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Adolescência: confira 8 séries e filmes parecidos com a produção da Netflix

Redação Informe ES

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A série do momento na Netflix é “Adolescência”. Com apenas quatro episódios, a minissérie britânica está dando o que falar, principalmente por trazer à tona assuntos como a subcultura incel.

Na trama, um estudante de 13 anos é preso sob a suspeita de assassinar um colega de classe. Um destaque da produção é que seus episódios são apresentados em um único plano-sequência.

Aproveitando o sucesso de “Adolescência”, a seguir elaboramos uma lista com 8 filmes e séries semelhantes para você conferir online.

Adolescence
Adolescence (2025) / Crédito: Netflix (divulgação)

8 opções de filmes e séries para quem gostou de “Adolescência” da Netflix

  • Em Defesa de Jacob (2020)
  • Chat: A Sala Negra (2010)
  • Elefante (2003)
  • Precisamos Falar Sobre o Kevin (2011)
  • O Anjo Malvado (1993)
  • O Aprendiz (1998)
  • Tara Maldita (1956)
  • A Outra História Americana (1998)

Em Defesa de Jacob (2020)

Defending Jacob (2020) / Crédito: Apple TV+ (divulgação)

Baseada no romance de William Landay, “Em Defesa de Jacob” é uma série de drama jurídico produzida pela Apple TV+. Elogiada pela crítica, a obra conta com Chris Evans no elenco.

A premissa é levemente semelhante à de “Adolescência”. A trama acompanha um promotor (Evans) e sua esposa (Michelle Dockery) enfrentando uma situação delicada: seu filho de 14 anos (Jaeden Martell) é acusado de assassinato.

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Onde assistir: Apple TV+.

Chat: A Sala Negra (2010)

Chatroom (2010) / Crédito: The Weinstein Company (divulgação)

Baseado em uma peça de Enda Walsh, “Chat: A Sala Negra” é um thriller psicológico sobre os perigos das salas de bate-papo online.

Na trama, um adolescente perturbado (Aaron Taylor-Johnson) que passa o tempo todo na internet cria uma sala de bate-papo onde encontra outros jovens. Porém, ele começa a influenciá-los de forma perigosa e fatal.

A direção é de Hideo Nakata (o mesmo do terror japonês “O Chamado”).

Onde assistir:

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  • Mercado Play (gratuito com anúncios);
  • Pluto TV (gratuito com anúncios).

Elefante (2003)

Elephant (2003) / Crédito: Fine Line Features, HBO Films (divulgação)

Em 1999, os Estados Unidos foram abalados por uma tragédia envolvendo um massacre em uma escola.

Em abril daquele ano, em Denver, dois estudantes armados realizaram um ataque planejado na Escola Secundária de Columbine, matando 12 colegas e um professor antes de cometerem suicídio.

O evento, que marcou o país, inspirou o aclamado “Elefante”, filme vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes.

Narrado de forma experimental e fragmentada, o longa acompanha diversos estudantes em um dia aparentemente comum na escola, que culmina no trágico ataque armado.

Onde assistir: Max.

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Precisamos Falar Sobre o Kevin (2011)

We Need to Talk About Kevin (2011) / Crédito: Artificial Eye, Paramount Pictures, Oscilloscope Laboratories (divulgação)

Baseado no romance homônimo de Lionel Shriver, “Precisamos Falar Sobre o Kevin” explora a temática da psicopatia, mas com um adolescente.

A trama acompanha uma mãe (Tilda Swinton) que luta para lidar com seu filho psicopata, Kevin (Ezra Miller), e os atos hediondos que ele cometeu. O filme conta com a direção de Lynne Ramsay.

Onde assistir: Mubi.

Leia mais:

  • Adolescência: confira o final explicado da série da Netflix
  • 12 séries de crimes reais para ver nos streamings
  • 10 filmes adolescentes dos anos 2000 para você matar a saudade nos streamings

O Anjo Malvado (1993)

The Good Son (1993) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

O suspense “O Anjo Malvado” explora a temática da maldade pura em uma criança. Na trama, um menino (Elijah Wood) é enviado para morar com os tios após a morte de sua mãe. 

Porém, seu primo (Macaulay Culkin), da mesma idade, revela-se uma criança psicopata e cruel, capaz de atos terríveis.

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Onde assistir: Disney+.

O Aprendiz (1998)

Apt Pupil (1998) / Crédito: Sony Pictures Releasing (divulgação)

Baseado em um conto de Stephen King, “O Aprendiz” é um suspense estrelado por Ian McKellen e Brad Renfro.

Na trama, um adolescente (Renfro) descobre que um idoso de seu bairro na Califórnia (McKellen) é, na verdade, um nazista alemão escondido sob um nome falso.

Obcecado pelo Holocausto, ele chantageia o homem, exigindo relatos sobre a Segunda Guerra Mundial e os campos de concentração para não entregá-lo. Porém, essa relação acaba despertando a maldade em ambos.

Onde assistir: aluguel no Amazon Prime Video.

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Tara Maldita (1956)

The Bad Seed (1956) / Crédito: Warner Bros. (divulgação)

Outro filme que explora a maldade pura em uma criança é “Tara Maldita”, suspense psicológico de 1956 dirigido por Mervyn LeRoy.

Na trama, uma mãe (Nancy Kelly) começa a suspeitar que sua filha de oito anos (Patty McCormack) seja uma assassina psicopata.

O longa é baseado em uma peça de 1954 escrita por Maxwell Anderson, que adapta o romance de William March lançado no mesmo ano.

Onde assistir: Claro tv+.

A Outra História Americana (1998)

American History X (1998) / Crédito: New Line Cinema (divulgação)

O drama “A Outra História Americana” traz Edward Norton e Edward Furlong em performances elogiadas pela crítica. Norton, inclusive, foi indicado ao Oscar de Melhor Ator.

O filme acompanha dois irmãos envolvidos no movimento “skinhead nazista”. Derek (Norton), o mais velho, cumpre três anos de prisão por homicídio culposo. 

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Ao sair, tenta mudar de vida e impedir que seu irmão mais novo (Furlong) se radicalize ainda mais e siga os seus passos.

Onde assistir: Amazon Prime Video.

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Veja como ‘consertar’ as recomendações de vídeos no YouTube

Redação Informe ES

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Você já abriu o YouTube esperando encontrar conteúdos interessantes e se deparou com uma página inicial cheia de recomendações e anúncios que não tinham nada a ver com você? Esta é uma queixa comum, mas saiba que, com as dicas certas, você não precisa conviver com um feed com vídeos desinteressantes.

Existem várias dicas práticas para ‘consertar’ e assumir o controle das recomendações do YouTube. Se o seu objetivo é refinar o algoritmo para que ele mostre apenas o que realmente importa, prepare-se para descobrir como transformar sua experiência na plataforma. Com as ações certas, é possível ensinar ao sistema quais vídeos você quer ver e, mais importante, quais quer ignorar.

7 dicas para aprimorar a recomendação de vídeos no seu perfil do YouTube

Limpe seu histórico de pesquisas e assistidos

Captura de tela de como gerenciar histórico no YouTube
Veja como fazer para gerenciar o histórico do YouTube (Imagem: Captura de tela Reprodução: Renata Mendes / Olhar Digital)

A base de todo o sistema de recomendações do YouTube é o seu histórico. O algoritmo aprende com tudo o que você assiste e pesquisa, mas nem sempre isso é bom. Um vídeo assistido por engano ou uma pesquisa aleatória pode poluir seu feed por semanas.

A solução é fazer uma limpeza periódica. Acesse “Histórico do YouTube” no menu lateral (ou através do seu perfil no app), clique em “Gerenciar todo o histórico” e delete os itens indesejados. Para um reset mais drástico, você pode até pausar o salvamento do histórico. Esta é uma das dicas mais eficazes para um novo começo.

Use a ferramenta “não tenho interesse”

Captura de tela do YouTube mostrando funcionalidades que são dicas para melhorar as recomendações do YouTube
Se um vídeo recomendado não te interessar, é só marcá-lo na opção “Não tenho interesse” como mostra a imagem (Imagem: Captura de tela Reprodução: Renata Mendes / Olhar Digital)

Esta é uma função simples, mas extremamente poderosa. Ao se deparar com uma recomendação de um canal ou tema que não lhe agrada, clique nos três pontos ao lado do vídeo e selecione “Não tenho interesse”.

O YouTube perguntará o motivo e você pode informar que não gosta do canal específico ou que não está interessado no vídeo. Fazer isso consistentemente “ensina” ao algoritmo os seus gostos de forma muito clara e é uma das melhores maneiras de consertar seu feed rapidamente.

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Remova canais das suas recomendações

Imagem mostra jovem asiática assistindo a vídeos com um smartphone
Ensine o algoritmo a não te sugerir o que você não quer ver, não aceite todos os vídeos que o YouTube te recomenda (Imagem: metamorworks / Shutterstock)

Para aqueles canais que insistem em aparecer, mesmo depois de você usar a opção anterior, há uma solução mais definitiva. Clique nos três pontos ao lado do vídeo recomendado e selecione “Não recomendar canal”.

Isso remove imediatamente todas as sugestões futuras daquele criador de conteúdo da sua página inicial. É uma ferramenta cirúrgica para eliminar fontes específicas de recomendações ruins sem afetar o resto da sua conta.

Leia mais:

  • 8 curiosidades sobre o YouTube que provavelmente você não sabe
  • Qual a diferença do YouTube Premium para o Lite?
  • Existe um YouTube que você não consegue ver – e nem sabe que existe

Ajuste suas notificações e inscrições

Imagem ilustrativa de logo de inscreva-se, curta e compartilhe no YouTube
Gerencie suas inscrições e o sino de notificações, cancelar o ‘subscribe’ de canais que não são mais relevantes é uma das dicas mais eficazes para consertar seu feed (Imagem: Megawe_Std)

Muitas vezes, o problema não está apenas nas recomendações, mas no excesso de conteúdo dos canais aos quais você está inscrito. Reveja sua lista de inscrições e pergunte-se: “Eu ainda tenho interesse nas notificações e vídeos deste canal?”.

Cancele as inscrições daqueles que não são mais relevantes. Além disso, para os que você mantém, gerencie as configurações de notificação para receber alertas apenas dos favoritos, mantendo o feed mais limpo.

Explore a guia “Explorar” em vez de só o feed principal

Tela de celular mostra aba Explorar no YouTube)
Fuja da “bolha” com a guia Explorar (destacada na parte inferior) que mostra conteúdos em alta e tendências gerais, ajudando você a diversificar suas recomendações do YouTube (Imagem: Captura de tela / Olhar Digital)

O feed principal do YouTube é altamente personalizado, mas pode se tornar uma “bolha”. A guia “Explorar”, por outro lado, é baseada em tendências gerais e conteúdos populares em diversas categorias, sem a influência direta do seu histórico.

Usar essa aba para descobrir novos tópicos pode ser uma forma mais saudável de diversificar seus interesses. Essa é uma das dicas que vai te ajudar, porque depois de assistir a algo novo de lá, o algoritmo do YouTube começará a sugerir conteúdos similares no seu feed principal, enriquecendo suas recomendações.

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Crie um novo perfil (conta) para interesses diferentes

Crie um perfil totalmente separado usando a opção “Adicionar conta” (indicada pela seta). esta dica é a mais eficaz para evitar que um tipo de vídeo contamine o histórico e as recomendações do outro (Imagem: Captura de tela Reprodução: Renata Mendes / Olhar Digital)

Se você usa o YouTube para trabalho e lazer, ou tem interesses muito diversos (como maratonar gameplays e, ao mesmo tempo, estudar para concursos), a solução mais radical é criar um perfil de acesso totalmente separado.

Clique no seu avatar no desktop e use a opção “Adicionar conta” para fazer login com um e-mail diferente (ou criar um novo). Isso garante que você tenha um feed dedicado a um assunto específico, sem que o histórico de uma área contamine as recomendações da outra. É a forma mais eficaz de isolar seus gostos.

Interaja ativamente com o conteúdo que você gosta

Imagem mostra um das dicas para melhorar as recomendações do YouTube
A melhor forma de moldar suas recomendações do YouTube é interagir ativamente, dê like, comente e salve em playlists os vídeos que você realmente gostou (Imagem: Juan Alejandro Bernal / Shutterstock.com)

Por fim, a maneira mais proativa de moldar o algoritmo é através da interação positiva. Sempre que encontrar um vídeo que você gostou, dê like, salve-o em uma playlist, comente e compartilhe. Esses sinais são dicas extremamente fortes para o sistema de recomendações do YouTube.

Eles indicam não apenas que você assistiu, mas que aprovou ativamente o conteúdo, tornando muito mais provável que o algoritmo sugira vídeos similares no futuro.

Consertar as recomendações de vídeos no YouTube não é um processo mágico, mas sim um trabalho de jardinagem digital. Requer podar o que não serve (limpando o histórico e removendo canais) e regar o que você quer que cresça (interagindo com o conteúdo de seu interesse).

Ao aplicar essas dicas regularmente, você deixa de ser um espectador passivo e se torna o curador do seu próprio universo de conteúdo. O algoritmo é uma ferramenta poderosa e, com um pouco de paciência e essas ações estratégicas, você pode transformá-la em sua maior aliada para descobrir os melhores vídeos na plataforma.

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10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

Redação Informe ES

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O estresse é uma reação natural do corpo diante de situações de perigo, ameaça ou pressão emocional. Em pequenas doses, pode até ser positivo, ajudando na concentração e no desempenho. Mas quando se torna constante, passa a comprometer a saúde física e mental, abrindo espaço para uma série de sintomas que muitas vezes são ignorados no dia a dia.

A seguir, conheça os 10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde e entenda como o corpo reage em cada situação.

Mãos cansadas e homem no escritório, agenda e burnout do contador, estresse e papelada. Planejamento, corporativo e trabalho para a agência, exausto e investimento em finanças para o projeto de auditoria.
Shutterstock/Foto PeopleImages.com – Yuri A

10 sinais de que o estresse está afetando a sua saúde

O estresse é uma resposta fisiológica e psicológica a estímulos que o organismo interpreta como ameaçadores. Ele pode se manifestar de duas formas principais:

  • Estresse agudo: intenso e de curta duração, comum em situações pontuais.
  • Estresse crônico: contínuo e mais leve, porém persistente, com efeitos acumulativos no corpo.

A seguir, veja 10 sinais que o seu corpo pode estar enviando para indicar que a sua saúde está sendo afetada pelo estresse.

1. Ansiedade

Mulher de olhos fechados e com cabeça encostada na parede
(Imagem: Fizkes/Shutterstock)

A ansiedade é uma das manifestações mais comuns do estresse. Ela surge como uma resposta natural a pressões, mas, quando constante, evolui para transtornos de ansiedade, como o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).

O corpo entra em estado de “luta ou fuga”, liberando hormônios como adrenalina e cortisol, que aumentam a frequência cardíaca e dificultam o relaxamento.

2. Fadiga constante

Mulher dormindo no sofá
Imagem: fizkes/Shutterstock

Sentir-se cansado o tempo todo, mesmo após dormir bem, é um dos principais indícios de estresse crônico. A liberação contínua de cortisol altera o metabolismo e o sono, gerando esgotamento físico e mental.

A fadiga persistente também pode estar ligada a problemas como depressão, anemia e hipotireoidismo, por isso, é importante buscar avaliação médica.

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3. Insônia

Pandemia aumenta insônia de profissionais de saúde
Imagem: Tero Vesalainen (iStock)

O estresse interfere diretamente nos padrões do sono. O estado de alerta causado por preocupações constantes impede que o corpo relaxe, levando à insônia.

Quem dorme mal tende a piorar o quadro de estresse, criando um ciclo vicioso: falta de descanso aumenta a irritabilidade, reduz a imunidade e prejudica o desempenho diário.

4. Tensão muscular e dores corporais

Imagem mostra um homem de costas na academia. Ele está vestindo uma regata preta e segura o bíceps, como se estivesse com dor.
(Imagem: Summer Paradive/Shutterstock)

O estresse prolongado mantém os músculos contraídos, especialmente nas regiões do pescoço, ombros e costas, causando dores e desconforto. Isso ocorre porque o corpo permanece em estado de alerta, liberando hormônios que elevam a inflamação.

Alongamentos, banhos quentes e exercícios físicos regulares ajudam a aliviar a tensão e reduzir os níveis de cortisol.

5. Taquicardia

Imagem: Ahmet Misirligul/Shutterstock

A taquicardia emocional é outro sintoma frequente. A aceleração do coração acontece devido à descarga de adrenalina e geralmente cessa após o relaxamento.

No entanto, se os episódios forem recorrentes ou vierem acompanhados de dor no peito e desmaios, é fundamental procurar um cardiologista para descartar causas cardíacas mais graves.

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6. Alteração do apetite

Imagem: New Africa/Shutterstock

O estresse pode provocar tanto a falta de apetite quanto a compulsão alimentar. Durante momentos de ansiedade, o hormônio CRH, liberado pelo corpo, atua no hipotálamo e tende a suprimir a fome em situações de estresse agudo. 

No entanto, o aumento do cortisol (conhecido como o hormônio do estresse) pode ter o efeito oposto, estimulando o desejo por alimentos calóricos e açucarados. Isso eleva o risco de ganho de peso, problemas digestivos e desequilíbrio metabólico.

7. Dor de cabeça

Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem
Jovem asiática com dor de cabeça ou enxaqueca, sofrendo de vertigem / Crédito: Kmpzzz (Shutterstock)

As cefaleias tensionais, termo para as dores de cabeça, são muito comuns em pessoas estressadas. O excesso de tensão muscular e a liberação de substâncias inflamatórias no corpo causam uma sensação de aperto ao redor da cabeça.

Dormir bem, alongar-se e praticar técnicas de respiração ajudam a aliviar os sintomas e prevenir novas crises.

8. Problemas gastrointestinais

Mulher com a mão em cima do corpo onde fica o intestino
Imagem: mi_viri / Shutterstock

O intestino é um dos órgãos mais afetados pelo estresse. O mecanismo de “luta ou fuga” altera o funcionamento do sistema digestivo, podendo causar diarreia, azia, náusea ou constipação.

Isso ocorre porque o cérebro envia sinais de estresse ao intestino, modificando o ritmo dos movimentos intestinais. A alimentação equilibrada e o controle emocional são essenciais para manter a flora intestinal saudável.

9. Perda de memória e dificuldade de concentração

Mulher loira tentando lembrar, com símbolo de interrogação ao fundo; referência à falta de memória
Mulher loira tentando lembrar, com símbolo de interrogação ao fundo; referência à falta de memória / Crédito: Ollyy (Shutterstock/reprodução)

O estresse contínuo prejudica a atenção e a memória, pois o excesso de cortisol afeta a região do hipocampo, responsável pelo armazenamento das informações.

Em casos mais graves, pode surgir a amnésia dissociativa, uma condição psicológica em que o indivíduo perde lembranças de eventos traumáticos devido à sobrecarga emocional.

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10. Irritabilidade e impaciência

Ansiedade e até a depressão podem ser desencadeados pela exposição ao barulho excessivo. (Imagem: Krievietka/Shutterstock)

O estresse crônico diminui a tolerância e aumenta a irritabilidade. Pequenas frustrações se tornam motivo de explosão emocional, o que pode afetar as relações pessoais e o desempenho profissional.

Sintomas físicos, como sudorese, coceira, dores de cabeça e tensão muscular, costumam acompanhar o comportamento impaciente. Técnicas de respiração, pausas curtas no trabalho e exercícios de relaxamento ajudam a recuperar o equilíbrio emocional.

Como prevenir e lidar com o estresse

Homem estressado no escritório com rosto enterrado nas mãos
(Imagem: PeopleImages.com – Yuti A/Shutterstock)

A prevenção passa por hábitos simples e saudáveis:

  • Alimente-se bem, com frutas, verduras e alimentos ricos em cálcio e magnésio.
  • Pratique atividades físicas, que liberam endorfina e melhoram o humor.
  • Reserve tempo para o lazer e o descanso mental.

Busque ajuda profissional se os sintomas persistirem, o acompanhamento psicológico é fundamental.

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E-mail ainda é o principal meio para ataques cibernéticos

Redação Informe ES

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O e-mail segue como um dos principais vetores de ataques cibernéticos, mesmo com a expansão de ferramentas de colaboração e aplicativos de mensagens. Essa é a conclusão do relatório “Evolving Threats in Email-Based Attacks”, publicado pela empresa de cibersegurança Trend Micro, que revela também como os ataques via e-mail continuam crescendo em complexidade.

A empresa registrou um aumento de 27% nas detecções de ameaças de alto risco, passando de 45 milhões em 2023 para quase 57 milhões em 2024

ataque email
Usuários geralmente são redirecionados para sites maliciosos para contornar filtros de segurança (Imagem: Sadi Maria/iStock)

Nessa escalada, se destacam táticas, como o phishing por QR code — conhecido como “quishing”, em que os criminosos inserem códigos QR em anexos de e-mail ou mensagens, muitas vezes disfarçados de notificações legítimas, como pedidos de autenticação multifator ou alertas de compartilhamento de documentos.

Ao escanear esses códigos, os usuários são redirecionados para sites maliciosos, em uma tentativa de contornar filtros de segurança tradicionais. Além disso, surgem ataques automatizados alimentados por inteligência artificial (IA) que conseguem burlar barreiras clássicas de proteção.

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De acordo com o estudo, ameaças por malware também seguem intensas: as detecções de malware conhecido aumentaram em 47%, enquanto as de malware desconhecido caíram 39%, evidenciando tanto o uso persistente de variantes conhecidas quanto a melhora nos mecanismos de detecção.

Já na vertente de phishing e URLs maliciosas, houve uma alta de 20% nos links detectados, com aumento de 211% nas detecções via sandboxing, reforçando a evolução dos métodos evasivos dos cibercriminosos.

Negócios em risco

  • O relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise, um tipo de crime cibernético em que invasores usam e-mail para se passar por uma pessoa ou organização confiável, enganando os funcionários;
  • No último trimestre de 2024, o valor médio de transferência eletrônica em golpes desse tipo subiu para US$ 128.980,00 (R$ 693.073,83, na conversão direta), quase o dobro dos US$ 67.145,00 (R$ 360803,55) registrados no trimestre anterior;
  • Isso ocorreu mesmo com a queda de 21% no número total de ataques, evidenciando que os criminosos estão apostando em menos tentativas, mas mais direcionadas e de alto impacto financeiro.
  • O relatório destaca ainda cenários específicos de ataques direcionados, como campanhas com malwares Astaroth no Brasil, via documentos ZIP disfarçados de comprovantes fiscais, e o uso de ferramentas, como o EDRKillShifter, para desativar sistemas de detecção e resposta.

“As empresas não podem mais depender apenas de filtros básicos de spam. Hoje, os ataques são muito mais sofisticados e exploram brechas na colaboração digital, como links e anexos maliciosos em e-mails corporativos, mensagens em chats ou até em ferramentas de produtividade na nuvem”, avalia o engenheiro da Trend Micro Brasil, Laércio Silva.

email business
Relatório também alerta para a intensificação dos ataques de Business Email Compromise (Imagem: simon izquierdo/iStock)

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E-mail e demais contas do Brasil na mira

No ano passado, o Brasil foi o sétimo país mais atingido por ataques de ransomware, segundo relatório Cyberthreats Report, da equipe global de inteligência de ameaças da Acronis. E mantém esta posição quando analisados os números referentes a este ano, como informou o Olhar Digital.

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ransomware
Adoção avançada de criptomoedas contribui para ataques no Brasil (Imagem: saifulasmee chede/iStock)

Recentemente, o Google analisou os fatores que contribuem para tornar o Brasil o país mais visado para ataques cibernéticos na América Latina. São eles: grande comunidade de cibercrime; espionagem patrocinada por outros países; adoção avançada de criptomoedas (a moeda de escolha dos cibercriminosos); e cadeia de suprimentos extensa.

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