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Viciado em Estar Sempre Ocupado? Como Superar a Sobrecarga Crônica

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

 

Você já teve um dia de folga e, mesmo assim, sentiu a necessidade de checar seus e-mails de trabalho ou adiantar alguma tarefa? Você promete que vai relaxar, mas percebe que nem sabe mais o que isso significa. Ou talvez tenha medo de que, se fizer menos, as pessoas ao seu redor possam notar e pensar mal de você.

Estar ocupado não é apenas um hábito – torna-se parte da identidade, consciente ou não. Isso acontece especialmente com as mulheres que equilibram múltiplas responsabilidades na vida pessoal e profissional.

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Listas de afazeres intermináveis, uma agenda lotada e a pressão para produzir e conquistar podem se entrelaçar com a autoestima. Mas o que fazer quando essa carga se torna excessiva e começa a prejudicar seu foco, bem-estar e seus relacionamentos?

Confira dicas de especialistas para identificar os sinais de sobrecarga crônica e fazer mudanças intencionais para recuperar sua energia, equilíbrio e qualidade de vida.

Viciado em estar ocupado?

“A sobrecarga acontece quando você percebe que assumiu mais do que consegue lidar e não consegue enxergar uma estratégia para sair dessa situação”, explica a estrategista comportamental Bizzie Gold, fundadora da Break Method e autora do livro “Your Brain is a Filthy Liar” (Seu Cérebro É um Grande Mentiroso).

“Essa sobrecarga afeta tanto a vida profissional quanto a pessoal, desviando a atenção e o foco do momento presente. Quando a lista de pendências fica longa demais e o caminho para o sucesso desaparece, as pessoas perdem a capacidade de se concentrar.”

Algumas pessoas podem ser mais propensas à sobrecarga crônica do que outras. “Certos tipos de padrões cerebrais não apenas sobrevivem em ambientes de alta pressão – eles prosperam”, diz. “Quando a vida fica difícil? Trabalham ainda mais. Relacionamento em crise? Criam um novo projeto. Quanto pior a situação, mais elas se aprofundam no trabalho, gerando suas ideias mais inovadoras e lucrativas sob pressão.”

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Courtney Carver, autora de “Gentle: Rest More, Stress Less, And Live The Life You Actually Want” (Gentil: Descanse Mais, Estresse Menos e Viva a Vida Que Você Realmente Deseja), aponta que, às vezes, o excesso de tarefas pode levar à apatia. “Ficamos entorpecidos em relação ao que sentimos e ao que precisamos, porque estamos presos a um ciclo onde nem sabemos mais reconhecer o que estamos sentindo, do que precisamos ou o que vem a seguir.”

Sinais de sobrecarga crônica

Eventualmente, o corpo começa a dar sinais de exaustão – doenças crônicas, sintomas autoimunes ou burnout. “Os relacionamentos também sofrem. Pessoas sobrecarregadas não apenas assumem compromissos em excesso, mas criam um efeito cascata de frustração: chegam atrasadas, cancelam planos de última hora e fazem com que os outros se sintam em segundo plano”, diz Gold.

Segundo a autora, muitas pessoas se anestesiam com o trabalho, enterrando emoções em mais uma tarefa, mais um prazo, mais uma distração.

Outro sinal de sobrecarga é a dificuldade de prestar atenção. “Talvez você esteja pegando o celular sem perceber ou rolando infinitamente o feed das redes sociais em busca de um escape”, explica Carver. O acúmulo de estresse e fadiga pode ser tão gradual que só notamos quando já estamos totalmente exaustos e precisamos tomar medidas drásticas.

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Como fazer pausas estratégicas

Se abandonar o trabalho ou jogar o celular no oceano não forem opções, ainda há soluções. Carver sugere o que chama de “mini pausas”. “Não precisamos mudar toda a nossa vida. Pequenos espaços para descanso, mesmo que apenas uma vez por semana, podem ser incrivelmente eficazes.”

Algumas sugestões incluem:

  • Fazer uma lista de tarefas mais realista, talvez semanal ao invés de diária;
  • Revisar sua agenda para identificar compromissos excessivos e realocá-los;
  • Reduzir o tempo de tela e o excesso de trabalho fora do horário;
  • Organizar espaços para diminuir a sensação de sobrecarga mental;
  • Criar um plano de refeições simples para facilitar a rotina;
  • Entrar em contato com amigos e colegas em vez de adiar encontros e conversas;
  • Reservar momentos para descanso genuíno, como ler ou caminhar.

Experimente fazer menos

É importante refletir sobre por que você está assumindo tantas responsabilidades. “Você sente que precisa provar seu valor através da sua produtividade? Tem medo de ser criticado por pedir o que realmente precisa?”, questiona Courtney Carver.

A autora aconselha avaliar onde você pode reduzir compromissos e ter mais tempo para si. “Só porque podemos fazer tudo, não significa que devemos. Muitas vezes, esse excesso não gera mais dinheiro, apenas mais exaustão. Não assuma que as coisas precisam ser sempre assim.”

Ashley Neese, autora de “Permission to Rest” (Permissão para Descansar), recomenda fazer uma pausa antes de dizer “sim” para um novo compromisso.

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Bizzie Gold reforça: “Substitua o reflexo de sempre aceitar algo com um simples: ‘Deixe eu checar minha agenda’. Isso evita sobrecarga antes mesmo que comece.”

Ao priorizar pausas e o seu bem-estar, você não está sendo improdutivo, está garantindo sua capacidade de se manter bem e equilibrado a longo prazo.

*Jessica Cording é colaboradora da Forbes USA. Ela é nutricionista, consultora de saúde, autora, podcaster e instrutora de pilates.

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Negócios

Taxa de Desemprego do Brasil Cai a 5,8% no 2º Tri

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A taxa de desemprego brasileira recuou mais do que o esperado e foi a 5,8% no segundo trimestre, marcando o resultado mais baixo na série histórica iniciada em 2012 e mantendo o cenário de um mercado de trabalho aquecido no país, com novo recorde de renda.

Com a leitura divulgada nesta quinta-feira (31) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a taxa mostrou forte redução em relação aos 7,0% do primeiro trimestre, ficando ainda abaixo da expectativa em pesquisa da Reuters, de 6,0%.

No mesmo período do ano anterior, a taxa de desemprego foi de 6,9%.

Ainda no período de abril a junho, o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos chegou a R$3.477, o que também marcou um recorde. Isso representa crescimento de 1,1% ante o trimestre de janeiro a março deste ano e de 3,3% sobre o mesmo período do ano anterior.

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O mercado de trabalho vem se mostrando aquecido e dando suporte à atividade econômica, especialmente ao consumo das famílias, favorecendo os gastos. No entanto, esse cenário com renda em alta dificulta o controle da inflação, especialmente na área de serviços.

O Banco Central manteve na véspera a taxa básica de juros Selic em 15%, antecipando manutenção por período bastante prolongado.

Agora, entretanto, pesam sobre as perspectivas as tarifas anunciadas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. Na quarta-feira, ele impôs uma taxa de 50% sobre a maioria dos produtos brasileiros, embora tenha suavizado o golpe ao excluir setores como aeronaves, energia e suco de laranja das taxas mais pesadas.

O decreto, no entanto, não incluiu isenções para carne bovina ou café, dois importantes produtos da pauta de exportações do Brasil para os EUA.

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“Não sabemos como o mercado de trabalho pode reagir ao tarifaço, ele tem inércia e resiliência e não tem a mesma resposta imediata como mercados de títulos e câmbios”, afirmou Adriana Beringuy, coordenadora da pesquisa.

“Tem que ver como vai ser o impacto no complexo do café, frutas e outros segmentos. Mas o mercado de trabalho é mais resiliente quando se fala em desfazer estruturas de produção.”

Nos três meses até junho, o IBGE aponta que o número de desempregados caiu 17,4% em relação ao primeiro trimestre e chegou a 6,253 milhões, um recuo ainda de 15,4% em comparação com o mesmo período do ano passado.

Já o total de ocupados aumentou 1,8% no trimestre, a 102,316 milhões, 2,4% a mais na base anual.

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“O crescimento acentuado da população ocupada no trimestre influenciou vários recordes da série histórica, dentre eles a menor taxa de desocupação”, destacou Beringuy.

Os trabalhadores com carteira assinada no setor privado atingiram um contingente recorde de 39,020 milhões no primeiro trimestre, alta de 0,9% sobre os três meses anteriores. Os que não tinham carteira aumentaram 2,6%, a 13,539 milhões.

A taxa de participação na força de trabalho de 62,4% e o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) de 58,8% também registraram recordes no período.

Beringuy explicou ainda que o resultado do segundo trimestre traz novas ponderações com base nas projeções populacionais do país de 2024, que incorporam os resultados do último Censo Demográfico, realizado em 2022.

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Vagas de Emprego em Aberto e Contratações nos EUA Diminuem em Junho

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

As vagas de emprego em aberto e as contratações nos Estados Unidos diminuíram em junho em meio a quedas acentuadas no setor de serviços de hospedagem e alimentação, apontando para uma desaceleração ainda maior na atividade do mercado de trabalho.

As vagas em aberto, uma medida da demanda de mão de obra, caíram em 275 mil, para 7,437 milhões no último dia de junho, informou o Departamento do Trabalho em sua pesquisa Jolts nesta terça-feira. Economistas consultados pela Reuters previam 7,50 milhões de empregos não preenchidos.

As contratações caíram em 261 mil, para 5,204 milhões, em junho. A incerteza sobre onde os níveis tarifários acabarão por se estabelecer deixou as empresas hesitantes em aumentar as contratações. Isso ficou evidente no alto número de pessoas que recebem auxílio-desemprego.

As vagas de emprego em serviços de alojamento e alimentação diminuíram em 308 mil, enquanto as contratações no setor caíram em 106.000. Esse setor tem sido um dos motores do crescimento do emprego.

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No entanto, os empregadores não estão demitindo trabalhadores em grande escala após as dificuldades de encontrar mão de obra durante e após a pandemia da Covid-19. As demissões caíram em 7 mil, para 1,604 milhão no mês passado.

Uma pesquisa da Reuters coam economistas aponta que o relatório de emprego do governo, a ser divulgado na sexta-feira, provavelmente mostrará que foram abertos 102.000 empregos fora do setor agrícola em julho, de 147.000 em junho. A previsão é de que a taxa de desemprego aumente para 4,2%, de 4,1% em junho.

Economistas preveem que o Federal Reserve vai manter sua taxa de juros de referência na faixa de 4,25% a 4,50% na quarta-feira, apesar da pressão do presidente Donald Trump para reduzir os custos dos empréstimos.

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7 hábitos silenciosos que prejudicam o crescimento da sua carreira

Redação Informe ES

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Se você anda desanimado e com dificuldade para avançar na carreira, pode estar enfrentando o chamado “quiet cracking” – algo como uma “rachadura silenciosa”. O termo em inglês descreve um afastamento sutil do trabalho ou do empregador, sem que haja, necessariamente, uma demissão.

Uma pesquisa da plataforma de treinamentos corporativos TalentLMS, realizada em março de 2025 com mil profissionais nos Estados Unidos, revela que 54% já vivenciaram essa situação, e quase 1 em cada 5 afirma que isso ocorre com frequência.

Diferente do burnout e mais sorrateiro que o quiet quitting (quando o profissional faz apenas o mínimo necessário), o quiet cracking mina sua motivação silenciosamente, e pode, pouco a pouco, travar sua evolução profissional.

A seguir, entenda como identificar esses hábitos autossabotadores e agir antes que eles prejudiquem seu crescimento.

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O que é o Quiet Cracking?

Quiet cracking é o desgaste silencioso da satisfação no trabalho – uma sensação persistente de desconexão que, com o tempo, leva ao desengajamento. Diferente da exaustão do burnout ou da queda de desempenho do quiet quitting, ele enfraquece silenciosamente seu vínculo com o trabalho.

Segundo a pesquisa da TalentLMS, os profissionais que se identificam com esse comportamento são:

  • 29% menos propensos a receber treinamentos;
  • 47% mais propensos a dizer que seus gestores não os ouvem;
  • 68% menos propensos a se sentirem valorizados.

Esse ciclo cria um padrão difícil de quebrar e que limita as oportunidades de crescimento. O que o torna perigoso é justamente sua sutileza: você continua entregando o básico, mas já não se esforça além disso. Está presente, mas não engajado; contribui, mas já não lidera.

Por que a falta de motivação ameaça sua carreira

Promoções geralmente são destinadas a profissionais que demonstram liderança, iniciativa e pensamento estratégico, não apenas competência técnica. Gestores promovem quem está engajado, visível e contribui ativamente para o sucesso da organização.

Conforme você se afasta da empresa e de seu trabalho, acaba se tornando invisível para quem toma as decisões. Dispensa projetos desafiadores, ignora tarefas estratégicas e evita a colaboração. Esse afastamento pode ser interpretado como falta de interesse por novos desafios ou despreparo para mais responsabilidades.

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Com a queda de dois pontos percentuais no engajamento global em 2024 – o que gerou uma perda estimada de US$ 438 bilhões em produtividade, segundo a Gallup –, empresas estão focadas em promover profissionais capazes de reverter esse cenário.

7 hábitos que dificultam o crescimento na carreira

Veja os sete comportamentos mais comuns que podem prejudicar sua trajetória profissional:

1. Minimizar suas conquistas nas reuniões

Os gestores precisam enxergar seu impacto para poder defendê-lo. Por isso, diminuir suas contribuições em reuniões de equipe ou conversas sobre desempenho atrapalha suas chances de promoção. Quando você minimiza suas vitórias, apaga sua trajetória de sucesso da memória da liderança.

Dica: Pratique a autoafirmação com confiança. Reconheça suas entregas e demonstre entusiasmo pelo que vem pela frente. Ao falar de um projeto, diga algo como:

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“Queria destacar que minha análise de dados ajudou a impulsionar aqueles resultados no último trimestre. Estou animado para dar continuidade a esse trabalho.”

2. Evitar projetos desafiadores

Recusar projetos estratégicos, evitar apresentar para lideranças ou preferir ficar nos bastidores compromete diretamente seu potencial de promoção. É justamente nesses projetos que futuros líderes são identificados.

Dica: Busque ativamente oportunidades estratégicas e ambiciosas. Demonstre iniciativa e pensamento estratégico – dois atributos valorizados para quem busca crescer.

Quando surgir uma possibilidade, diga:

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“Gostaria de liderar a próxima fase desse projeto. Já pensei em como estruturá-lo.”

3. Guardar ideias ao invés de compartilhar

O perfeccionismo pode te levar a segurar ideias até que estejam “prontas demais”. Isso é prejudicial porque transmite uma imagem de profissional reativo, não proativo.

Dica: Compartilhe ideias desde o início. Diga algo como:

“Esse é um rascunho inicial da minha ideia. Quero muito ouvir sugestões para melhorá-la.”

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4. Fugir de desafios que assustam

Evitar projetos fora da sua zona de conforto é outro comportamento conservador que passa a mensagem de que você não está pronto para mais responsabilidades. Promoções envolvem risco e aprendizado. Se você foge disso, fecha portas.

Dica: Encare desafios como oportunidades de crescimento. Tente dizer:

“Isso é novo para mim, mas estou empolgado para aprender e assumir esse desafio.”

5. Evitar feedbacks ou conversas individuais

Quando você está desanimado com o trabalho ou a empresa, pode começar a fugir de reuniões de performance, ignorar one-on-ones ou temer feedbacks. Isso prejudica seu crescimento porque essas conversas são essenciais para alinhar expectativas e mostrar comprometimento.

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Dica: Busque feedback de forma proativa. Pergunte:

“Gostaria de ouvir sua opinião sobre meu desempenho recente. Podemos marcar um bate-papo rápido?”

6. Recusar oportunidades de networking

Esse comportamento aparece quando você se afasta de projetos entre departamentos, evita eventos da empresa ou recusa mentorias. A carreira raramente cresce apenas por mérito técnico – você precisa ser lembrado e reconhecido. Construir conexões abre muitas portas.

Dica: Amplie sua rede dizendo:

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“Adoraria conhecer melhor o trabalho da sua equipe. Podemos marcar um café?”

7. Não compartilhar seus objetivos de carreira com a liderança

O hábito mais prejudicial para o avanço na carreira é achar que sua ambição é “óbvia”. Não falar sobre suas metas trava qualquer plano de crescimento. Líderes não podem apoiar o que não sabem que você quer.

Dica: Tenha conversas claras sobre sua carreira. Diga:

“Estou feliz com meu progresso aqui e quero me preparar para o próximo passo. Que habilidades devo desenvolver para isso?”

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Busque ativamente sua próxima promoção

Tomar consciência dos hábitos que podem travar seu desenvolvimento profissional é o primeiro passo para mudar. Embora esses comportamentos possam parecer mecanismos de proteção, na prática, limitam sua visibilidade e seu potencial de desenvolvimento. A boa notícia é que todos eles podem ser revertidos com atitudes intencionais.

Busque visibilidade, aceite novos desafios e comunique seus objetivos. Sua próxima promoção pode depender justamente de identificar e corrigir esses comportamentos antes que eles afetem o rumo da sua carreira.

*Caroline Castrillon é colaboradora da Forbes USA. Ela é mentora de liderança corporativa e ajuda mulheres a lidar com mudanças em suas carreiras.

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