiro de Reumatologia, em Salvador (BA), o fisioterapeuta disse que a lombalgia é a patologia que mais acomete a população mundial. Estimativas apontam que entre 65% e 80% da população mundial vá apresentar dor lombar em algum momento da vida.
A boa notícia, segundo a Sociedade Brasileira de Reumatologia, é que na maioria dos casos há resolução espontânea para a dor nas costas e cerca de 50% dos pacientes vão apresentar melhora após uma semana, 90% em até oito semanas e somente 5% continuam com sintomas por mais de seis meses ou apresentam alguma incapacidade.
Causas
Geralmente, a lombalgia é provocada por um problema postural como uma má posição para sentar ou dormir ou quando se tenta carregar um objeto pesado. Mas ela também pode ser ocasionada por uma série de outros fatores.
“Existem movimentos que causam dor, existem posturas mantidas por um tempo prolongado que causam dor, existem sobrecargas que causam dor, existem inúmeras possibilidades que podem causar essa dor tais como infecções, fraturas e traumas.”
Quando a dor aumenta ou provoca incapacidade, o ideal é sempre procurar um médico para fazer o diagnóstico adequado e obter a indicação sobre o melhor tratamento. “Quando a dor intensifica e começa a limitar [suas atividades], a pessoa deve procurar o médico. O ideal é que a gente tenha ciência do que está causando essa dor o quanto antes para que essa dor não cronifique e não aumente.”
Para evitar que a lombalgia aconteça, o ideal é sempre se “manter em movimento”, alerta.
“Movimento é vida. A gente precisa fazer atividade física e exercícios regulares, ter bons hábitos, ter boas rotinas e nos movimentar-nos para que minimizemos as possibilidades de dores lombares.”
*A repórter viajou a convite da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR)
Agencia Brasil
Saúde
Tempo ao ar livre ajuda a prevenir casos de miopia

A prática de atividades ao ar livre pode ajudar a prevenir o surgimento de casos de miopia ao longo dos primeiros anos de vida. O desafio, entretanto, é evitar que o hábito se perca com o avanço da urbanização e do uso precoce de telas na infância e com a consequente redução do tempo que crianças e adolescentes passam fora de casa.
As conclusões fazem parte da publicação CBO Miopia, de autoria do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), que traça um panorama da doença no país. O documento será lançado formalmente na próxima sexta-feira (29) durante o 69º Congresso Brasileiro de Oftalmologia, em Curitiba (PR).
Números
A miopia atinge, atualmente, 7,6% de crianças e adolescentes brasileiros com idade entre 3 e 18 anos. Dados da publicação revelam, entretanto, contrastes classificados como marcantes – em comunidades quilombolas rurais, a prevalência da doença é 1,06%, enquanto, em áreas urbanas, chega a 20,4%.
Apesar das diferenças, o CBO destaca que a média brasileira se aproxima da registrada no restante da América Latina, estimada em 8,61%, e se mantém distante, por exemplo, da realidade asiática, onde estudos recentes apontam 87,7% de prevalência na China; 69% na Coreia do Sul; e 66% em Singapura.
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Fatores de risco
De acordo com o conselho, a miopia resulta de uma combinação de fatores genéticos e ambientais. Crianças com pais míopes têm até cinco vezes mais chances de desenvolver a condição. Além disso, hábitos como leitura prolongada em ambientes fechados e pouco tempo ao ar livre podem estar associados ao avanço da doença.
Estudos recentes mostram, entretanto, que a exposição solar exerce efeito protetor contra a doença: 40 minutos diários de atividades externas reduzem significativamente o risco de miopia.
Covid-19
Um exemplo do impacto do confinamento, segundo o CBO, foi observado durante a pandemia de covid-19, quando o tempo de exposição ao sol e de atividades externas diminuiu de forma brusca. Durante o período, Hong Kong, por exemplo, registrou um salto da prevalência de miopia na população de 44% para 55% em um ano.
“Entre crianças e adolescentes, as consequências da miopia são ainda mais preocupantes. A ausência de diagnóstico ou tratamento pode comprometer o desempenho escolar e o desenvolvimento intelectual”, alerta o CBO.
Custos
Outro desafio abordado pela publicação é o envelhecimento da população míope, que tende a elevar os custos para o sistema de saúde. Isso porque altos graus da doença aumentam as chances de desdobramentos classificados pelo CBO como complexos e onerosos.
“Por isso, especialistas defendem políticas públicas que incluam triagem visual em escolas, campanhas educativas sobre atividades externas desde a infância e orientações claras às famílias sobre a importância das consultas oftalmológicas regulares”, destacou o conselho.
*A repórter viajou a convite do Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO)
Saúde
Saúde anuncia investimento para retomada das obras da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia em Vila Velha

O vice-governador do Estado, Ricardo Ferraço, formalizou, nesta terça-feira (26), o aditivo ao Termo de Fomento para viabilizar a retomada das obras da nova Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), em Vila Velha. O projeto de ampliação da Unacon do Hospital Evangélico de Vila Velha é conduzido pela Associação Evangélica Beneficente Espírito-Santense (Aebes), com apoio do Governo do Estado.
O investimento inicial do Termo de Fomento era de R$ 12.455.939,37. Com o aditivo de R$ 9.130.533,00, o valor total destinado ao projeto passa a ser de R$ 21.586.472,37. A previsão é de que a primeira etapa seja concluída em até 18 meses. O cronograma de repasses estabelece três parcelas, de igual valor, programadas para fevereiro, junho e novembro de 2026. Além disso, a entidade utilizará o saldo já existente no atual Termo de Fomento para dar início das obras.
“Esse é mais um investimento com capacidade de melhorar o dia a dia das pessoas, principalmente em um momento em que a assistência, o cuidado e a estrutura são fundamentais. As parcerias do Governo do Estado com o Hospital Evangélico geram resultados. Nos últimos dias, confirmamos a ampliação do Hospital de Santa Maria de Jetibá, que vai receber um novo centro cirúrgico e passará a ofertar 100 leitos. Quase R$ 20 milhões de investimentos. E agora com mais esse investimento robusto aqui em Vila Velha”, comentou o vice-governador Ricardo Ferraço.
O secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, destacou o impacto da obra para os pacientes oncológicos capixabas. “Estamos dando um passo decisivo na ampliação da rede de atenção oncológica do Espírito Santo. A retomada da construção da Unacon em Vila Velha significa mais acesso, mais qualidade e mais dignidade no atendimento a quem enfrenta o câncer. Essa é uma entrega que vai transformar a vida de milhares de pessoas e reafirma o compromisso do Governo do Estado com a saúde pública”, afirmou.
A nova Unacon representará um avanço importante na assistência oncológica do Espírito Santo. Com a conclusão da primeira fase, será possível ampliar significativamente a oferta de tratamentos: a capacidade de infusões de quimioterapia aumentará de 10.452 para 26 mil por ano; as consultas médicas passarão de 11.124 para mais de 21 mil por ano; e, pela primeira vez, a região contará com mais de 20.500 sessões anuais de radioterapia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Imprensa da Vice-Governadoria
Léo Júnior
(27) 99999-9422
Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Luciana Almeida / Danielly Campos / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos
imprensa@saude.es.gov.br
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