Negócios
TikTok planeja lançar ‘live shopping’ nos EUA. Qual é a oportunidade para o Marketing?
A era do social commerce está em pleno funcionamento! E as redes sociais se tornaram o melhor lugar para as gerações mais jovens pesquisar marcas, de acordo com o relatório Social Trends 2022 da Hootsuite.
De fato, 75% dos usuários da Geração Z nos EUA são influenciados por anúncios sociais em suas decisões de compra. Isso só mostra o poder das redes sociais para converter seguidores em clientes (quando o trabalho é bem feito!).
O TikTok, que pertence à empresa ByteDance, entende essa oportunidade e está disposto a correr riscos para colher os benefícios. Mas o cenário não tem sido totalmente favorável.
Embora os recursos de social commerce sejam uma ótima oportunidade de investimento para as empresas, muitos grandes nomes das mídias sociais tiveram que repensar suas estratégias porque os clientes ainda não as adotaram.
O Instagram teve que encerrar seu programa de comércio de afiliados em agosto deste ano e o Facebook também encerrou seu recurso de compras há alguns meses.
No entanto, o TikTok está disposto a correr esse risco. Depois de abandonar um recurso de compras no Reino Unido por não atender às expectativas, a plataforma social fará parceria com a TalkShopLive, que oferecerá a infraestrutura para o lançamento de uma nova funcionalidade de compras na plataforma.
Ainda não há anúncios oficiais, pois ambas as empresas ainda estão finalizando negócios e nenhum contrato foi assinado. Então, ainda não sabemos quando o recurso de compras será lançado, mas será em breve.
Como vão funcionar as compras no TikTok?
Esse recurso permitirá que marcas e criadores vendam diretamente na plataforma. Basicamente, ele combina compras com transmissão ao vivo interativa para que os usuários possam fazer compras sem sair do aplicativo.
Hoje, o país mais relevante nesse setor é a China, onde essa modalidade é responsável por 10% do total de vendas de e-commerce no país.
O TikTok começou a oferecer recursos de comércio eletrônico no início de 2021, quando anunciou sua parceria com a Shopify, permitindo que contas comerciais adicionassem seus catálogos a uma aba em seus perfis. Além disso, a rede social vem testando um recurso de compras no Reino Unido desde o ano passado, tornando-se seu primeiro mercado fora da Ásia a testar a funcionalidade.
Por mais que isso não tenha decolado no Ocidente, esse recurso está transformando o comércio eletrônico nos mercados asiáticos.
Na China, isso mostrou resultados surpreendentes. O aplicativo irmão chinês do TikTok, Douyin, triplicou as vendas ano após ano.
Agora, qual é a oportunidade para os profissionais de Marketing?
Esse recurso de compras certamente está decolando, mas muitas empresas estão lutando para incentivar marcas e influenciadores a vender por meio do aplicativo. Por que será?
Alguns especialistas atribuem esses resultados ao fato de que “o mercado simplesmente não está pronto” ou que “o awareness e a adoção geral do consumidor em alguns países ainda são muito baixos”.
Alguns de nós acreditam que as marcas estão perdendo recursos e esquecendo o valor da customer experience e seu relacionamento com a jornada do cliente.
Como fazer suas estratégias funcionarem?
Quando as compras nas redes sociais começarem a crescer no Ocidente (e acredite, está previsto que aconteça), as empresas terão que considerar estratégias mais robustas em conjunto com os players mais importantes dessa dinâmica: influenciadores e suas comunidades.
As marcas precisam se concentrar em criar conexões autênticas com seu público.
A vantagem desse recurso é a credibilidade. Por isso, não se trata apenas de uma oportunidade de vender, mas também uma forma de fornecer informações relevantes sobre seus produtos, posicioná-los e fidelizar clientes por meio de interações valiosas em tempo real. A sua marca está pronta para entregar isso?
As oportunidades para os negócios ainda não foram vistas (assim como o desempenho do TikTok no mercado dos EUA), mas é melhor estar preparado!
Fonte: rockcontent.com/br/blog
Negócios
CEO do Nubank: “Sempre Me Pergunto o Que Fazer de Diferente”
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Livia Chanes, engenheira formada pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo com especialização pelo Insead, passou pelo Itaú Unibanco e pela consultoria McKinsey antes de ingressar no Nubank. CEO de uma das fintechs mais bem-sucedidas do mundo, ela poderia ser uma pessoa 100% numérica, que baseia todas as suas decisões na fria realidade dos números, mas não é o caso. “Meu estilo de liderança é bastante objetivo, mas eu também tenho um lado conceitual de cuidado com as pessoas, de humanização”, diz a executiva, que está na lista Forbes Melhores CEOs de 2024.
Isso influencia diretamente seu estilo de gestão e de tomada de decisões. “Quando estamos preparando o lançamento de um produto, eu sempre questiono além do resultado que ele pode trazer. Como isso pode encantar o cliente? Como isso pode agregar na vida dele?”, afirma. Segundo Chanes, essa abordagem facilita a construção de uma empresa sustentável.
Leia também
Isso também tem influenciado a estratégia do Nubank. Apesar do “bank” no nome e da preponderância de produtos bancários, a fintech não se define exatamente assim. “Não nos definimos como apenas um banco. A gente se vê como uma empresa de tecnologia e como uma plataforma de consumo”, explica.
O Nubank é um aplicativo ao qual os clientes recorrem para resolver diversos problemas. “O problema inicial que a gente escolheu para endereçar são os serviços financeiros, mas vamos além disso. Onde houver um problema do cliente que proporcione uma oportunidade, a gente vai.” Após incorporar serviços de shopping, o Nubank está desenvolvendo outras verticais, como um serviço de compra de passagens que compensa o cliente caso os preços caiam após a aquisição do bilhete.
Outro exemplo é o espaço família, um serviço acoplado ao cartão de crédito Ultravioleta que permite estender os benefícios do portador do cartão para outros membros da família. “Serviços como cashback estão nos cartões da concorrência, e eu sempre me pergunto e às minhas equipes: ‘O que podemos fazer de diferente?’”, diz. Ao se enxergar como uma empresa de tecnologia, o Nubank considerou as decisões tecnológicas como parte da estratégia do negócio. “Optamos por construir a tecnologia a partir de equipes internas em vez de terceirizar. Isso pode ter tornado o processo mais lento, mas ele ficou mais seguro e mais escalável.”
Chanes tem 42 anos, nasceu em Santo André, na Grande São Paulo, filha de professores da rede pública estadual. Casada, com dois filhos, é violonista amadora, leitora de ficção e estudou balé na infância, tendo participado de grupos de dança na faculdade. Ainda hoje, a atividade faz parte da sua rotina sempre que possível. “Para minha sorte, o meu marido também gosta muito de dançar”, conclui.
*Reportagem publicada na edição 123 da Forbes, lançada em setembro de 2024.
Escolhas do editor
O post CEO do Nubank: “Sempre Me Pergunto o Que Fazer de Diferente” apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
10 Bilionários que Superaram Barreiras e Construíram Fortunas
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Nesta temporada de festas, os bilionários americanos têm muito pelo que agradecer. Com o mercado de ações em alta, o número de bilionários é recorde, e eles estão mais ricos e poderosos do que nunca.
Parece que a sorte está sempre ao lado deles, mas muitos não começaram dessa forma. Enquanto alguns desses grandes empresários nasceram ricos ou tiveram grandes vantagens graças às conexões familiares, muitos vieram do nada. Da pobreza à riqueza, suas histórias mostram até onde alguém pode chegar em apenas uma geração.
Leia também
Esse é o caso de Frank VanderSloot, fundador da empresa de bem-estar Melaleuca, que passou a infância trabalhando em uma fazenda em Idaho, no noroeste dos EUA, e só conseguiu pagar a faculdade vivendo em uma lavanderia. “Minha família não tinha muito dinheiro, então fiquei muito empolgado quando tinha uns oito anos e meu pai trouxe para casa uma caixa de papelão com furos. Era um pombo”, VanderSloot contou à Forbes, relembrando seu presente de Natal favorito na infância. Hoje, o empresário tem uma fortuna estimada em US$ 3,2 bilhões (R$ 19,8 bilhões), o suficiente para comprar um pombo para cada criança dos Estados Unidos.
Oprah Winfrey compartilha uma lista de ideias de presentes em sua famosa seleção anual de “Coisas Favoritas”. Mas, quando criança, vivendo com sua mãe solo dependente de assistência social, presentes não faziam parte da sua realidade. Winfrey descobriu que o Papai Noel não existia aos 12 anos, quando sua mãe disse que não podiam comemorar o Natal naquele ano, ela contou em seu programa de TV. A apresentadora se lembra de temer o momento de contar aos colegas que não ganhou nenhum presente. Mas, quando algumas freiras apareceram inesperadamente em sua casa com alimentos e uma boneca, foi o melhor Natal da sua vida. Winfrey, hoje com uma fortuna estimada em US$ 3 bilhões (R$ 18,6 bilhões), tenta retribuir doando brinquedos para dezenas de milhares de crianças em situação de vulnerabilidade.
VanderSloot e Winfrey estão longe de ser os únicos bilionários cujos Natais e outras festas de infância foram humildes. Em homenagem ao espírito inspirador das festas de fim de ano, a Forbes relembra 10 histórias de bilionários que não tiveram grandes privilégios, mas construíram grandes fortunas com seus negócios e carreiras de sucesso.
1. Harold Hamm
Patrimônio Líquido: US$ 18,5 bilhões (R$ 114,6 bilhões)
Hamm foi um dos 13 filhos de um casal de trabalhadores rurais em Oklahoma. Quando criança, ajudava a família colhendo algodão descalço e começou a trabalhar em um posto de gasolina aos 16 anos. Isso despertou seu interesse por petróleo e gás, levando-o a abrir uma empresa de transporte de água para campos petrolíferos. Em 1967, fundou a Continental Resources, que hoje produz 400 mil barris de petróleo e gás por dia. Em 2022, ele privatizou a empresa em uma transação de US$ 27 bilhões (R$ 167 bilhões).
2. Jan Koum
Patrimônio Líquido: US$ 16,4 bilhões (R$ 101,6 bilhões)
Koum cresceu em uma casa sem água quente em uma vila rural perto de Kiev, na Ucrânia. Aos 16 anos, imigrou para a Califórnia com a mãe, que os sustentava trabalhando como babá e, depois, com uma pensão por invalidez após ser diagnosticada com câncer. Koum também ganhava dinheiro limpando supermercados. Ele fundou a empresa de mensagens instantâneas WhatsApp, vendida ao Facebook por US$ 19 bilhões (R$ 117,6 bilhões) em 2014. O contrato foi assinado nas escadarias do escritório de assistência social onde ele antes pegava cupons de auxílio para alimentação.
3. David Steward
Patrimônio Líquido: US$ 11,4 bilhões (R$ 70,6 bilhões)
Crescendo nos anos 1950 no centro-oeste dos EUA, em um Missouri segregado, seu pai sustentava ele e seus seis irmãos trabalhando como coletor de lixo, mecânico e zelador. Os primeiros anos da empresa de soluções tecnológicas World Wide Technology, fundada por Steward em 1990, também foram difíceis. Ele abriu mão de receber salários e até assistiu, do estacionamento do escritório, enquanto seu carro era apreendido. Hoje, a WWT gera US$ 20 bilhões (R$ 123,8 bilhões) em receita anual, e Steward é a pessoa negra mais rica dos Estados Unidos.
4. Igor Olenicoff
Patrimônio Líquido: US$ 8,3 bilhões (R$ 51,3 bilhões)
Filho de pais com conexões czaristas que fugiram da Rússia após a Revolução Bolchevique, Olenicoff cresceu no Irã. Sua família mudou-se para os Estados Unidos em 1957 com apenas quatro malas, que foram roubadas na primeira noite no novo país. Sua mãe e seu pai trabalharam como empregada doméstica e zelador, respectivamente, enquanto ele conseguiu um emprego em uma loja de ferragens. Atualmente, Olenicoff possui um império imobiliário com 8 milhões de metros quadrados de escritórios e mais de 17 mil unidades residenciais nos EUA.
5. Gail Miller
Patrimônio Líquido: US$ 4,4 bilhões (R$ 27,2 bilhões)
Miller foi a sexta de nove filhos logo após a Grande Depressão, em uma família pobre que tinha apenas uma lâmpada elétrica, que era movida de um cômodo para outro. Ela e o marido (falecido em 2009), ex-gerente de peças da Toyota, transformaram uma concessionária de carros em uma das maiores redes de revendedoras dos EUA. Em 2021, ela vendeu a empresa para a Asbury Automotive por US$ 3,2 bilhões (R$ 19,8 bilhões). Agora, ela é dona da companhia de investimentos Larry H. Miller Group.
6. Bob Parsons
Patrimônio Líquido: US$ 3,9 bilhões (R$ 24,1 bilhões)
Parsons teve uma infância humilde no centro de Baltimore, no nordeste dos EUA. Sua mãe era dona de casa e enfrentava problemas de saúde mental; seu pai era vendedor de móveis da Montgomery Ward. Ambos eram viciados em jogos de azar. “Cartas, corridas de cavalos, bingo, tudo isso”, Parsons disse à Forbes. “Você não tem muito dinheiro se é um jogador, especialmente se não começa com muito.” Depois de quase reprovar na 12ª série, ele ingressou nos Fuzileiros Navais e foi para o Vietnã. Voltou com quatro medalhas e Transtorno de Estresse Pós-Traumático. Construiu sua fortuna com a GoDaddy, empresa de hospedagem de sites, que posteriormente vendeu. Hoje, ele é dono da marca de tacos de golfe PXG, concessionárias de motos e imóveis comerciais, além de ter doado milhões para ajudar veteranos de guerra.
7. David Murdock
Patrimônio Líquido: US$ 3,7 bilhões (R$ 22,9 bilhões)
Filho de um vendedor viajante e uma lavadeira, Murdock abandonou os estudos aos 14 anos. Para se sustentar, ele trabalhava em um posto de gasolina e vivia em um quarto acima do local até ser convocado para servir na Segunda Guerra Mundial. Após retornar, pegou um empréstimo de US$ 1.800 (R$ 11 mil) para abrir uma lanchonete e começou a investir em imóveis, posteriormente adquirindo empresas como a Castle & Cooke, dona da Dole Food. Aos 101 anos, é um defensor da alimentação saudável (é vegetariano na maior parte do tempo) e é obcecado pela longevidade, esperando viver até os 125 anos.
8. Howard Schultz
Patrimônio Líquido: US$ 3,3 bilhões (R$ 20,4 bilhões)
Quando Schultz tinha 7 anos, seu pai, entregador de fraldas de pano, sofreu um acidente de trabalho; ele não tinha seguro nem salário. Schultz cresceu em um conjunto habitacional no Brooklyn e escreveu, em sua autobiografia publicada em 2019, que pagou a faculdade trabalhando como bartender e até vendendo seu próprio sangue. Nos anos 1980, ele assumiu o controle da Starbucks, na época uma pequena cadeia regional de cafés com menos de uma dúzia de lojas, e transformou-a em uma gigante global com mais de 40 mil unidades.
9. John Paul DeJoria
Patrimônio Líquido: US$ 3 bilhões (R$ 18,6 bilhões)
DeJoria se lembra de sua mãe, que o criou sozinha, dizendo que a família tinha apenas 27 centavos quando ele estava no colégio em Los Angeles nos anos 1950. Ele esteve duas vezes sem-teto e morando em seu carro, incluindo quando cofundou a empresa de xampus John Paul Mitchell, em 1980, com seus US$ 700 (R$ 4,3 mil) de economias. Hoje, a empresa oferece mais de 100 produtos de cabelo e beleza em mais de 80 países. DeJoria também comprou uma participação na Patrón Spirits em 1989 e vendeu-a para a Bacardi por US$ 5,1 bilhões (R$ 31,6 bilhões) em 2018.
10. Rihanna
Patrimônio Líquido: US$ 1,4 bilhão (R$ 8,6 bilhões)
A infância da estrela pop em Barbados foi marcada por dificuldades, especialmente devido ao vício do pai em drogas e álcool. O estresse se manifestava em enxaquecas tão severas que os médicos suspeitaram que ela tinha um tumor. Após impressionar o produtor musical Evan Rogers em uma audição, Rihanna lançou oito álbuns de estúdio de platina. Graças à sua linha de cosméticos Fenty Beauty, que ela detém em parceria com o conglomerado francês de luxo LVMH, Rihanna é uma das artistas mulheres mais ricas do mundo.
Os patrimônios líquidos são de 27 de dezembro de 2024.
Escolhas do editor
O post 10 Bilionários que Superaram Barreiras e Construíram Fortunas apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
Negócios
7 sinais de que você está pronto para abrir um negócio em 2025
Será que 2025 é o ano em que você finalmente dará o salto e iniciará seu próprio negócio? Talvez esteja se perguntando se está pronto – ou pronta – para isso, mas só você saberá a resposta.
O medo é natural, mas pode ser gerenciado. Quando estiver preparado para começar um negócio, sentirá uma mistura de entusiasmo, desafio e satisfação. E com planejamento, terá um início sólido.
No encerramento de 2024 e olhando para 2025, o ano pode ser um período promissor para novos empreendedores, com avanços tecnológicos, mudanças nas tendências do mercado de trabalho e maior suporte para pequenas empresas, configurando um cenário favorável ao empreendedorismo.
Aqui estão alguns sinais de que você está pronto para começar um negócio em 2025:
1. Você tem uma visão clara e paixão para iniciar um negócio
Quando se tem um forte desejo de resolver um problema ou preencher uma lacuna no mercado, essa paixão pode ser uma força motriz. Reflita sobre o que lhe entusiasma e como isso se alinha às demandas atuais do mercado. Encontrar essa oportunidade é um sinal de estar pronto para agir.
2. Você está financeiramente preparado para começar um negócio
Iniciar um negócio exige certa estabilidade financeira ou um plano para garantir recursos, caso sejam necessários. É possível começar com pouco dinheiro, desde que tenha uma estratégia para obter financiamento. Seja qual for a abordagem escolhida, é essencial estar financeiramente preparado para os desafios.
3. Você está cansado do trabalho tradicional e deseja mais independência
Se está insatisfeito com o emprego convencional e sente necessidade de mudança, isso pode ser um indicativo de que está pronto para seguir um novo caminho. Visualize o estilo de vida que deseja e avalie se ter um negócio próprio é compatível com ele.
4. Você realizou uma pesquisa de mercado para começar um negócio
Estar pronto para empreender inclui conhecer seu público-alvo e seus concorrentes. Colete dados que validem sua ideia de negócio. Quando você entende bem seu cliente ideal e sabe se sua ideia é viável, está no caminho certo.
5. Você tem um plano para começar um negócio
Mesmo um plano simples já é um começo. Ele não precisa ser complexo, mas deve incluir seus objetivos, estratégias para alcançá-los e projeções financeiras. Mapear os primeiros passos é essencial. Ter um plano básico que pareça viável é um sinal de que você está mais próximo de começar.
6. Você consegue lidar com risco e incertezas
Ser empreendedor envolve riscos inevitáveis, mas estes podem ser gerenciados estrategicamente. É importante ter um plano para superar contratempos e ajustar o curso, se necessário. Avalie sua tolerância ao risco e desenvolva estratégias para gerenciar incertezas. A resiliência é fundamental para quem deseja empreender.
7. Você está focado em crescimento e lucratividade
Abrir um negócio não se resume a fazer o que gosta. A realidade é que você precisa construir um negócio lucrativo. Monitore os fatores que impulsionam os lucros e meça o crescimento ao longo do caminho. Crie sistemas para garantir que seu negócio seja lucrativo desde o início.
*Melissa Houston é colaboradora da Forbes EUA e fundadora da Fractional CFO Agency. Também escreve sobre negócios e finanças pessoais.
Escolhas do editor
O post 7 Sinais de Que Você Está Pronto Para Abrir Um Negócio em 2025 apareceu primeiro em Forbes Brasil.
Powered by WPeMatico
- Política10 horas atrás
Deputado estadual Tyago Hoffmann assume Secretaria de Saúde do Espírito Santo
- Cidades1 dia atrás
Júnior Gromogol é novo prefeito de Presidente Kennedy; cidade terá nova eleição
- Cidades14 horas atrás
Tiago Leal é eleito novo presidente da Câmara de Vereadores de Itapemirim
- Economia15 horas atrás
Salário mínimo passa para R$ 1.518 a partir desta semana
- Negócios3 dias atrás
7 sinais de que você está pronto para abrir um negócio em 2025
- Geral3 dias atrás
Saiba quais são os feriados e pontos facultativos de 2025
- Economia2 dias atrás
Lula sanciona LDO de 2025 com meta fiscal zero
- Política11 horas atrás
Weverson Meireles é empossado prefeito da Serra em cerimônia marcada por emoção e compromisso