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Política

Liderança em alta: Euclério reúne multidão e confirma Ferraço como sucessor natural de Casagrande

Redação Informe ES

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O que deveria ser apenas um debate sobre os rumos de Cariacica e do Espírito Santo ganhou contornos de celebração política e sinalizações de pré-campanha. Na noite desta segunda-feira (9), o prefeito de Cariacica, Euclério Sampaio (MDB), promoveu um grande encontro no espaço Matrix Hall que reuniu milhares de pessoas, entre populares e lideranças políticas de peso no estado.

O evento serviu como palco para a “declaração pública” de apoio de Euclério à pré-candidatura do vice-governador Ricardo Ferraço (MDB) ao Governo do Estado em 2026. O nome de Ferraço vem sendo ventilado como o sucessor natural do governador Renato Casagrande (PSB), dentro do arranjo político que une MDB e PSB no Espírito Santo.

Estiveram presentes no encontro prefeitos, vereadores, deputados estaduais e federais, além de representantes dos 78 municípios capixabas, consolidando a amplitude do apoio político reunido em torno de Ferraço.

“Vivemos um encontro marcante com lideranças de Cariacica e de todo o Espírito Santo. Ao lado do vice-governador Ricardo Ferraço e de diversas autoridades, debatemos os avanços expressivos dos últimos seis anos em áreas fundamentais como infraestrutura, educação, saúde e desenvolvimento econômico. Esse momento reforça a força da união e o nosso compromisso com o crescimento do Espírito Santo”, destacou Euclério.

O tom adotado pelos participantes e a atmosfera de entusiasmo evidenciaram que o tabuleiro político para 2026 já começou a se movimentar. O evento também serviu para consolidar Cariacica como um polo estratégico nas articulações rumo ao Palácio Anchieta.

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Política

Lula: “extrema direita não vencerá as eleições no Brasil em 2026”

Redação Informe ES

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou neste sábado, 1, em Paris, sobre as eleições de 2026 e disse que a extrema direita não ganhará nas urnas no ano que vem.

A extrema direita não voltará a governar esse País, sobretudo com discurso negacionista, mentiroso e muitas vezes até canalha”, disse em coletiva à imprensa. “Não vai ser a inteligência artificial, a fake news que vai fazer alguém ganhar aquela eleição”, completou.

Lula também foi perguntado sobre como vê o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nas eleições do ano que vem, se sairia como candidato a governador de São Paulo, senador ou para presidente. “Você acha que eu seria louco de responder isso agora, aqui em Paris?”, questionou.

Para a construção de candidaturas é muito cedo, pelo menos do meu lado”, disse Lula. “Quando chegar o ano que vem eu vou começar a discutir candidaturas. Não sei quem é melhor em que lugar, temos que fazer o mapeamento do Brasil, ver a realidade.”

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Fonte: Isto É

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Política

Espírito Santo ganha política para pessoas com TDAH

Redação Informe ES

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O Espírito Santo possui uma Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). Prevista na Lei 12.419/2025, a medida assegura cuidados médicos e clínicos já na primeira infância, além de atendimento multiprofissional para o segmento. A norma foi sancionada pelo Executivo e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE-ES) desta terça-feira (3).

O diagnóstico precoce, o acesso ao tratamento na rede pública de saúde, o incentivo à formação e à capacitação de profissionais para o tratamento do TDAH estão previstos na legislação derivada do Projeto de Lei (PL) 17/2025, de autoria do deputado Coronel Weliton (PRD), aprovado na Assembleia Legislativa (Ales). 

Fonte: Ales – Por Gabriela Zorzal, com edição de Nicolle Expósito

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Política

Insatisfação com os preços diminui, e Lula evita maior queda de popularidade

Redação Informe ES

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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 4, revela estabilidade na popularidade da gestão Lula. Segundo o levantamento, 57% desaprovam o governo, um ponto percentual a mais do que em março. Já a aprovação é de 40%, um ponto a menos do que na rodada anterior. As mudanças estão dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais.

Do total de entrevistados, 43% fazem uma avaliação nativa da administração petista, enquanto 26% a consideram positiva. É praticamente o mesmo quadro registrado em março, quando o total de avaliações negativas e positivas eram de, respectivamente, 41% e 27%. Para 28%, o trabalho feito é “regular”.

Dano de imagem
Entre as duas sondagens, a Polícia Federal realizou em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) uma operação contra a quadrilha que roubava parte dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a aposentados e pensionistas.

De acordo com a Genial/Quaest, 82% dos entrevistados ficaram sabendo do caso. Perguntados sobre quem era o principal responsável pelo desvio do dinheiro, 31% citaram Lula, que lidera o quesito, 14% escolheram o INSS e 8% mencionaram o governo de Jair Bolsonaro. O presidente, portanto, não conseguiu emplacar na opinião pública a tese de que a culpa pela roubalheira não é dele, mas do antecessor.

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Refresco no bolso
A pesquisa sugere que uma redução da percepção negativa sobre uma série de preços pode ter ajudado o governo a evitar uma queda de popularidade. A sensação de carestia generalizada ainda prevalece,  mas arrefeceu entre março e maio.

Caiu de 56% para 48% o total dos que consideram que a economia brasileira piorou nos últimos 12 meses. Também baixou de 88% para 79% o percentual daqueles que apontaram aumento de preço nos supermercados supermercados. No caso do combustíveis, 70% diziam em março que o valor tinha subido. Agora, são 54%.

Com a mudança no comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Lula esperava fazer do primeiro semestre de 2025 um marco de virada em termos de popularidade, como forma de ganhar musculatura para uma eventual candidatura à reeleição em 2026.

Esse objetivo, por enquanto, não foi cumcumprido. Considerando os cinco primeiros meses do ano, a desaprovação ao governo subiu sete pontos, e a aprovação caiu na mesma proporção. “O governo está perdendo tempo”, diz o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest.

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Por: veja.abril

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