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O que acontece com o corpo quando estamos doentes?

De acordo com especialistas, saber como o nosso corpo se comporta quando estamos doentes é fundamental para nossa recuperação. Um estudo publicado na revista científica Nature identificou importantes descobertas de como o sistema imunológico interage com o cérebro quando estamos doentes.
Outra pesquisa na Alemanha revelou diferenças significativas no comportamento entre camundongos exposto ao vírus de patologia passageira e camundongos saudáveis. Entenda a seguir!
Leia mais
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Veja o que acontece com o corpo e o cérebro quando ficamos doentes
Efeitos no corpo
Descobertas científicas informam que os sintomas que sentimos quando estamos doentes (febre, dor, náusea) também possuem outra função. Esses sinais possibilitam um redirecionamento da energia do corpo para combater os patógenos que estão nos afetando.

Ou seja, quando estamos doentes, os sintomas ruins podem indicar que nosso corpo está em um processo de melhora. Geralmente, isso é mais comum em casos de infecção viral ou bacteriana.
Em casos de pacientes com câncer, o comportamento da doença apresenta efeitos colaterais. Isso acontece devido ao uso de medicamentos cujas moléculas (interferons) são liberadas no sistema imunológico.
Efeitos no cérebro
Sobretudo, no que diz respeito à nossa perspectiva mental quando estamos doentes, o nosso corpo pode apresentar diferenças significativas. Um grupo de pesquisadores na Alemanha analisou o comportamento em camundongos infectados com uma patologia leve e camundongos saudáveis. Ambos foram submetidos a um teste, mais conhecido como labirinto aquático de Morris.
O labirinto aquático de Morris é um teste em que os cientistas colocam tais animais em um recipiente com água para que nadem até encontrar uma maneira de sair.

O mais interessante nos resultados desse teste com os camundongos é que os animais que estavam infectados com o patógeno mostraram um comportamento de depressão. Dessa forma, desistiram e começaram a boiar, enquanto os camundongos saudáveis nadaram até sair do recipiente.
Em outra pesquisa realizada na Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, cientistas identificaram o grupo de neurônios que controlam as respostas, conhecidas como comportamentos de doença. Sobretudo, o estudo mostrou a ligação direta entre a inflamação das vias neurais e o sistema imunológico.
Outros estudos já apoiavam essa relação, como a pesquisa que descobriu que animais forçados a comer quando estão doentes apresentaram maior mortalidade que os demais.

Nesse mesmo sentindo, os pesquisadores de Rockefeller avançam na avaliação de comportamento de doença nos camundongos, chegando à conclusão que uma região do tronco pode induzir a cerca de três comportamentos distintos.
Um desses ficou evidente quando os pesquisadores ativaram os neurônios em camundongos saudáveis e descobriram que os animais se alimentavam e se moviam menos do que quando não tinham esse estímulo. A partir daí foram surpreendidos com a constatação de que uma única população neuronal pareça regular cada um desses componentes da resposta à doença.
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Como saber se o seu CPF foi vazado online de forma rápida e gratuita

O CPF é um documento extremamente importante, pois costuma ser utilizado em diversas ações, incluindo as financeiras. Por esse motivo, ele também é um dos mais cobiçados por criminosos, que, ao terem o seu número, conseguem realizar várias fraudes, incluindo as relacionadas a dinheiro. Uma forma de evitar golpes é consultar o seu documento para saber se ele foi vazado.
Diversos fatores podem contribuir para que o seu CPF seja vazado online, como em casos de ataques cibernéticos a bancos de dados de empresas públicas ou privadas. Além disso, existem outras formas de cibercriminosos conseguirem o seu documento.
Sendo assim, é fundamental ter uma postura cautelosa nas redes, não compartilhando seus dados com qualquer pessoa e muito menos os colocando em sites desconhecidos. Também é válido usar a autenticação de dois fatores para proteger suas contas.
Leia mais:
- Como criar senhas fortes para proteger redes sociais e dados sensíveis
- Doxxing: o que é, como se proteger e como denunciar?
- Como os hackers descobrem as senhas das vítimas?
Como consultar se o CPF foi vazado na internet
Existem duas maneiras muito eficazes de consultar se o seu CPF foi vazado. Uma delas é pelo Registrato, uma plataforma mantida pelo Banco Central. Já a outra é o Serasa, um serviço de proteção ao crédito. A seguir, veja como fazer a consulta em cada uma delas.
Consulta de CPF pelo Registrato
Por meio do Registrato, é possível verificar informações sobre serviços feitos usando o seu CPF. Entre eles estão: empréstimos, chaves Pix cadastradas, bancos em que você tem conta, dados de compra e venda de moedas estrangeiras e cheques sem fundo.
Dessa maneira, é possível verificar se há transações feitas com o seu CPF que você não reconhece. Para utilizar o serviço, o usuário precisa estar com o recurso de verificação em suas etapas habilitado em sua conta Gov.br. Veja, a seguir, como usar a plataforma:
- Acesse o site: www.bcb.gov.br/meubc/registrato e clique em “Entrar no Registrato”
- Faça login por meio do Gov.br
- Autorize o uso de seus dados pessoais
- Será aberta a página inicial do Registrato para você realizar suas consultas e gerar relatórios
Em cada um dos itens disponíveis, você deve clicar no botão “consultar” e, assim, gerar relatórios.
- Você pode selecionar a opção de “Último relatório disponível” ou “Histórico” e clicar em “+ Gerar relatório”
Lembre-se de selecionar o mês que deseja fazer a consulta, caso opte pela opção “Último relatório disponível” ou o período de consulta se você selecionar “Histórico”. Para ilustrar este conteúdo, selecionamos a segunda alternativa.
- Confira o resultado
O relatório traz todas as informações sobre transações que ocorreram por meio do seu CPF.
Consulta de CPF pelo Serasa
Por meio do Serasa, você vai conseguir consultar o seu score de crédito e pendências no CPF de forma gratuita.
- Entre no site da Serasa e clique em “Consultar CPF”
- Digite o seu CPF e vá em “Continuar”
- Se não tiver, crie uma conta
Caso tenha uma conta, faça o login e siga as instruções a partir do passo 11. - Seu CPF será exibido na tela. Então, selecione o campo para afirmar que está ciente das condições de tratamento dos dados pessoais etc. Em seguida, clique em “Continuar”
- Informe o seu nome, data de nascimento e clique em “Continuar”
- Insira o seu e-mail, caso queira, e o número do seu celular
- Escolha por onde você deseja receber um código
- Insira o código
- Crie uma senha
- Vá em “Acessar minha conta” e faça o login usando o seu CPF e senha
- Clique em “Meu CPF”
- Desça um pouco a tela e clique em “Vazamento de dados”
- Veja o resultado da consulta
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Esse site converte todos os seus tipos de arquivo (ou a maioria deles) de forma rápida e gratuita

Seja para trabalho, estudo ou lazer, é comum precisar transformar um arquivo de um formato para outro. Nessas horas, encontrar uma ferramenta online simples e confiável faz toda a diferença.
O ConvertX é uma dessas soluções que vale a pena conhecer. Descubra como ele pode facilitar sua rotina digital e quais tipos de arquivos ele suporta.
O que é o ConvertX e por que ele pode ser útil?

O ConvertX é uma plataforma online gratuita para conversão de arquivos, que permite transformar rapidamente diversos formatos sem precisar instalar programas ou criar contas. Ele é uma solução versátil para quem trabalha com arquivos de diferentes tipos e tamanhos.
De acordo com o site, o sistema suporta 300 formatos de arquivos. Veja alguns dos principais formatos:
- Documentos: PDF, DOC, DOCX, XLS, XLSX, PPT, PPTX, TXT e ODT;
- Imagens: JPG, PNG, GIF, BMP, TIFF, SVG, WEBP e HEIC;
- Áudio: MP3, WAV, OGG, FLAC, M4A e AAC;
- Vídeo: MP4, AVI, MOV, WMV, MKV, FLV, 3GP e WEBM;
- Outros: EPUB, MOBI, ZIP, RAR, TAR, HTML e CSV.

Essa diversidade faz do ConvertX uma ferramenta indispensável para quem lida com conteúdos variados, seja para enviar arquivos por e-mail, postar nas redes sociais ou ajustar o formato de documentos para apresentações e relatórios.
Leia mais:
- Como converter PDF em PNG
- Como converter ODT para PDF no PC ou celular
- Como converter um arquivo WEBP para JPG
Como usar o ConvertX para converter arquivos
O ConvertX é acessível diretamente pelo site “https://www.convertx.org/“, seja navegador, no desktop, no celular ou no tablet, sem a necessidade de instalar aplicativos diferentes para cada tipo de dispositivo. A interface permite fazer upload do arquivo, escolher o formato de destino e iniciar a conversão.

Além disso, por ser self-hosted, o ConvertX não envia os arquivos para servidores externos: tudo acontece no seu próprio servidor, garantindo criptografia HTTPS para a conexão e privacidade total dos seus dados.
Usar o ConvertX é simples e rápido. Basta acessar o site e, logo na página inicial, você encontrará uma interface limpa com os campos para selecionar o formato de origem e o formato de destino.
Passo a passo
- Acesse o ConvertX pelo navegador e selecione o tipo de conversão desejada.
- Faça o upload do arquivo ou arraste-o para a área de conversão.
- Escolha o formato de destino e aguarde a conversão.
- Baixe o arquivo convertido
Importante
Após a conversão, baixe o arquivo imediatamente. Se você atualizar ou sair da página, o arquivo será removido e não poderá mais ser recuperado.

Capacidade de arquivos e planos
O site não informa limites de tamanho de arquivos ou detalhes sobre planos de assinatura. Durante os testes, testamos arquivos de tamanhos diversos, de pequenos até cerca de 4 GB , e todos foram processados com sucesso pela plataforma.
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5 mitos sobre eletrodomésticos que você ainda acredita

Vivemos cercados por eletrodomésticos que facilitam nosso dia a dia, mas muitos de nós ainda acreditamos em informações equivocadas sobre seu uso e consumo de energia.
Esses mitos, transmitidos de geração em geração ou disseminados pela internet, podem levar a práticas ineficientes, aumento na conta de luz e até riscos à segurança. Desvendar esses mitos é essencial para utilizar os aparelhos de forma consciente e econômica.
Listamos cinco dos mitos mais comuns sobre eletrodomésticos que você provavelmente ainda acredita, explicando por que eles não são verdadeiros e como adotar hábitos mais eficientes em sua rotina doméstica.
Mitos sobre eletrodomésticos que você ainda acredita
Aparelhos em stand-by não consomem energia
É comum pensar que, ao desligar um eletrodoméstico pelo controle remoto ou botão de energia, ele deixa de consumir eletricidade.
No entanto, muitos aparelhos continuam consumindo energia mesmo em modo stand-by. Esse consumo, conhecido como “consumo fantasma”, pode representar até 20% do gasto mensal de energia em uma residência.
Dispositivos como televisores, micro-ondas e carregadores de celular continuam puxando energia enquanto estão conectados à tomada, mesmo que não estejam em uso ativo. Para evitar esse desperdício, recomenda-se desligar completamente os aparelhos ou utilizar réguas de energia com interruptores.

Equipamentos 220V consomem menos energia que os de 110V
Muitas pessoas acreditam que aparelhos com voltagem de 220V são mais econômicos do que os de 110V. No entanto, o consumo de energia está relacionado à potência do aparelho e ao tempo de uso, não à voltagem.
A diferença entre 110V e 220V está na corrente elétrica necessária para operar o equipamento, mas o consumo final de energia (medido em kWh) é o mesmo.
Portanto, escolher entre 110V e 220V não impacta na economia de energia, mas é crucial utilizar a voltagem correta para evitar danos aos aparelhos.
Leia também:
- 10 erros ao usar eletrodomésticos que devemos evitar
- 5 eletrônicos que consomem mais energia do que você imagina, mesmo desligados!
- Por que os eletrodomésticos ficam com mau contato? Veja o que fazer
Colocar alimentos quentes na geladeira estraga o aparelho
Outro mito comum é que guardar alimentos ainda quentes na geladeira pode danificar o aparelho. Na realidade, colocar alimentos quentes na geladeira não causa danos diretos, mas pode aumentar o consumo de energia.
Isso ocorre porque o compressor precisa trabalhar mais para resfriar o interior do equipamento, compensando o calor adicional.
Embora esse aumento no consumo seja temporário, é recomendável deixar os alimentos esfriarem até a temperatura ambiente antes de armazená-los, para otimizar a eficiência energética da geladeira.

Secar roupas atrás da geladeira é uma prática eficiente
Algumas pessoas utilizam a parte traseira da geladeira para secar roupas, acreditando que o calor gerado pelo aparelho pode acelerar o processo. Essa prática é prejudicial tanto para a geladeira quanto para a eficiência energética.
Ao obstruir a ventilação adequada do condensador, o aparelho precisa trabalhar mais para manter a temperatura interna, aumentando o consumo de energia e reduzindo sua vida útil. Além disso, há riscos de superaquecimento e incêndios.
Portanto, é essencial manter a parte traseira da geladeira livre de obstruções e garantir uma distância adequada da parede para permitir a circulação de ar.

Lâmpadas de LED não iluminam tão bem quanto as fluorescentes
Existe a crença de que lâmpadas de LED são menos eficientes em termos de iluminação em comparação com as fluorescentes. Na verdade, as lâmpadas de LED são mais eficientes e duráveis. Elas consomem menos energia e possuem uma vida útil significativamente maior.
Além disso, as lâmpadas de LED atingem o brilho máximo instantaneamente e não contêm mercúrio, tornando-as uma opção mais segura e ecológica. Portanto, substituir lâmpadas fluorescentes por LEDs é uma escolha inteligente para economia de energia e melhor qualidade de iluminação.

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