Geral
Mulher é morta a tiros por não abaixar os vidros do carro na Serra

Uma jovem de 25 anos foi morta a tiros na madrugada deste sábado (28), por não conseguir abaixar os vidros do carro após ordem dada por criminosos no bairro Divinópolis, na Serra, Grande Vitória. Carolayne Nascimento Barcelos chegou a ser socorrida pelo pai, mas morreu após dar entrada em uma unidade de pronto-atendimento do município.
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Carolayne Nascimento Barcelos foi morta a tiros porque não conseguiu abaixar o vidro do carro que dirigia em Divinópolis, Serra, ES — Foto: Reprodução
Ainda segundo os familiares, Carolayne morava no bairro Macafé, em Serra-Sede, também no município. A jovem estava em uma festa na casa de uma amiga, quando decidiu ir embora e dar carona a um amigo de 17 anos.
Moradores do bairro disseram que, ao virar uma esquina, o carro de Carolayne foi cercado por criminosos armados, que mandaram a jovem abaixar os vidros. Segundo a família, os vidros elétricos do veículo já estavam com defeito e não funcionavam, o que pode ter dificultado Carolayne de cumprir a ordem que recebeu. Ela foi baleada diversas vezes, principalmente no rosto. O adolescente não ficou ferido.
Os familiares contaram ainda que, após o crime, o carro de Carolayne perdeu a direção e parou exatamente em frente onde o pai e a madrasta dela moram. O casal chegou a ouvir o cheiro de fumaça, mas não conseguiu sair de casa porque o veículo prendeu o portão da residência.
Segundo a família, 20 minutos depois, o pai conseguiu sair da casa e viu que a vítima era a própria filha. O homem socorreu e levou Carolayne para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Serra Sede, mas a equipe médica constatou que a mulher já estava morta.
Questionada sobre o crime, a Polícia Militar informou que foi acionada, ainda na madrugada, após relatos de disparos de arma de fogo na rua em questão. No local, a equipe se deparou com um veículo com diversas perfurações de tiro, e moradores informaram que uma jovem tinha sido baleada e socorrida pelo pai à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Serra Sede.
“Na UPA, os policiais foram informados que a vítima tinha ido a óbito. Ela estava no interior do próprio carro, juntamente com um colega de trabalho, quando foi atingida pelos disparos. O homem não ficou ferido”, informou a nota.
A Polícia Civil disse que o caso segue sob investigação da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM) e que, até a publicação desta reportagem, nenhum havia sido detido.
A polícia disse ainda que o corpo de Carolayne foi encaminhado para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória, para ser necropsiado e, posteriormente, liberado para os familiares.
Com informações G1 ES – Por Daniela Carla, g1 ES
Geral
Governo do Estado quer criar comissão para gestão ambiental

O governo do Estado vai encaminhar para a Assembleia Legislativa (Ales) um Projeto de Lei Complementar (PLC) que tem o objetivo de fortalecer a gestão de assuntos ambientais no Estado. A proposta cria a Comissão Julgadora de Defesa Prévia de Infrações ao Meio Ambiente (Cojima) e a Junta Administrativa de Recursos de Infrações ao Meio Ambiente (Jari Ambiental) do Sistema Estadual de Meio Ambiente (Sisema) e do Sistema Integrado de Gerenciamento de Recurso Hídricos (Sigerh).
A assinatura do governador Renato Casagrande (PSB) para o encaminhamento do projeto aconteceu na tarde desta quarta-feira (11), em Vitória, durante a abertura de um evento sustentabilidade. O presidente da Ales, deputado Marcelo Santos (União), também participou da solenidade.
“O Cojima é uma comissão para poder fazer a análise mais rápida dos processos de multa para a gente não deixar prescrever e isso ser uma fonte de renda também para a atividade no meio ambiente. Eu tenho plena convicção que a Assembleia, como tem feito com Marcelo, vai analisar com rapidez. (…) Vamos dar uma condição e uma estrutura adequada para a gente poder continuar o processo de estruturação da área ambiental do Estado”, explicou o Casagrande.
O presidente da Ales deu mais detalhes de como será a tramitação da proposta e elogiou o evento. “O governador vai assinar o projeto e receberei como presidente da Assembleia para que na próxima semana inicie a tramitação. Quero aproveitar para parabenizar o Elias do Caparaó por esse projeto bacana, com uma qualidade enorme e com um ativo intelectual que é colocado à disposição da sociedade num tema muito legal, que é a sustentabilidade”, disse Marcelo.
Entenda o PLC
Segundo o texto, a proposta tem a perspectiva de consolidar ações e procedimentos adequados ao fortalecimento da gestão ambiental no Estado, contribuindo diretamente para a melhoria da qualidade ambiental de todo o território, otimizando e melhorando a eficiência do serviço público.
A Cojima e a Jari Ambiental têm como objetivo julgar, em 1ª (primeira) e 2ª (segunda) instâncias, os recursos interpostos por autuados ou seus representantes legais contra a aplicação de penalidades administrativas, lavradas por órgãos públicos competentes, em razão do cometimento de infrações ambientais, bem como formular pareceres, notas técnicas, instruções normativas, instruções de serviço e/ou quaisquer outros instrumentos necessários à execução de suas atribuições.
Evento nacional de sustentabilidade
O evento onde a assinatura aconteceu é uma conferência nacional que, em sua quarta edição, se firma como um espaço técnico, inclusivo e comprometido com soluções concretas para os desafios socioambientais do país. Entre os dias 11 e 14 de junho, serão mais de 40 painéis, 120 painelistas, Grupos de Trabalho e uma jornada científica que premiará os dois melhores artigos do tema.
Serviço
Sustentabilidade Brasil 2025
Data: 11 a 14 de junho
Local: Praça do Papa, Vitória, Espírito Santo
Inscrições: gratuitas no site Sustentabilidade Brasil
Geral
Maioria do STF vota a favor da responsabilização das redes sociais

A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou nesta quarta-feira (11) a favor da responsabilização das plataformas que operam as redes sociais pelas postagens ilegais feitas por seus usuários.
Até o momento, o placar da votação é de 6 votos a 1 para que as plataformas sejam responsabilizadas civilmente na Justiça pelos conteúdos ilícitos, como postagens antidemocráticas e contra o sistema eleitoral, discursos de ódio (racismo e homofobia), incitação de crimes contra autoridades e transmissão de lives que induzem ao suicídio e à automutilação de crianças e adolescentes.
Após a formação da maioria, o julgamento foi suspenso e será retomado nesta quinta-feira (12), quando os demais ministros votarão a tese jurídica que vai definir as regras para aplicação da decisão.
A Corte julga a constitucionalidade do Artigo 19 do Marco Civil da Internet (Lei 12.965/2014), norma que estabeleceu os direitos e deveres para o uso da internet no Brasil.
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De acordo com o dispositivo, “com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura”, as plataformas só podem ser responsabilizadas pelas postagens de seus usuários se, após ordem judicial, não tomarem providências para retirar o conteúdo.
Votos
Na sessão de hoje, o ministro Gilmar Mendes considerou que o Artigo 19 é “ultrapassado” e que a regulamentação das redes sociais não representa uma ameaça à liberdade de expressão.
Para o ministro, o “modelo de irresponsabilidade das plataformas” não pode ser mantido.
“A retórica corporativa tem instrumentalizado a liberdade de expressão para preservar modelos de negócio, mantendo o status quo, no qual decisões com impactos profundos sobre a democracia são tomadas de forma opaca e sem prestação de contas”, afirmou.
Cristiano Zanin votou pela inconstitucionalidade do artigo e afirmou que o dispositivo não é adequado para proteger os direitos fundamentais e impõe aos usuários o ônus de acionar o Judiciário em caso de postagens ofensivas e ilegais.
“Essa liberdade de expressão pode estar sendo mal utilizada para atacar o Estado de Direito, a incolumidade física das pessoas, inclusive crianças e adolescentes”, afirmou Zanin.
Nas sessões anteriores, os ministros Luiz Fux e Dias Toffoli votaram para permitir a exclusão de postagens ilegais por meio de notificações extrajudiciais, ou seja, pelos próprios atingidos, sem decisão judicial prévia.
Luís Roberto Barroso diz que a ordem judicial é necessária para a remoção somente de postagens de crimes contra a honra (calúnia, difamação e injúria”). Nos demais casos, a notificação extrajudicial é suficiente para a remoção de conteúdo, mas cabe às redes o dever de cuidado para avaliar se as mensagens estão em desacordo com as políticas de publicação.
O único voto divergente foi proferido pelo ministro André Mendonça, que votou pela manutenção das atuais regras que impedem a responsabilização direta das redes.
Casos julgados
O STF julga dois casos concretos que envolvem o Marco Civil da Internet e que chegaram à Corte por meio de recursos.
Na ação relatada pelo ministro Dias Toffoli, o tribunal julga a validade da regra que exige ordem judicial prévia para responsabilização dos provedores por atos ilícitos. O caso trata de um recurso do Facebook para derrubar decisão judicial que condenou a plataforma por danos morais pela criação de perfil falso de um usuário.
No processo relatado pelo ministro Luiz Fux, o STF discute se uma empresa que hospeda um site na internet deve fiscalizar conteúdos ofensivos e retirá-los do ar sem intervenção judicial. O recurso foi protocolado pelo Google.
Agencia Brasil
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Influencer faz orgia com 20 homens após se casar, filma tudo e marido pede divórcio

A influenciadora digital Tiffany Wisconsin, de 35 anos, revelou recentemente que um vídeo de orgia com 20 homens teria sido o motivo para o término do seu casamento. Segundo a mulher, que vive em Wisconsin, nos Estados Unidos, o ex optou pelo fim do casamento ao encontrar a filmagem de cunho sexual, realizada na mesma noite em que se casaram.
“Meu marido encontrou o vídeo que eu fiz com 20 caras na noite do nosso casamento”, contou, em vídeo no Instagram. Assista neste link.
Segundo a influencer, que é conhecida por atuar em plataformas como o OnlyFans, esse foi o pior momento que ela já passou na vida.
Nos comentários da publicação, alguns internautas ficaram do lado da mulher, alegando que os vídeos fazem parte do trabalho dela. Outros, por sua vez, teceram críticas. “Você é linda. Você não precisa de 20 caras. Você pode ser feliz com 1.”
Por: Metrópoles
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