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Biden e Zelenskiy discutem sanções, ajuda e negociações com a Rússia

Colunista Noel Junior

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O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, discutiram nesta quarta-feira ajuda adicional do governo norte-americano, sanções e as negociações de paz de Kiev com a Rússia em uma ligação de uma hora, afirmaram os dois lados. 

Os Estados Unidos querem dar à Ucrânia 500 milhões de dólares em auxílio orçamentário direto, afirmou Biden a Zeleskiy, de acordo com um comunicado da Casa Branca.

Biden também revisou as sanções e a assistência humanitária que foram anunciadas na semana passada, enquanto Zelenskiy atualizou Biden sobre o status das negociações com a Rússia, afirmou a Casa Branca, em nota, após a teleconferência entre os dois presidentes.

“Avaliações compartilhadas da situação no campo de batalha e na mesa de negociações. Conversaram sobre apoio defensivo específico, um novo pacote de sanções aumentadas, auxílio humanitário e macrofinanceiro”, escreveu Zelenskiy em uma publicação no Twitter.

A Casa Branca afirmou separadamente que os dois discutiram as iniciativas de Washington “para atender os principais pedidos de assistência à segurança da Ucrânia, os efeitos que aquelas armas tiveram no conflito, e as iniciativas contínuas dos Estados Unidos com aliados e parceiros para identificar as capacidades para ajudar o Exército ucraniano a defender seu país”.

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A reunião aconteceu enquanto as forças russas continuavam seus bombardeios próximos a Kiev e a outra cidade ucraniana, um dia depois de a Rússia prometer uma redução das operações depois de cinco semanas da invasão do país vizinho. O Ocidente minimizou as promessas de Moscou, como um plano para reagrupar as forças invasoras após elas sofrerem perdas significativas.

Fonte: AgenciaBrasil

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Helicóptero com presidente do Irã se envolve em incidente

Redação Informe ES

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O helicóptero que transportava o presidente iraniano, Ebrahim Raisi, envolveu-se em um incidente aéreo por volta das 13h (no horário local) deste domingo (19), segundo a imprensa oficial do país.

Até a última atualização desta reportagem, um drone enviado pela Turquia havia identificado uma “fonte de calor”, indicando que poderia ser dos destroços do helicóptero que transportava o presidente iraniano. As coordenadas foram enviadas para as autoridades iranianas.

Os estados de saúde de Raisi e dos demais ocupantes da aeronave não haviam sido divulgados. As outras duas aeronaves que levavam oficiais da comitiva presidencial conseguiram aterrissar em segurança.

O vice-presidente iraniano para assuntos executivos, Mohsen Mansouri, disse que dois passageiros do voo conseguiram se comunicar com as equipes de resgate, e que isso indicaria que o incidente não foi tão grave.

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Um oficial iraniano afirmou em condição de anonimato à agência de notícias Reuters que “estão esperançosos, mas que as informações que chegam sobre o acidente são preocupantes”.

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse que “a nação iraniana não deve se preocupar”. Ele afirmou que não haverá interrupção nas operações do país, e que espera que o presidente e os demais ocupantes do voo voltem logo para casa.

A agência de notícias estatal Fars pediu aos iranianos que orem pelo presidente iraniano.

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Vladimir Putin: “Estamos perto de criar vacinas contra o câncer”

Redação Informe ES

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou, nesta quarta-feira (14) que os cientistas do país estão perto de criar vacinas contra o câncer que, em breve, estarão disponíveis para portadores da doença, informou a Reuters.

Na TV, Putin disse que “estamos muito perto de criar as chamadas vacinas contra o câncer e drogas imunomoduladoras de nova geração”.

A fala foi dita em fórum de futuras tecnologias, em Moscou (Rússia). Putin disse, ainda, que “espero que, em breve, elas serão usadas, de forma eficaz, como métodos de terapia individual”.

Contudo, o presidente russo não informou quais tipos de câncer, efetivamente, serão englobados pela vacina.

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Vacinas contra o câncer

  • Vários países e empresas vêm trabalhando em vacinas contra a doença;
  • No ano passado, o Reino Unido assinou um acordo com a BioNTech visando realizar testes clínicos com “tratamentos personalizados contra o câncer”;
  • Eles almejam alcançar dez mil pacientes até 2030;
  • Já a Moderna e a Merck estão desenvolvendo uma vacina experimental que, em estudo de meio-estágio, mostrou que pode diminuir as chances de morte por melanoma pela metade após três anos de tratamento.

Além disso, hoje em dia, existem seis vacinas licenciadas contra o HPV, que pode desenvolver câncer de colo de útero e outros tumores, bem como vacinas contra a Hepatite B, que leva ao câncer de fígado.

Na pandemia de Covid-19, a Rússia desenvolveu sua própria vacina contra o SARS-CoV-2, a Sputnik V, e a vendeu para vários países, apesar de ter lutado internamente contra a falta de vontade do povo russo de se vacinar. À época, o próprio Putin afirmou ter tomado-a, de modo a mostrar sua eficácia e segurança.

Fonte: Olhar Digital.

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Segundo avião da FAB decola para resgatar brasileiros em Israel

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 segundo avião da Força Aérea Brasileira (FAB) enviado pelo governo a Israel já deixou a Base Aérea de Brasília. Esse é o segundo dos seis aviões que serão utilizados para repatriar cidadãos brasileiros que tentam sair da Palestina ou de Israel devido ao conflito iniciado no último fim de semana. O KC-30 decolou às 16h20 rumo à cidade de Roma, na Itália. De lá, ele seguirá para Tel Aviv, em Israel.

O primeiro, um Airbus A330-200 convertido em um KC-30 com capacidade para 230 passageiros, deixou o Brasil na tarde do domingo (8) e já está na capital italiana. Essa primeira aeronave deve decolar em direção a Tel Aviv até esta terça-feira (10).

O Itamaraty estima que ao menos 30 brasileiros vivem na Faixa de Gaza e outros 60 em Ascalão e em localidades na zona de conflito. Já em Israel, a embaixada brasileira já tinha reunido, até este domingo, informações de cerca de 1 mil brasileiros hospedados em Tel Aviv e em Jerusalém interessados em voltar ao Brasil. A maioria é de turistas que estão em Israel.

Nos últimos anos, as Forças Armadas realizaram quatro operações de repatriação, por ar e por terra, na Turquia, na Ucrânia, na China e na Bolívia, com cinco aeronaves e 30 viaturas, que resultaram no resgate de, aproximadamente, 6.600 pessoas, entre brasileiros e estrangeiros.

Edição: Marcelo Brandão

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