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Ex-McDonald’s vai liderar dona do Burger King no Brasil

Redação Informe ES

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O executivo Paulo Camargo, escolhido pela Zamp, master-franqueada de Burger King, Popeyes e, recentemente, Starbucks no Brasil, conforme comunicado, tem uma longa trajetória na área de foodservice. Camargo vai suceder Ariel Grunkraut, que era CEO da Zamp desde janeiro de 2023.

Paulo Camargo

Durante pouco mais de seis anos, Paulo liderou, no Brasil, a operação da Arcos Dourados, master-franqueada de McDonald’s na região. Desde 2022, Paulo era CEO da Espaçolaser e também foi membro do conselho da International Meal Company, dona de marcas como Pizza Hut e KFC.

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O executivo presidiu, de 2021 a 2022, o Instituto Foodservice Brasil. Em entrevista para a Forbes Brasil, em 2021, Paulo destacou a importância para a digitalização nos negócios. “Recursos como a capacidade de processamento de dados, aliada a uma capacidade de comunicação [que será ampliada] com o 5G e a inteligência artificial, é possível potencializar, e muito, a nossa habilidade de entender nossos clientes”, disse Camargo.

Zamp assume Starbucks no Brasil

A Zamp anunciou, na semana passada,  a compra da operação brasileira de lojas da rede de cafeterias norte-americana Starbucuks por R$ 120 milhões, segundo ata do conselho de administração da empresa divulgada ao mercado.

A SouthRock, que operava a rede de cafeterias no Brasil, pediu recuperação judicial no final do ano passado. A empresa lista cerca de 140 lojas da marca norte-americana no Brasil. “O preço base acordado para a aquisição dos ativos…está sujeito a ajustes para refletir, dentre outros, a quantidade de lojas efetivamente adquiridas, bem como o nível de estoque na data do fechamento”, afirmou a Zamp em fato relevante.

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Mas a Zamp afirmou, dada a situação de recuperação judicial da operadora da marca no país, que vai comprar os ativos em processo competitivo de propostas fechadas, podendo igualar eventuais ofertas por eles apresentadas por terceiros.

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Negócios

Disputa por “Superprofissionais” Eleva a Régua e Alonga Processos Seletivos

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Formulários extensos, múltiplas entrevistas e falta de feedback se tornaram regra nos processos seletivos. Em um cenário de instabilidade e cautela econômica, as companhias estão cada vez mais rigorosas na contratação de novos funcionários. Nove em cada dez empresas travaram uma disputa pelos “superprofissionais” — executivos com alta qualificação técnica e comportamental, capazes de gerar resultados imediatos. “Como há um clima de incerteza econômica global, as empresas querem contratar apenas funcionários que ‘já cheguem rodando’ e tragam algum retorno financeiro”, explica a consultora Marina Brandão, gerente da Michael Page.

Os dados são de um levantamento da própria consultoria, especializada em recrutamento de média e alta gerência. O estudo, baseado em dados consolidados do primeiro semestre de 2025, analisou empresas nacionais e multinacionais de médio e grande porte.

Processos seletivos mais longos e exigentes

A crescente seletividade tem tornado os processos de contratação mais exigentes e demorados, com etapas adicionais, mais entrevistas e número maior de candidatos envolvidos. O tempo médio aumentou 15% em relação ao ano passado. “Se antes era possível concluir um processo com apenas uma entrevista, agora o candidato precisa ser entrevistado pelo RH, pelo gestor da vaga e, em alguns casos, até pela área de compliance”, afirma Stephano Dedini, diretor-executivo da Michael Page.

A demanda é por profissionais com desempenho acima da média e alta capacidade de adaptação. “As empresas estão pedindo perfis mais completos. Agora, não basta ter oito de dez habilidades. É preciso ter 11 ou 12.”

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“As empresas querem candidatos que saibam equilibrar tradição e inovação, que sejam resilientes diante de mudanças e que combinem repertório técnico sólido com visão voltada à tecnologia e à transformação digital.”
Stephano Dedini, diretor-executivo da Michael Page

Essa busca por “contratações certeiras” tem impacto direto na fluidez e agilidade das contratações. “O excesso de etapas torna os processos truncados e demorados, o que, muitas vezes, leva à perda de candidatos para concorrentes.”

Risco de perder a Geração Z

Entre os profissionais mais jovens, o risco de desistência é ainda maior. Uma pesquisa do Infojobs com mais de mil brasileiros da Geração Z revelou que 61% já abandonaram processos seletivos por falta de feedback ou demora nas etapas. “Os processos que funcionavam há cinco ou dez anos hoje não fazem mais sentido. Essa geração quer velocidade, clareza e propósito. Se você não entrega isso, ela simplesmente sai do processo”, afirma Thomas Costa, Chief Growth Officer do Pandapé, software de RH.

Menos diversidade

A lentidão e a rigidez dos processos também impactam a diversidade nas contratações. “Quando o processo exige muitos requisitos, acaba limitando a entrada de perfis com históricos diversos, como profissionais que querem migrar de setor ou assumir uma nova função”, explica o diretor da Michael Page. “Isso engessa a criatividade e alimenta uma dança das cadeiras no mercado, onde se troca muito, mas se inova pouco.”

A régua sobe, o salário não

No entanto, as exigências não têm sido acompanhadas de salários mais atrativos. Segundo a pesquisa da Michael Page, a combinação entre pressão por resultados e contenção de gastos tem gerado um desequilíbrio entre a complexidade das funções e a remuneração oferecida. “As empresas estão mais conservadoras e buscando fazer mais com menos.”

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Nesse contexto, outros fatores além do salário se tornam decisivos para atrair e reter talentos. “Muitas vezes, o que motiva o profissional não é só o dinheiro. Um plano de carreira estruturado, incentivos de longo prazo e perspectivas de crescimento oferecem um equilíbrio maior e ajudam na retenção de funcionários.”

Como atrair e reter talentos

A consultoria LHH, em seu guia salarial de 2025, baseado em entrevistas com mais de 30 mil profissionais em 23 países, destaca os principais fatores que influenciam a permanência e o engajamento dos colaboradores nas empresas.

  • Estabilidade no emprego;
  • Plano de carreira estruturado;
  • Cultura organizacional sólida;
  • Flexibilidade;
  • Benefícios voltados ao bem-estar (como home office e incentivos à saúde);
  • Ambiente de trabalho saudável;
  • Remuneração competitiva;
  • Infraestrutura moderna e ferramentas eficientes;
  • Liderança transparente e comunicativa.

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Negócios

Amazon Abre Vagas Para Curso de Empreendedorismo Feminino

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A Amazon Brasil está com inscrições abertas para a 5ª edição do programa Decola Garota, realizado em parceria com a RME (Rede Mulher Empreendedora). A iniciativa tem como objetivo capacitar mulheres com negócios formalizados que desejam alavancar suas vendas no e-commerce.

Nesta edição, o número de vagas quintuplicou: serão 150 empreendedoras selecionadas para a primeira fase, contra apenas 30 no ano anterior. O programa, que acontece entre setembro e dezembro, será 100% online e gratuito, com foco em negócios que atuem com produtos físicos não perecíveis, já possuam CNPJ e estejam em busca de crescimento estruturado e escalável.

Como funciona o programa de empreendedorismo feminino?

O conteúdo inclui módulos sobre gestão do tempo, comunicação assertiva, criação de catálogos, registro de marca, relacionamento com o cliente, logística da Amazon e estratégias para eventos comerciais.

Além da capacitação, 50 empreendedoras com lojas ativas na Amazon serão selecionadas para mentorias coletivas com especialistas da empresa e da RME.

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Ao fim do processo, 20 empreendedoras receberão investimento financeiro para impulsionar seus negócios. As três mais bem avaliadas ganharão prêmios de R$ 10 mil, R$ 6 mil e R$ 3 mil, respectivamente. Outras 17 participantes receberão R$ 500 cada.

“Queremos que cada mulher veja no e-commerce uma oportunidade real de crescimento. A cada edição, o programa tem se mostrado uma porta de entrada para que elas escalem seus negócios e ampliem suas vendas.”
Ana Fontes, fundadora da RME

As inscrições vão até 18 de agosto, e podem ser feitas no site oficial do programa. As participantes selecionadas serão informadas por e-mail até o fim do mês. O processo de escolha priorizará diversidade regional, buscando representar mulheres de todos os estados brasileiros.

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Amizade de Bilhões: 7 Grandes Empresas Fundadas por Amigos

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Empreender nunca é simples, mas ter um cofundador pode tornar o caminho mais leve — especialmente quando esse parceiro é também seu melhor amigo. Embora muita gente defenda a máxima “amigos, amigos, negócios à parte”, não faltam exemplos de empresários bem-sucedidos que provam que o risco de misturar amizade e negócios pode compensar.

Empresas como Microsoft e Google, além de figurarem entre as marcas mais valiosas do mundo, têm algo em comum: foram criadas por amigos. Airbnb, Ben & Jerry’s, Starbucks e tantas outras histórias de sucesso também são exemplos de sociedades que começaram com uma amizade.

No Dia do Amigo (20), conheça alguns desses grandes negócios criados entre amigos.

Ben & Jerry’s

Ben Cohen e Jerry Greenfield em 1985
Steve Liss/Getty Images

Ben Cohen e Jerry Greenfield em 1985

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A amizade de Ben Cohen e Jerry Greenfield começou ainda na escola, em Long Island, Nova York. Eles rapidamente se tornaram melhores amigos e passaram a adolescência juntos. Anos depois, Cohen enfrentava dificuldades para vender suas peças de cerâmica e Greenfield não havia conseguido entrar na faculdade de medicina. Foi então que decidiram abrir um negócio juntos.

Com um curso por correspondência de US$ 5 sobre fabricação de sorvetes e um investimento de US$ 12 mil — sendo US$ 4 mil emprestados —, abriram em 1978, aos 27 anos, a primeira loja do Ben & Jerry’s em um posto de gasolina reformado em Burlington, Vermont.
A marca, hoje avaliada em mais de US$ 10 bilhões, foi vendida para a Unilever em 2000 por US$ 326 milhões.

Microsoft

paul allen e bill gates
Arquivo/Microsoft

Paul Allen e Bill Gates, cofundadores da Microsoft, em 1981, após negociação com a IBM

Bill Gates e Paul Allen se conheceram na Lakeside School, em Seattle, onde começaram a explorar o terminal de computador da escola, nos anos 1960.

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Um tempo depois, Allen largou a faculdade para trabalhar como programador na Honeywell. Foi ele quem convenceu Gates a abandonar Harvard para, juntos, criarem programas para o Altair 8800, um dos primeiros computadores pessoais da história. Assim nascia a Microsoft, em 1975.

Em 1980, a dupla fechou um acordo para fornecer o sistema operacional para o primeiro computador pessoal da IBM. No final da década, a Microsoft já havia se tornado a maior empresa de software para PCs do mundo.

Allen deixou a empresa oito anos após a fundação, após ser diagnosticado com linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer. Sua saída também foi marcada por desentendimentos com Gates. Em sua autobiografia, Allen conta ter ouvido o sócio tentando reduzir sua participação acionária na empresa. Anos depois, no entanto, os dois se reaproximaram, mantendo uma amizade até a morte de Allen, em 2018, aos 65 anos. “O computador pessoal não existiria sem ele”, afirmou Bill Gates.

Google

 Sergey Brin e Larry Page em 2004
Ralph Orlowski/Getty Images

Sergey Brin e Larry Page em 2004

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A história do Google começou em 1995 na Universidade de Stanford. Larry Page estava considerando fazer pós-graduação e Sergey Brin, já aluno da universidade, foi designado para mostrar o campus a ele.

No ano seguinte, se tornaram amigos e desenvolveram um mecanismo de busca diretamente do dormitório da universidade. Chamaram essa ferramenta de Backrub, que, pouco tempo depois, foi rebatizada como Google.

Com um investimento de US$ 100 mil, em 1998, a equipe foi para a garagem da casa de Susan Wojcicki – que depois seria a 16ª funcionária da empresa e CEO do YouTube. O Google cresceu e se mudou para a atual sede, em Mountain View, Califórnia.

Hoje, a big tech desenvolve centenas de produtos usados por bilhões de pessoas ao redor do mundo — YouTube, Android, Gmail e o próprio Google Search. A Alphabet, controladora do Google, supera os US$ 2 trilhões em valor de mercado.

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Airbnb

fundadores do airbnb
Mike Windle/Getty Images

Joe Gebbia, Nathan Blecharczyk e Brian Chesky, cofundadores do Airbnb

Brian Chesky, então com 29 anos, se mudou para São Francisco e foi morar com seu antigo colega de faculdade, Joe Gebbia. Para ganhar algum dinheiro, a dupla criou um site onde as pessoas podiam reservar três colchões infláveis na sala do apartamento onde moravam.

Um amigo de Chesky, Nathan Blecharczyk, se juntou ao pequeno negócio, que eles chamaram de AirBed & Breakfast, lançado oficialmente em agosto de 2008. Em março de 2009, quando a plataforma já tinha 10 mil usuários, o nome foi reduzido para Airbnb. Em menos de uma década, a plataforma de hospedagem online se tornou o maior provedor de acomodações do mundo.

Hoje, está presente em mais de 220 países e já hospedou mais de 2 bilhões de hóspedes. A receita do Airbnb ultrapassou US$ 11 bilhões em 2024, à frente de grandes players do setor hoteleiro.

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Harley-Davidson

fundadores da harley-davidson
Arquivo/Harley-Davidson

William Harley e Arthur Davidson venderam sua primeira motocicleta em 1903. No mesmo ano, o irmão de Arthur, Walter, se juntou a eles e, em 1907, o outro irmão, William, também entrou para o negócio

Bill Harley e Arthur Davidson eram colegas de trabalho e amigos. Depois de um longo dia no escritório, em 1901, eles foram a um show de vaudeville, popular à época, e ficaram interessados por uma espécie de triciclo movido por um motor monocilíndrico usado na apresentação. Começaram a experimentar esses motores adaptados para bicicletas, envolveram irmãos e amigos no projeto e, em 1903, a Harley-Davidson foi fundada.

A primeira fábrica foi construída no quintal da casa de um deles. Em 1904, dobraram o tamanho. Rapidamente, a companhia se tornou não só um ícone americano, mas uma marca conhecida em todo o mundo. Em 1908, não apenas vendia motocicletas, mas fazia passeios com os clientes e ajudava a criar o espírito que se tornaria parte da identidade da Harley-Davidson.

Starbucks

O trio de fundadores da rede Starbucks
Arquivo/Starbucks

O trio de fundadores da rede Starbucks

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Amigos desde a faculdade, na Universidade de São Francisco, Gerald Baldwin, ex-professor de inglês, Gordon Bowker, escritor, e Zev Siegl, professor de história, eram três jovens na casa dos 20 anos apaixonados por arte, comida boa, vinho e café de qualidade.

Abriram a primeira loja do Starbucks em 30 de março de 1971, porque queriam que Seattle tivesse acesso a um bom café. Cada um deles investiu pouco mais de US$ 1.000, e pegaram emprestado mais US$ 5 mil de um banco. No início, Siegl servia os clientes e era o único funcionário remunerado, enquanto os outros dois continuavam com seus empregos. Mais tarde, em 1981, a rede foi comprada por Howard Schultz. Hoje, tem mais de 30 mil lojas em mais de 80 mercados.

HP

fundadores da HP
Arquivo/Hewlett Packard

Fundadores da Hewlett-Packard (HP)

Quando Bill Hewlett e Dave Packard se conheceram, nos anos 1930, enquanto cursavam engenharia em Stanford, a região hoje conhecida como Vale do Silício era apenas uma área agrícola dos Estados Unidos.

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Após a faculdade, incentivados por um professor, decidiram abrir uma empresa de tecnologia. Dave, já casado e trabalhando na General Electric em Nova York, tirou uma licença e voltou para a Califórnia. Alugaram uma casa em Palo Alto, cuja garagem se transformou em oficina.

Foi ali que começaram a desenvolver seus primeiros produtos. O ponto de virada veio com a criação de um oscilador de áudio, mais barato e eficiente do que qualquer outro disponível na época. O primeiro grande cliente foi a Disney.

O negócio cresceu, os primeiros funcionários foram contratados e logo saíram da garagem. O endereço original, na Addison Avenue, foi reconhecido em 1987 como marco histórico da Califórnia, conhecido como o “Berço do Vale do Silício”, e entrou no Registro Nacional de Lugares Históricos dos EUA em 2007.

Hoje, a HP é uma empresa global, com presença em diversos segmentos, sendo uma das maiores fabricantes de computadores pessoais do mundo e líder no mercado de impressoras.

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