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Economia

Espírito Santo é o Estado com melhor índice de poupança do País

Redação Informe ES

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O Espírito Santo é o Estado com a melhor relação entre receitas e despesas correntes do País. A conclusão é da pesquisa Compara Brasil, da Aequus Consultoria, que reúne dados sobre as finanças dos municípios, dos estados e da União, com base em fontes oficiais, como a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a Receita Federal do Brasil (RFB) e as secretarias de Fazenda.

No Espírito Santo, a poupança corrente é de 17,5%, a maior do Brasil. O índice é superior à média dos Estados, que é de 7%. Na média, os estados utilizaram, em 2023, 93% das suas receitas para pagar as despesas; já no Espírito Santo, o comprometimento da receita foi de 82,5%. A pesquisa mostra, ainda, que apenas dez unidades da federação fecharam 2023 com o indicador de poupança corrente acima de 10%.

“Esse resultado atesta a excelente saúde financeira do Espírito Santo e a responsabilidade e equilíbrio na gestão dos recursos públicos. Ter um alto índice de poupança indica que o Estado tem capacidade de honrar seus compromissos e destinar recursos próprios para investimentos, que geram qualidade de vida para o cidadão”, ressaltou o secretário de Estado da Fazenda, o auditor fiscal Benicio Costa.

O secretário de Estado da Fazenda lembra que o Espírito Santo é o único Estado Nota A na avaliação sobre a Capacidade de Pagamento dos Estados e Municípios (Capag) da Secretaria do Tesouro Nacional há 12 anos consecutivos. “Além disso, o índice de endividamento líquido do Estado permanece negativo há dois anos, com recorde em torno de -7 registrado em 2023”, destacou Benicio Costa. 

“O equilíbrio entre receitas e despesas demonstra a responsabilidade com que o Governo lida com o recurso público. Uma gestão equilibrada e transparente, que garantiu que sejamos, mais uma vez, destaque nacional em responsabilidade fiscal, com a melhor poupança corrente do País”, pontuou o secretário de Estado de Economia e Planejamento, Álvaro Duboc.

O secretário de Estado de Economia e Planejamento salientou ainda os constantes resultados para a população. “O Governo do Estado realizou, no ano de 2023, o maior volume de investimentos da história do Espírito Santo. Foram R$ 4,2 bilhões em despesas pagas no ano, fortalecendo e ampliando, a cada ano, as entregas e a consequente melhoria da qualidade de vida dos capixabas”, frisou.

Índice de Poupança Corrente

Média dos Estados: 7%

• ES: 17,5%
• MT: 14,9%
• PB: 14,7%
• AP: 13,8%
• GO: 13,2%
• RO: 12,4%
• SE: 10,7%
• MS: 10,7%
• SC: 10,7%
• MA: 10,5%
• DF: 9,9%
• PR: 9,5%
• PA: 9,5%
• BA: 7,7%
• TO: 7,7%
• RS: 7,6%
• RR: 6%
• RJ: 5,9%
• PI: 5,9%
• MG: 5,8%
• AL: 4,5%
• СЕ: 3,9%
• RN: 3,7%
• SP: 3,5%
• AC: 3,3%
• PE: 2,6%
• AM: 2,1%

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Fonte: Compara Brasil, da Aequus Consultoria


Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sefaz
Cintia Bento Alves
(27) 3347-5511
cintia.alves@sefaz.es.gov.br

Assessoria de Comunicação da SEP
Larissa Linhalis
(27) 3636-4258/ 98102-0236
comunicacao@sep.es.gov.br

Economia

Tarifa de gás canalizado no Espírito Santo vai ter redução

Redação Informe ES

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A Agência de Regulação de Serviços Públicos do Espírito Santo (ARSP), por meio da Decisão ARSP/DG nº 005 dessa terça-feira (21), homologou a redução das tarifas a serem praticadas pela ES Gás, concessionária responsável pelos serviços de distribuição de gás canalizado no Estado. As novas tarifas passam a ser válidas a partir do dia 1º de novembro de 2025.

Segundo a diretora de Gás Canalizado e Energia da ARSP, Débora Niero, a redução foi de 4,00% na tarifa média, que passa a ser de R$ 2,4586 por metro cúbico (m³) de gás para os segmentos não termoelétricos. O valor não inclui tributos federais e estaduais, que serão aplicados pela ES Gás, conforme a legislação vigente.

A tarifa do gás canalizado atualmente é composta por cinco itens: o preço da molécula de gás, o valor do transporte do insumo até os pontos de recebimento da ES Gás, a parcela de recuperação, os tributos estaduais e federais (respectivamente ICMS e PIS/Cofins) e a margem de distribuição.

“O reajuste negativo se deve ao menor custo de aquisição da molécula e do serviço de transporte, conforme previsto nos contratos de aquisição/transporte de gás e seus aditivos. Além disto, a parcela de recuperação, calculada conforme metodologia estabelecida pela ARSP por meio da Resolução ARSP n° 061/2023 contribuiu significativamente para a redução alcançada.  Importante ponderar, entretanto, que o reajuste tarifário considera os demais componentes da tarifa, cuja alteração ocorre conforme contratos e regulamentos. Destaco ainda, que a aplicação ocorre para os usuários cativos, conforme nova estrutura tarifária aprovada na primeira revisão tarifária”, destacou Débora Niero.

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A percepção de redução por segmento e classe de usuários, contudo, não ocorre de forma linear. 

A tabela de tarifas por segmento e classe, sem tributos, válida a partir do dia 1º de novembro de 2025, está disponível no endereço eletrônico: https://arsp.es.gov.br/gas/tarifas/ESGas/tarifavigente. Também é possível encontrar no endereço eletrônico o parecer técnico ARSP/DP/GET N° 034/2025, contendo informações pertinentes a esse reajuste tarifário.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da ARSP
Analine Izoton
(27) 99876-1119

comunica@arsp.es.gov.br

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Cidades

Credenciamento para receber a moeda “Mimoso + Comércio” tem início nesta segunda(13)

Redação Informe ES

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A partir desta segunda-feira(13), empresas e comércios em geral de Mimoso do Sul já podem se credenciar para participar do programa Mimoso + Comércio, iniciativa que marca o lançamento da nova moeda social do município. A ação é fruto de uma parceria entre a ASCOMI/CDL Mimoso do Sul, a Agência do Empreendedor e a Prefeitura Municipal.

O objetivo do programa é impulsionar o desenvolvimento econômico e social da cidade, estimulando que o dinheiro circule no próprio município. Com isso, espera-se fortalecer o comércio local, gerar novas oportunidades e fomentar o empreendedorismo.

Empresas interessadas no credenciamento devem se dirigir à sede da ASCOMI/CDL, localizada na Rua Presidente Vargas, nº 31, no Centro. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (28) 98808-7678.

A iniciativa propõe unir tecnologia, empreendedorismo e propósito, incentivando a comunidade a investir no próprio crescimento de Mimoso do Sul.

Fonte: Agencia do Empreendedor e ASCOMI/CDL

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Economia

Derrubada de MP é derrota imposta ao povo brasileiro, diz Lula

Redação Informe ES

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou na noite desta quarta-feira (8) a decisão do plenário da Câmara dos Deputados de retirar de pauta a votação da Medida Provisória (MP) 1303/2025, que taxaria rendimentos de aplicações financeiras e apostas esportivas e compensaria a revogação de decreto que previa aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

A MP precisava ser aprovada até esta quarta-feira (8) para não perder a eficácia. Com a retirada da pauta, o texto caducou.

“A decisão da Câmara de derrubar a medida provisória que corrigia injustiças no sistema tributário não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro. Essa medida reduzia distorções ao cobrar a parte justa de quem ganha e lucra mais. Dos mais ricos. Impedir essa correção é votar contra o equilíbrio das contas públicas e contra a justiça tributária”, escreveu o presidente em uma postagem nas redes sociais.

Lula ainda atribuiu o revés sofrido a interesses da oposição e de partidos de centro em inviabilizar a manutenção de programas sociais do governo.

“O que está por trás dessa decisão é a aposta de que o país vai arrecadar menos para limitar as políticas públicas e os programas sociais que beneficiam milhões de brasileiros. É jogar contra o Brasil”.

Considerada essencial para o equilíbrio fiscal de 2026, a MP previa a tributação de fundos de investimento e regras específicas para a tributação de ativos virtuais, operações em bolsa, empréstimos de ativos e investidores estrangeiros. Originalmente, a expectativa era que o texto elevasse a arrecadação do governo em R$ 20,8 bilhões e reduzisse outras despesas em mais de R$ 10 bilhões.

No entanto, para avançar na comissão especial e poder seguir a plenário, o relator da medida, deputado federal Carlos Zarattini (PT-SP), chegou a costurar acordos com diferentes bancadas para excluir a tributação de bets e aplicações em Letras de Crédito do Agronegócio (LCA), Letras de Crédito Imobiliário e Letras de Crédito de Desenvolvimento (LCD). A versão original da MP previa a taxação da receita bruta das bets regularizadas com alíquota entre 12% e 18%. Já as aplicações de LCI, LCA e LCD teriam alíquota de 5%. Nem assim, a MP prosperou.

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Na votação que retirou a MP de pauta, foram 251 votos favoráveis e 193 contrários ao pedido, apresentado pela oposição.

Mais cedo, antes da votação, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cobrou que o Congresso Nacional cumprisse o acordo firmado com o governo federal para aprovação da MP. Haddad disse que o governo manteve diálogo com os parlamentares e que fez concessões. No entanto, os partidos do centrão já vinham se posicionando ostensivamente contra a medida e celebraram a derrubada da MP em plenário.

“Hoje ficou claro que a pequena parcela muito rica do país não admite que seus privilégios sejam tocados. Não querem pagar impostos como a maioria dos cidadãos. E não querem que o governo tenha recursos para investir em políticas para a população. Quem votou na Câmara para derrubar a MP que taxava os super ricos votou contra o país e o povo”, criticou a ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais (SRI) da Presidência, responsável pela articulação política do governo.

Agencia Brasil

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