Tecnologia
Bill Gates critica cortes de Trump na ajuda internacional: “Um grande erro”

Bill Gates afirmou, nesta sexta-feira (11), que ainda há tempo para reverter os cortes na ajuda internacional promovidos pelo governo Donald Trump, que afetaram, drasticamente, programas humanitários.
Em publicação no X (Twitter), o cofundador da Microsoft classificou os impactos como “totalmente evitáveis“, referindo-se a relatos de trabalhadores humanitários na África sobre escassez crítica de medicamentos para HIV infantil, tubos de oxigênio para recém-nascidos e remédios para doenças sexualmente transmissíveis.

Governo dos EUA desativou agência que promovia auxílio humanitário
- Desde fevereiro, funcionários da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) foram colocados em licença administrativa e a agência teve suas operações encerradas oficialmente em 30 de junho;
- Parte do orçamento da USAID foi absorvida pelo Departamento de Estado, que agora revisa os recursos destinados ao PEPFAR — programa de combate à AIDS — e anunciou nova diretriz: a ajuda externa será “direcionada e com tempo limitado“, segundo o secretário de Estado, Marco Rubio;
- Durante uma visita à Etiópia em junho, Gates declarou que os cortes abruptos já provocaram mortes e comprometem seriamente ações essenciais, como testagens e distribuição de medicamentos;
- Ele classificou a decisão do governo como “um grande erro“.
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Bill Gates em colisão com Donald Trump
A Fundação Gates, que colabora com a USAID há anos e já investiu bilhões em saúde global, tem sido crítica às recentes decisões.
Em maio, a fundação anunciou que Gates pretende doar a maior parte de sua fortuna nas próximas duas décadas, em meio ao recuo global no financiamento de ajuda humanitária. O governo Trump também indicou que encerrará o apoio à Gavi, aliança global de vacinas cofundada por Gates em 1999.
Gates chegou a se reunir com Trump no fim de 2024, mas o secretário Rubio se recusa a dialogar com o filantropo desde que assumiu o cargo.

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Tecnologia
5 melhores celulares para motoristas de Uber e 99 em 2025

Para trabalhar de Uber ou 99,além de habilidades no trânsito e um bom carro, o motorista precisa ter um celular que consiga atender às suas necessidades, como: manter os aplicativos das empresas de transporte sempre abertos, garantir o funcionamento do Waze, ser ágil para que o profissional possa utilizá-lo sem travamentos, permitir a verificação dos ganhos e ainda possibilitar a comunicação com os passageiros. Tudo isso com uma bateria que suporte o uso intenso no dia a dia.
Considerando todas essas exigências para quem trabalha na Uber ou 99, parece ser bem complicado escolher o aparelho ideal, não é mesmo? Para facilitar, o Olhar Digital elaborou uma lista com 5 dispositivos que podem suprir as necessidades desses profissionais.
Veja 5 smartphones que podem ser ótimos para os motoristas de aplicativos
Os modelos listados abaixo contam com excelente desempenho, uma bateria que proporciona ótima durabilidade de carga e um bom custo-benefício. Outro ponto relevante é que escolhemos apenas dispositivos Android por conta do preço mais acessível.
1. Moto G86

Lançado em 2025, o Moto G86 é um dos melhores celulares da Motorola. Ele conta com uma tela que proporciona uma experiência mais imersiva e ótimas imagens para que o motorista da Uber ou 99 realize suas tarefas no dia a dia, como acompanhar o trajeto pelo Waze, por exemplo.
Além disso, a taxa de atualização de 120 Hz proporciona mais fluidez às imagens. E, ainda, você terá uma tela com brilho de 4.500 nits, perfeita para enxergar em qualquer condição.
O smartphone também conta com um excelente desempenho, já que possui o processador Mediatek Dimensity 7300 (4 nm) e memória RAM de 8 GB ou 12 GB. Além disso, o seu armazenamento interno é de 256 GB ou 512 GB.
No quesito bateria, ele conta com o componente de 5.200 mAh, com suporte para carregamento rápido de 33W. Sendo assim, suporta atividades intensas durante um dia inteiro. Outro ponto importante é o preço. Ele pode ser encontrado no mercado por menos de R$ 3 mil.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 2.600 na Amazon.
Leia mais:
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2. Galaxy A36

Celular intermediário da Samsung, o Galaxy A36 tem uma tela de 6,7 polegadas, com uma taxa de atualização de 120 Hz e a proteção de vidro Gorilla Glass contra quedas. Sua taxa de nits, ou seja, brilho, é de 1.900, o que ajuda na visibilidade da tela mesmo sob luz intensa.
Outro ponto importante é que ele está disponível em duas versões: uma com 6 GB de memória RAM e 128 GB de armazenamento interno e outra com 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. O processador é o Snapdragon 6 Gen 3, da Qualcomm, responsável por um bom desempenho com uma velocidade de até 2,4 GHz.
A bateria do dispositivo é de 5.000 mAh, o que garante uma grande durabilidade no dia a dia. O aparelho também é compatível com carregamento rápido de 45W.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.850 na Amazon.
3. Redmi Note 13

Lançado em 2024, o Redmi Note 13 é outra opção intermediária que entrega um excelente custo-benefício. Além disso, seus principais destaques são a tela e a bateria.
Sua tela é do tipo AMOLED, com o tamanho em 6,67 polegadas Full HD+ com taxa de atualização de 120 Hz e 500 nits de brilho. O display conta com o Corning Gorilla Glass 5, que resiste a arranhões e pequenas quedas.
Um ponto importante é que ele também tem 8 GB de RAM, o que permite utilizá-lo sem travamentos. O seu armazenamento interno é de 256 GB e o processador é o MediaTek Dimensity 6080, que, de acordo com a fabricante, garante uma ótima experiência ao usuário no dia a dia.
A bateria também é de 5.000 mAh, o que significa que o aparelho aguenta o uso intenso durante um dia. O seu suporte de carregamento rápido é de 33W.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.450 na Amazon.
4. Galaxy A56

Outra opção de aparelho intermediário da Samsung, o Galaxy A56 foi lançado em 2025 e vem com uma tela de 6,7 polegadas, resolução Full HD+, 1.200 nits e 120 Hz.
A tela ainda é certificada com o selo “Eye Care Display” para garantir a redução de luz azul emitida pelo aparelho, o que minimiza o cansaço visual, sendo ótimo para quem usa muito o celular.
O processador do aparelho é o Exynos 1585, capaz de atingir uma velocidade de 2,9 GHz. Além disso, sua fabricação é feita com uma tecnologia de 4 nanômetros. Outro ponto relevante está na GPU personalizada, a qual entrega gráficos incríveis, sem atrasos e travamentos. O aparelho ainda tem 8 GB de RAM e 128 GB ou 256 GB para o armazenamento interno.
Conforme informações da Samsung, a bateria do aparelho é de 5.000 mAh, sendo capaz de reproduzir até 29 horas contínuas de vídeos. Ela ainda tem suporte para o carregamento rápido de 45 W.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 1.850 na Amazon.
5. Motorola Edge 50

Lançado no varejo nacional no final de 2024, o Motorola Edge 50 também é uma boa opção para quem trabalha na Uber ou 99. Isso porque ele possui uma tela de 6,7 polegadas e resolução Super HD+. Além disso, vem equipado com a tecnologia pOLED, que proporciona cores mais vibrantes e um contraste excelente. Sua taxa de atualização é de 120 Hz e o brilho máximo pode atingir os 1.600 nits.
O processador do aparelho é o Snapdragon 7 Gen 1 Accelerated Edition, da Qualcomm, o qual opera em uma velocidade de 2,5 GHz. Ele ainda conta com a fabricação do octa-core em processo de 4 nanômetros, o que proporciona mais eficiência energética. Além disso, este smartphone tem 12 GB de memória RAM e 256 GB de armazenamento interno.
Sua bateria é de 5.000 mAh para durar um dia inteiro.
Você pode comprar este celular por cerca de R$ 2.100 na Amazon.
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Aquecimento global pode desencadear onda de erupções vulcânicas

O derretimento acelerado de geleiras em decorrência das mudanças climáticas pode tornar erupções vulcânicas mais frequentes e explosivas, alerta novo estudo apresentado na Conferência Goldschmidt de 2025, em Praga (República Tcheca).
A pesquisa analisou a atividade de seis vulcões no sul do Chile durante a última era glacial e aponta que a retirada do gelo aumenta a pressão nas câmaras magmáticas, favorecendo erupções mais intensas.

Como as erupções podem ser causadas
- Segundo Pablo Moreno Yaeger, principal autor do estudo e pesquisador da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), as geleiras exercem uma pressão que suprime o comportamento eruptivo dos vulcões;
- Quando derretem, essa pressão diminui, permitindo a expansão de gases e magma, o que pode desencadear erupções violentas;
- Esse processo já foi observado em regiões, como a Islândia, que passou por um pico de atividade vulcânica após o recuo de suas geleiras há cerca de dez mil anos;
- Os cientistas, agora, identificam risco semelhante em outras áreas cobertas por gelo, como Antártida, América do Norte, Nova Zelândia e Rússia, onde ao menos 245 vulcões ativos estão sob ou próximos a geleiras, segundo dados de 2020.
Leia mais:
- Erupção de vulcão cria nuvem colorida gigante na Indonésia
- Vídeo capta momento de erupção de vulcão na Itália; veja
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Utilizando datação por argônio e análise de cristais formados durante antigas erupções, os pesquisadores constataram que, entre 26 mil e 18 mil anos atrás, a cobertura de gelo na Patagônia suprimiu a atividade vulcânica.
O derretimento posterior desencadeou erupções significativas, incluindo a formação do vulcão Mocho-Choshuenco.
Impacto direto no aquecimento global
A preocupação vai além da atividade geológica: as erupções podem liberar grandes volumes de gases de efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global a longo prazo, mesmo que, no curto prazo, os aerossóis liberados possam causar resfriamento temporário.
Segundo Moreno Yaeger, trata-se de um ciclo de retroalimentação perigoso: o aquecimento derrete o gelo, o que ativa vulcões — e as erupções, por sua vez, podem acelerar ainda mais o aquecimento do planeta.

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Luz intensa à noite eleva risco de doenças cardíacas; entenda

Um estudo internacional liderado por pesquisadores do Flinders Health and Medical Research Institute, com colegas do Reino Unido e dos EUA, revelou que altos níveis de exposição à luz durante a noite aumentam significativamente o risco de doenças cardiovasculares.
A pesquisa analisou dados de mais de 88 mil participantes do UK Biobank, que usaram sensores de luz no pulso por uma semana entre 2013 e 2016. Os diagnósticos foram acompanhados até 2022. O estudo foi publicado no servidor medRxiv.

Luz e doenças cardíacas
- Ao relacionar a exposição à luz noturna com registros do NHS (serviço de saúde inglês), os pesquisadores identificaram uma associação em padrão dose-resposta com cinco doenças graves: doença arterial coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, fibrilação atrial e Acidente Vascular Cerebral (AVC);
- Os participantes no percentil mais alto de exposição à luz noturna tiveram um risco entre 23% e 56% maior de desenvolver essas condições em comparação com os menos expostos — mesmo após ajustes para fatores, como idade, sexo, estilo de vida, sono, genética e status socioeconômico;
- Mulheres apresentaram maior risco para insuficiência cardíaca e doença coronariana, enquanto os mais jovens mostraram maior vulnerabilidade a insuficiência cardíaca e fibrilação atrial.
Leia mais:
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Riscos para o organismo
Os pesquisadores explicam que a luz artificial noturna pode desregular os ritmos circadianos, prejudicando funções cardiovasculares e metabólicas.
O desalinhamento biológico pode levar a alterações hormonais, aumento da pressão arterial, disfunção endotelial, inflamação, maior risco de trombose e arritmias.
Diante disso, os autores recomendam reduzir a exposição à luz intensa durante a noite, adotando estratégias, como controle de iluminação em casas, hospitais e cidades, respeitando os ciclos naturais do organismo. Essa prática pode ser um complemento importante às políticas tradicionais de prevenção cardiovascular.

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