Tecnologia
Veja 5 curiosidades sobre o realme 15 Pro Game of Thrones

O realme 15 Pro Game of Thrones, novo celular da marca em parceria com a Warner Bros foi lançado oficialmente em outubro deste ano e já está disponível no mercado brasileiro. O dispositivo vem despertando o interesse dos fãs da famosa série norte-americana disponível na HBO Max.
Com especificações muito interessantes, o aparelho, que custa atualmente R$ 5.999, promete entregar alto desempenho, além de um design luxuoso e novidades que vão te deixar boquiaberto.
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5 coisas que você precisa saber sobre o realme 15 Pro Game of Thrones
Antes de você adquirir o realme 15 Pro Game of Thrones, saiba que vale muito a pena conferir alguns detalhes importantes em relação ao dispositivo. Pensando nisso, o Olhar Digital listou cinco deles a seguir. Continue a leitura e confira!
1. Acabamento termossensível
O realme 15 Pro Game of Thrones é o primeiro celular do mundo a trazer a usar tecnologia termossensível em seu acabamento de uma maneira inovadora.
Por meio dela, o dispositivo pode mudar de cor, alterando do tom preto para o vermelho sempre que atingir temperaturas acima de 44 ºC. Porém, saiba que não é recomendável colocar o aparelho em temperaturas maiores do que essa, pois ele pode superaquecer.

Ainda no campo de design do dispositivo, vale destacar que ele possui a parte traseira revestida em couro vegano, o que proporciona maior exclusividade e elegância ao aparelho. Outro ponto relevante é que no centro da parte de trás do aparelho há um emblema tridimensional da Casa Targaryen.
2. Itens de dentro da caixa

Foi utilizada muita criatividade para apresentar o aparelho. Assim que você o recebe o, tudo parece ser normal, pois ele vem em uma caixa de papelão simples com os logos do Game of Thrones e da realme.
Entretanto, ao abri–la, você vai perceber que há uma segunda embalagem. Ela foi produzida em madeira e se abre pela lateral, como um livro. Assim que aberta, há uma réplica em miniatura do icônico Trono de Ferro, que serve como suporte para o aparelho.
As novidades não param por aí, pois há um pergaminho com uma mensagem secreta que pode ser lida apenas sob a luz do sol. Os demais itens são: capa de silicone com personalização, carregador, cabo, cartões postais com personagens marcantes da série e adesivos.
3. O aparelho tem unidades limitadas
Foram produzidas somente cinco mil unidades do smartphone personalizado para o mundo inteiro, um número considerado baixo se for levado em consideração o fato de que a série tem cerca de 40 milhões de seguidores em suas redes sociais (Facebook, X e Instagram).
4. Principais especificações
Antes de comprar o aparelho, você também precisa saber se as especificações dele realmente vão lhe proporcionar uma excelente experiência, não é mesmo? Nesse sentido, fique tranquilo, pois ele traz as mesmas configurações da versão padrão do realme 15 Pro, entregando uma performance de celular intermediário em uma faixa mais premium.
Entre as principais especificações, destacam-se o processador Snapdragon 7 Gen 4, da Qualcomm, lançado em maio deste ano com melhorias em relação ao desempenho de seu antecessor, o Snapdragon 7 Gen 3.
Além disso, o celular tem 12 GB de memória RAM, 512 GB de armazenamento interno, uma super bateria de 7.000 mAh, tela de 6,8 polegadas com resolução 1,5k (2.800 x 1.280 pixels) e tecnologia OLED.
Em seu conjunto de câmeras, as lentes traseiras contam com 50 MP + 50 MP. A frontal também tem 50 MP. O seu sistema operacional é o Android 15.
5. Interface com referências da série

Quando você começar a utilizar o realme 15 Pro Game of Thrones, poderá escolher entre os temas Ice e Fire, uma referência à trama: “brilhe com a neve do Norte” ou “dance com o fogo do dragão”. Depois que fizer essa seleção, o sistema vai aplicar de forma automática os papéis de parede exclusivos e ícones personalizados conforme o tema de sua preferência.
As câmeras também contam com filtros exclusivos, como o Northland, que entrega cores mais frias, e o Kingdom, com tonalidades mais quentes, o que gera cenários parecidos com a temática da série.
Apesar de não ter uma data confirmada, estima-se que a venda acontecerá em breve na loja oficial da realme no Mercado Livre e nas lojas físicas da Fast Shop.
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Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8? Entenda de uma vez por todas

Com a chegada do Android 16 e das novas versões da interface da Samsung, muitos usuários se perguntam: qual a diferença entre Android 16 e One UI 7 e 8? Embora esses nomes apareçam juntos em atualizações de dispositivos Galaxy, eles representam camadas distintas do sistema que operam em conjunto, mas com funções bem diferentes.
Se você já se confundiu ao ver seu celular receber Android 16 com One UI 8, este artigo vai esclarecer tudo. Vamos destrinchar o que é cada componente, como eles se relacionam e o que muda na prática para o usuário final.
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Qual a diferença do Android 16 para o One UI 7 e 8?

Para entender essa diferença entre o Android 16 e o One UI 7 ou 8, é essencial visualizar o Android como a fundação e o One UI como o acabamento personalizado. Vamos por partes:
Android 16: o sistema cru

Desenvolvido pelo Google, o Android 16 é a versão base do sistema operacional que roda em milhões de dispositivos ao redor do mundo.
Ele traz recursos universais, como melhorias em segurança, desempenho, permissões de aplicativos, e o design Material You. Ou seja, ele é o “esqueleto” do sistema, usado por marcas como Samsung, Motorola, Xiaomi, entre outras.
Cada nova versão (Android 14, 15, 16…) introduz mudanças amplas e estruturais, que afetam todos os aparelhos Android, independentemente da fabricante. Resumindo, o Android é o sistema cru, a base sobre a qual tudo é construído.
One UI 7 e One UI 8: a identidade da Samsung
Por outro lado, o One UI é a interface personalizada da Samsung, que roda por cima do Android. A versão 7 foi lançada com o Android 16, e a versão 8 traz ainda mais refinamentos e recursos exclusivos. Dentre esses, ela adiciona:
- Visual próprio: ícones, menus, animações e notificações com o estilo Galaxy.
- Aplicativos nativos da Samsung: como Galeria, Telefone, Mensagens, entre outros.
- Recursos avançados de multitarefa: como janelas flutuantes, modo DeX (transforma o celular em desktop), e painel Edge.
- Integrações com o ecossistema Galaxy: como Galaxy Watch, Buds, tablets e PCs.
Sendo assim, considere que a One UI é a “pele” e a “personalidade” da Samsung sobre o Android.
Principais diferenças entre Android 16 One UI 7 / One UI 8

Para entender melhor, imagine dois celulares com Android 16. Enquanto um pode ter um pixel 9 e rodar no Android 16 puro, sem modificações visuais ou apps extras, um outro modelo da Samsung (Ex: Galaxy S24 Ultra) que roda no Android 16 possui a interface One UI 7 ou 8, oferecendo uma experiência visual e funcional diferente.
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Omeprazol: “protetor de estômago” não é tão inofensivo quanto você pensa

Durante anos, o omeprazol foi amplamente utilizado como protetor gástrico e considerado inofensivo. O comprimido, tomado diariamente por milhões de pessoas antes do café da manhã, se tornou sinônimo de prevenção de desconfortos estomacais. No entanto, o entendimento médico sobre o medicamento mudou e o uso indiscriminado passou a ser questionado.
Ao g1, a gastroenterologista Débora Poli, do Hospital Sírio-Libanês, explica que “a tendência atual é evitar o uso desnecessário”. O omeprazol pertence à classe dos inibidores da bomba de prótons (IBPs), fármacos que reduzem a produção de ácido no estômago. O grupo inclui também pantoprazol, esomeprazol e lansoprazol. Embora eficazes, esses medicamentos deixaram de ser vistos como soluções sem risco.

Omeprazol: da revolução ao uso excessivo
- Quando lançado, o omeprazol revolucionou o tratamento de úlceras e refluxo;
- “Os IBPs revolucionaram o manejo de doenças gástricas, mas o problema é que seu uso se banalizou. Com o tempo, o remédio saiu do consultório e virou rotina. Muitas pessoas começaram e nunca mais pararam, sem reavaliação — o que chamamos de inércia terapêutica”, afirma o oncologista clínico Raphael Brandão, diretor da Clínica First;
- O alerta vem sendo reforçado por novos estudos. De acordo com a gastroenterologista Karoline Soares Garcia, da Clínica Sartor e membro da Federação Brasileira de Gastroenterologia, o uso prolongado do omeprazol pode reduzir a absorção de micronutrientes, como ferro, magnésio, cálcio e vitamina B12;
- Essa carência pode causar anemia, fadiga, cãibras e osteopenia.
O medicamento também aumenta o risco de infecção intestinal por Clostridioides difficile, capaz de causar diarreia grave, e pode favorecer o supercrescimento bacteriano no intestino delgado (SIBO).
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Estudos observacionais ainda apontam possível relação com doença renal crônica e fraturas. “Esses riscos valem para toda a classe dos IBPs. Eles continuam sendo medicamentos eficazes, mas devem ser usados pelo menor tempo possível, sempre com acompanhamento médico”, acrescenta Garcia.
Apesar das restrições, especialistas reforçam que o omeprazol segue essencial em várias condições. “Ele tem papel importante no tratamento de refluxo gastroesofágico, gastrite, úlceras e infecção por Helicobacter pylori. Ainda é uma medicação de baixo custo e de grande utilidade”, explica Poli.
Há casos em que o uso contínuo é necessário, como em pacientes com esôfago de Barrett, esofagite eosinofílica ou que fazem uso prolongado de anti-inflamatórios. “Nessas situações, o médico e o paciente avaliam juntos o risco-benefício”, complementa a gastroenterologista.
Alternativas e substituições seguras
Para pacientes com sintomas leves, refluxo intermitente ou sem lesões no esôfago, há alternativas seguras. “Em quadros leves, é possível reduzir a dose, usar o remédio sob demanda ou trocar por bloqueadores H2, como a famotidina”, orienta Brandão. Esses bloqueadores agem de modo diferente — atuam nos receptores de histamina no estômago — e têm menos efeitos adversos a longo prazo.
Outra opção são os P-CABs (bloqueadores de potássio), como a vonoprazana, que oferece ação rápida e duradoura. “Ela pode ser uma alternativa em pacientes que não respondem bem aos IBPs, mas ainda é cara e pouco disponível no Brasil”, observa Brandão.
Os especialistas destacam que qualquer decisão de suspender ou substituir o omeprazol deve ser tomada sob supervisão médica.

Mudanças de hábito podem reduzir a necessidade do medicamento. “Perder peso, evitar deitar logo após comer, reduzir ultraprocessados, álcool e chocolate, e elevar a cabeceira da cama são medidas que funcionam de verdade”, destaca Brandão. Poli complementa que “comer devagar, mastigar bem e respeitar os horários das refeições pode ser tão eficaz quanto o medicamento em quadros leves”.
Os médicos reforçam que a revisão das prescrições não é uma campanha contra o omeprazol, mas um movimento para garantir seu uso racional. “O omeprazol é um avanço da medicina moderna e tem seu valor, mas, como qualquer medicamento, precisa de indicação, tempo e acompanhamento”, resume Karoline Soares Garcia.
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Você se lembra? 7 aparelhos que marcaram época e sumiram com o tempo

Com o avanço da tecnologia, é natural que alguns dispositivos ganhem novas funções enquanto outros fiquem para trás. Walkman, Discman, iPod, MP3 e até as câmeras digitais e filmadoras domésticas foram, aos poucos, deixados de lado – especialmente depois que os smartphones passaram a reunir tudo em um só lugar.
Em muitos casos, os celulares modernos superaram esses antigos dispositivos, oferecendo, por exemplo, reprodução de músicas via serviços de streaming e câmeras que registram imagens com qualidade superior às das antigas câmeras digitais.
Ainda assim, muita gente guarda com carinho (e um toque de nostalgia) as lembranças desses equipamentos que marcaram o início da vida digital. Confira alguns dos aparelhos que talvez ainda estejam guardados aí na sua casa ou até na gaveta dos seus pais.
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1. Discman
Ouvir música de forma “portátil” sempre fez a cabeça da galera. Nos anos 80 (na verdade, em 1979), a Sony revolucionou a forma de se ouvir música ao lançar um aparelho que tocava fitas cassete (Walkman), como na imagem acima, em um rádio portátil.

No final da década, início dos anos 90, a Sony mais uma vez saiu na frente e lançou o Discman. Isso mesmo, a evolução do Walkman chegava para tocar não mais fitas magnéticas e sim os modernos Compact Discs, mais conhecidos como CDs.
Mas aí surgiram o MP3 e o iPod e já que o aparelho era significativamente maior que seus sucessores e ainda exigia o uso de mídia física para funcionar, perdeu terreno e foi aposentado em 2010.
2. Tocador de MP3
Bem, como já citado no tópico anterior, o tocador portátil de MP3 surgiu no final dos anos 1990. O MPMan, da sul-coreana Saehan, é considerado o primeiro modelo, lançado em 1998, seguido pelo Rio PMP3, da Diamond Multimedia, também introduzido naquele ano.
O formato MP3, criado na Alemanha, só ganhou popularidade mundial com a expansão da internet no fim da década, o que impulsionou o surgimento e a adoção desses dispositivos. A grande vantagem em relação ao Discman era o fato de não ter que carregar dúzias de CDs para poder curtir suas músicas prediletas.

Porém, com o surgimento dos smartphones (que podem reproduzir os mesmos arquivos e ainda, diversos outros formatos além do MP3), este aparelho acabou caindo em desuso. Claro, também pela existência dos aplicativos de streaming como o Spotify, entre outros, que mantém o acervo musical do usuário sempre disponível na nuvem.
3. iPod
O iPod foi um dos dispositivos mais emblemáticos dos anos 2000, projetado para oferecer uma experiência digital de reprodução de músicas. Desenvolvido pela Apple, o aparelho surgiu como concorrente direto dos tocadores de MP3 da época, destacando-se pela interface intuitiva e pela experiência de uso aprimorada, características marcantes dos produtos da marca.
Assim como os MP3 players, o iPod acabou perdendo espaço com a ascensão dos smartphones, que passaram a concentrar todas as funções de entretenimento em um único dispositivo.

A Apple chegou a lançar o iPod Touch, versão com acesso à internet e suporte a aplicativos, mas o modelo não conseguiu recuperar a relevância de outrora. Após duas décadas de história, a produção da linha foi encerrada em 2022. Ao longo desse período, a empresa lançou diferentes versões, como o iPod Mini, iPod Nano, iPod Shuffle e o próprio iPod Touch.
4. Tamagochi (bichinho virtual)
O Tamagotchi foi um dos jogos portáteis mais populares entre as décadas de 1990 e 2000. Lançado inicialmente no Japão pela Bandai Namco (famosa desenvolvedora de videogames), o brinquedo apresentava um bichinho virtual que exigia cuidados constantes do usuário, como alimentação, limpeza e atenção, simulando a experiência de ter um animal de estimação real.

Com o tempo, o avanço dos smartphones e a chegada de consoles portáteis mais sofisticados reduziram o espaço do Tamagotchi no mercado. Ele teve um retorno nostálgico e em 2018, a Bandai lançou “My Tamagotchi Forever”, versão digital para Android que expandiu as funcionalidades do jogo original e ainda recebe atualizações na Google Play Store. Já em 2024, a empresa apresentou um novo modelo físico, renovando a experiência do clássico que marcou gerações.
5. Aparelho “3 em 1”
Um aparelho 3 em 1 (ou 3×1) é um equipamento de som que reúne três funções principais em um único dispositivo: Toca-discos (para vinil); Toca-fitas cassete e Rádio AM/FM.
Ele foi muito popular principalmente nas décadas de 1980 e 1990, antes da popularização dos CDs e, depois, dos formatos digitais. A ideia era oferecer um sistema de som completo em um só aparelho, sem a necessidade de comprar equipamentos separados.

Com o tempo, surgiram versões “4 em 1” ou “5 em 1”, que adicionavam funções como CD player e entrada auxiliar para conectar outros dispositivos. Esses aparelhos eram comuns em muitas casas e simbolizavam um certo status tecnológico, além de serem o centro das festas e reuniões domésticas.
6. Game Boy
O Game Boy foi um dos videogames portáteis mais bem-sucedidos da história, com mais de 118 milhões de unidades vendidas em todo o mundo.
Lançado em 1989 pela Nintendo, o console foi um dos pioneiros no segmento de portáteis, oferecendo aos jogadores a possibilidade de se divertir em qualquer lugar. Seus jogos, no entanto, tinham gráficos simples em 8 bits e o modelo original nem sequer exibia imagens coloridas, o que o diferenciava dos consoles de mesa da época, como o Super Nintendo.

Ao longo dos anos, o Game Boy recebeu algumas versões aprimoradas, como o Game Boy Color e o Game Boy Advance, que trouxeram melhorias gráficas e de desempenho. Ainda assim, o avanço da tecnologia e a chegada de novos dispositivos, como o Nintendo DS e o PSP, acabaram tornando o clássico portátil obsoleto.
Atualmente, a Nintendo segue investindo no mercado de consoles híbridos e portáteis, tendo o Nintendo Switch e o Switch 2 como principais representantes dessa evolução.
7. Câmeras digitais
Uma verdadeira febre na década de 2000, as câmeras digitais revolucionaram a forma de registrar momentos. Elas representaram um avanço significativo em relação às câmeras de filme, que exigiam a revelação das fotos. Era um processo demorado e custoso, além de ser limitado pelo número de poses em cada rolo, que tinham entre 12 e 36 fotos apenas.
Já as versões digitais armazenavam as imagens em cartões de memória, permitindo visualizar os cliques imediatamente e excluir fotos indesejadas antes mesmo de imprimir, igual ao processo atual nos smartphones.

Modelos compactos, como as famosas Cyber-Shot (da Sony), conquistaram o público pela praticidade, design moderno e variedade de cores. No entanto, com a chegada dos smartphones equipados com câmeras de alta qualidade, o uso das câmeras digitais caiu drasticamente.
Curiosamente, nos últimos anos, esses aparelhos voltaram a despertar interesse, especialmente entre as novas gerações, atraídas pelo visual “vintage” característico das fotos feitas com câmeras digitais antigas.
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