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Importância da vacina para prevenção da raiva

Colunista Noel Junior

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Assim como outras doenças que foram erradicadas e dependem de altas coberturas vacinais para continuar longe dos brasileiros, entre elas a paralisia infantil, a raiva humana é enfermidade causada por vírus e controlada pela imunização, mas que requer vigilância constante para não voltar ao ambiente urbano. Na próxima quarta-feira (28), é celebrado o Dia Mundial de Combate à Raiva Humana e, para marcar a data, pesquisadores ouvidos destacam os principais pontos para se proteger dessa doença, que quase sempre leva à morte.

Criado em 1973, o Programa Nacional de Profilaxia da Raiva (PNPR) motivou a vacinação contra a doença a cães e gatos de todo o país. O programa levou cerca de 30 anos para conseguir fazer com que a raiva deixasse de circular entre animais das cidades, reduzindo o número de mortes. Segundo o Ministério da Saúde, a raiva humana registrou 240 casos de 1986 a 1990, enquanto; de 2010 a 2022, houve 45 notificações. 

Antes de a vacinação ter sucesso, era comum relacionar a raiva a animais domésticos. Cães babando ou com comportamento agressivo fazem parte do imaginário popular como os grandes transmissores da doença. A própria cadela mais famosa da literatura brasileira, Baleia, é sacrificada na obra Vidas Secas, de Graciliano Ramos, por suspeita de raiva. 

Com a vacina isso mudou, explica o presidente da Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Nélio Batista. “O ciclo silvestre da doença, envolvendo morcegos, primatas não humanos, raposas, entre outros animais, passou a ocupar lugar de destaque no cenário epidemiológico, que antes era do cão”. 

Apesar disso, somente a vacinação mantém os animais domésticos protegidos da doença. O veterinário explica que em áreas próximas a matas ou rurais, é comum que cachorros tenham contato com cães do mato ou raposas, e que gatos sejam atacados por morcegos. Toda vez que animais silvestres contaminados brigam ou atacam animais domésticos sem a vacina, a doença ganha nova chance de chegar às áreas urbanas.

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“Precisamos resgatar o conhecimento, a divulgação e a sensibilização da população e a participação dessa população em continuar vacinando cães e gatos. Porque, se há o vírus silvestre, há o risco de contaminar cães e gatos e reintroduzir a raiva urbana no Brasil, o que seria um desastre para todos nós”, afirma. “São cenários a que temos que estar atentos, porque foi uma conquista árdua, mas, para voltarmos à estaca zero, é apenas questão de 12 meses, 24 meses, para recrudescer um problema já vencido”.

O veterinário destaca que o equilíbrio ambiental é essencial para que a raiva e outras doenças transmitidas por animais silvestres permaneçam sob controle, já que três em cada quatro doenças emergentes no mundo atualmente passam de animais para humanos. 

“Quando se degrada uma área ambiental, uma cadeia animal é afetada, e quando ela é afetada, uma determinada população diminui e outra população animal prospera intensamente. Tudo faz parte de um ciclo”, explica. “É nesse momento que os patógenos que estão latentes no ambiente silvestre tomam força, passam a infectar outras espécies e a causar doenças novas e doenças que estavam contidas apenas nesse ambiente”.

Transmissão e sintomas

O Ministério da Saúde explica que a raiva é transmitida ao homem pela saliva de animais infectados, principalmente por meio da mordedura, podendo passar também por meio de arranhões ou lambidas desses animais em mucosas ou feridas. 

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O período de incubação varia entre as espécies, mas nos seres humanos a média é de 45 dias após a contaminação, podendo ser mais curto em crianças. Alguns fatores reduzem a incubação, como a carga viral inoculada e a facilidade de o vírus chegar ao cérebro a partir do local do ferimento.

Após a incubação, o paciente passa por um período de dois a dez dias com mal-estar geral, pequeno aumento de temperatura, anorexia, dor de cabeça, náuseas, dor de garganta, entorpecimento, irritabilidade, inquietude e sensação de angústia.

Depois disso, a doença passa para um quadro mais grave, causando ansiedade e hiperexcitabilidade crescentes, febre, delírios, espasmos musculares generalizados e convulsões. Esses espasmos evoluem para um quadro de paralisia, levando a alterações cardiorrespiratórias, retenção urinária e prisão de ventre grave. Esse agravamento pode durar até sete dias, e o quadro terminal é antecedido por um período de alucinações, até que o paciente entre em coma e morra .

Doença letal

Ainda que seja uma velha conhecida da ciência, a raiva raramente tem cura, e mesmo os tratamentos mais atuais dificilmente têm sucesso. Quando a profilaxia antirrábica não ocorre em tempo oportuno e a doença se instala, o protocolo de tratamento da raiva humana inclui a indução de coma profundo, o uso de antivirais e outros medicamentos específicos, mas a letalidade permanece de quase 100%. Em toda a série histórica da doença no país, somente duas pessoas sobreviveram.

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“A raiva ainda é a doença mais temida do planeta, pelo seu desenlace quase sempre fatal. Os casos de cura são raros”, alerta Nélio Batista. 

De janeiro até o início de agosto de 2022, foram confirmados cinco casos de raiva humana no Brasil, e todos terminaram em morte. Quatro deles foram em uma aldeia indígena no município de Bertópolis-MG (sendo dois adolescentes de 12 anos e duas crianças de 4 e 5 anos), e um no Distrito Federal-DF (adolescente entre 15 e 19 anos). Os casos em Minas Gerais foram transmitidos por morcego, e o caso do DF, por um gato.

O veterinário alerta que, além de vacinar os animais, é importante observar comportamentos estranhos que podem ser fruto de doenças neurológicas em animais domésticos. 

“Os sinais da raiva não mudaram. O animal muda de comportamento, e o dono sabe melhor do que ninguém o comportamento do seu animal. Ele procura locais escuros, tem latido diferente do normal, dilatação pupilar muito clara e uma tendência a atacar objetos, pessoas e, inclusive, seu próprio dono”, explica Nélio Batista, que recomenda que os donos desses animais devem buscar centros de controle de zoonoses.

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No caso de animais silvestres, fica mais difícil perceber esses sinais, mas o veterinário alerta que mordidas ou arranhadas de morcegos, micos, saguis, cães do mato e raposas do mato sempre devem ser tratados com seriedade. “Se for atacado por um animal silvestre, é soro e vacina imediatamente”, diz o pesquisador, que acrescenta que morcegos voando durante o dia ou caídos no chão têm grande probabilidade de estar contaminados.

Vacina eficaz

Se, por um lado, a raiva é praticamente incurável quando se instala no organismo, por outro, o protocolo pós-exposição é eficaz, gratuito e seguro. O epidemiologista José Geraldo, professor emérito da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, explica que a vacina antirrábica contém o vírus morto e é capaz de salvar a vida de uma pessoa contaminada se ela buscar uma unidade de saúde nos primeiros dias depois do ferimento.

“A vacina da raiva no passado apresentava eventos adversos que não existem mais com esse produto nova. A gente lamenta muito quando ocorre algum caso de raiva humana, porque se você for atendido em um prazo adequado, a doença é plenamente prevenível”.

Em 2018, um surto deixou dez mortos na cidade de Melgaço, no Pará, sendo nove menores de idade que não foram submetidos à profilaxia antirrábica. O epidemiologista explica que, após uma mordida ou arranhadura, deve-se lavar imediatamente o ferimento com água corrente e abundante, retirando quaisquer resíduos que possam ter sido deixados pelo animal.

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“Imediatamente, deve-se procurar a unidade de saúde, porque, dependendo do local da agressão e do tipo de animal que fez a agressão, existe um protocolo diferente”, afirma o médico. “Quanto mais rápido a vacina e o soro forem feitos, mais eficazes serão”.

A gravidade da contaminação por raiva responde a alguns fatores, como o risco de contaminação do animal, que é maior em morcegos, animais silvestres e outros com sintomas; ferimentos no rosto, pescoço, mãos e pés, onde há mais conexões nervosas; profundidade da dilaceração e quantidade de mordidas e arranhões. Quanto mais agravantes, maior é a chance de o protocolo incluir também o soro antirrábico, que já contém anticorpos prontos para a defesa do organismo no curto prazo, enquanto a vacina estimulará o sistema imunológico nos dias seguintes. 

A procura por uma unidade de saúde é importante para que o médico avalie o ferimento e decida que ações adotar, segundo Nota Técnica do Ministério da Saúde. No caso de cães e gatos que não têm sintomas e podem ser observados pelos próximos dez dias, o protocolo prevê o acompanhamento do animal e a adoção da vacina somente se ele apresentar sintomas, morrer ou desaparecer. 

Em alguns casos, o risco de exposição faz com que a vacina seja usada antes mesmo de qualquer ferimento ocorrer. É a chamada profilaxia pré-exposição, prevista no Brasil para profissionais como médicos veterinários, biólogos, profissionais de laboratório de virologia e anatomopatologia para raiva, estudantes de veterinária, zootecnia, biologia, agronomia, agrotécnica e áreas afins.

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“Para esses profissionais de mais risco, o ideal é vacinar durante a formação, porque os veterinários já lidam com os animais durante o curso. O ideal é que seja feita a vacinação durante a faculdade”, diz o epidemiologista.

Edição: Graça Adjuto  Fonte: AgenciBrasil

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Filme “Conclave” dispara em audiência após morte do Papa Francisco

Redação Informe ES

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O filme Conclave, vencedor do Oscar de Melhor Roteiro Adaptado, estreou no Prime Video em 16 de abril, mas foi apenas após a morte do Papa Francisco, no dia 21, que o longa-metragem ganhou enorme repercussão. De acordo com dados da Luminate, a audiência do filme cresceu impressionantes 283% após o falecimento do pontífice.

O drama, que aborda os bastidores da escolha de um novo papa após a morte de um líder da Igreja Católica, acabou se tornando ainda mais relevante e simbólico diante do contexto real. A coincidência entre a narrativa da obra e os acontecimentos atuais atraiu a atenção do público, impulsionando sua popularidade na plataforma de streaming.

Além do impacto emocional e da curiosidade despertada pelo tema, o prestígio do Oscar também colaborou para que Conclave se destacasse entre os títulos mais assistidos da semana. A expectativa é que o interesse pelo filme continue em alta, especialmente entre os que buscam compreender os rituais e as tensões que envolvem o conclave papal.

Terra

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Justiça determina afastamento do presidente do INSS

Redação Informe ES

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A Justiça Federal determinou o afastamento do presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Alessandro Stefanutto, um dos alvos da operação que a Polícia Federal (PF) e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram na manhã desta quarta-feira (23).

Batizada de Operação Sem Desconto, a ação mobilizou cerca de 700 policiais federais e 80 servidores da CGU nas investigações sobre um suposto esquema de descontos criminosos de aposentados e pensionistas.

De acordo com a PF, investigadores já reuniram indícios que sugerem a existência de “um esquema nacional de descontos de mensalidade associativa não autorizados em aposentadorias e pensões”. 

O cálculo é que as entidades investigadas tenham descontado de aposentados e pensionistas cerca de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

A Justiça Federal também determinou que outros cinco servidores públicos cujos nomes não foram divulgados sejam afastados de suas funções. Além disso, autorizou o cumprimento de 211 mandados judiciais de busca e apreensão, seis prisões temporárias, além do sequestro de bens no valor de mais de R$ 1 bilhão;

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Os mandados foram cumpridos no Distrito Federal e nos estados de Alagoas, Amazonas, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo e Sergipe.

A reportagem ainda não conseguiu contato com o presidente afastado Alessandro Stefanutto ou seus representantes legais. O espaço está aberto para inclusão de posicionamento do citado.

Agencia Brasil

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Sistema Transcol e Aquaviário terão programação especial para Festa da Penha

Redação Informe ES

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A Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado Espírito Santo (Ceturb-ES) preparou uma programação especial para atender os devotos de Nossa Senhora da Penha, que forem participar das festividades neste fim de semana e feriado — sábado (26), domingo (27) e segunda-feira (28).

Nove linhas exclusivas vão levar os romeiros até a Catedral de Vitória, no sábado (26), e trazê-los de volta. Também haverá reforço do serviço noturno regular, na madrugada de domingo (27), para atender os fiéis na volta da Romaria dos Homens. Além disso, serão disponibilizados ônibus de reserva nos terminais, nos três dias de programação especial.

O diretor-presidente da Ceturb-ES, Marcelo Campos Antunes, ressaltou a importância do transporte público para atender os fiéis nesse momento festivo. “Preparamos um esquema especial de transporte coletivo para a Festa da Penha, visando garantir o acesso dos devotos com conforto aos locais das celebrações. Teremos linhas exclusivas, reforço no serviço noturno e ônibus de reserva nos terminais, tudo monitorado de perto por nossos agentes para eventuais ajustes, assegurando que a mobilidade não seja um obstáculo para a fé e a participação neste importante evento religioso”, salientou Antunes.

Além das linhas regulares, neste sábado (26), duas linhas especiais sairão do Terminal Vila Velha (Catedral / Lindenberg / Retorno 3ª Ponte / T. Vila Velha; Catedral / 3ª Ponte / Centro de Vila Velha / Retorno Costa Pereira, 3ª Ponte / T. Vila Velha); uma do Terminal Ibes (Catedral / Lindenberg / Retorno 3ª Ponte / T.Ibes); e uma do Terminal Itaparica (Catedral / Lindenberg / retorno 3ª Ponte / T. Itaparica). Essas linhas começam a circular a partir das 16h05 e prosseguem até as 18h40, com partidas a cada cinco minutos.

Haverá ainda uma linha exclusiva que partirá da Praça do Papa para levar os romeiros até a Praça Costa Pereira. A ideia é que os devotos de Nossa Senhora da Penha deixem seus veículos na Praça do Papa e se dirijam de ônibus para o Centro de Vitória e depois sigam a pé em romaria. Essa linha vai funcionar das 15h20 até as 18h40 do sábado (26).

Para o retorno da Romaria dos Homens, na madrugada do domingo (27), haverá partidas, com intervalos de 11 minutos, a partir das 23h15 até as 02h30. São outras quatro linhas circulares, todas saindo do Terminal Vila Velha, com destino à Avenida Adalberto Simão Nader; à Avenida Vitória e à Avenida Maruípe; ao Terminal São Torquato e entrada de Campo Grande, via Lindenberg; e ao terminal Carapina, via Reta da Penha.

Após a meia-noite, oito linhas noturnas (bacurau) do Sistema Transcol também serão reforçadas. São elas: 634, 664, 665, 667, 774, 775, 776 e 777.

Romaria das Mulheres

No domingo (27), acontece, a partir das 15h30, a Romaria da Mulheres, com saída do bairro Divino Espírito Santo, em Vila Velha, até a o Parque da Prainha, onde ocorrerá uma missa, às 17h. Por isso, quatro linhas terão horários de reforço para atender no retorno das mulheres, a partir das 18 horas até as 21 horas. São as linhas 552, 652, 606 e 612.

Na segunda-feira (28), ponto alto da festa da Padroeira, além das linhas que atendem a região, serão disponibilizados outros 24 carros, que ficarão à disposição nos terminais caso haja aumento de demanda. Nos dias do fim de semana e no feriado, um total de 53 carros extras serão distribuídos nos terminais e poderão ser acionados, sempre que for necessário.

A programação especial da Festa da Penha será acompanhada de perto por agentes da Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado Espírito Santo, que poderão fazer ajustes na operação, caso seja necessário.

Aquaviário

Neste ano, a novidade é a programação especial das barcas do Aquaviário, que terão horários diferenciados de sexta-feira (25) até a segunda-feira (28). No sábado (26), os horários se estenderão até a 1 hora, para que os romeiros que vierem de Vitória possam retornar à Praça do Papa e de lá seguirem seus destinos. E haverá extensão de horário, até as 00h40, para as lanchas que saem da Prainha para Porto de Santana.

Na última quinta-feira (17), o Governo do Estado anunciou uma nova forma de pagamento no serviço Aquaviário e que vai dar mais praticidade a usuários eventuais e turistas. Trata-se da implementação do pagamento por aproximação com cartões de débito e crédito nas estações. Abaixo, você confere a programação das barcas.

Roda D’Água

Também na segunda-feira (28), para atender a quem for participar da Festa do Congo, em Roda D’Água, Cariacica, a Ceturb-ES vai disponibilizar mais dez carros extras, que ficarão à disposição no Terminal Itacibá, no período das 6h às 20 horas, para atender a um eventual aumento de demanda para a festa.


Serviço:

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Confira a Programação do Transcol:

Aumento de oferta do Serviço Noturno (bacurau) nas linhas:

Linha 634 – T. Vila Velha / Terra Vermelha via. Coqueiral de Itaparica

Linha 664 – T. São Torquato / Praia da Costa via T. Vila Velha / Boa Vista

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Linha 665 – T. Vila Velha / T. São Torquato via Santos Dumont/ Santa Mônica / Itaparica

Linha 667 – T. Vila Velha / T. São Torquato via Cobilândia / Vale Encantado / Araçás / Ibes

Linha 774 – T. São Torquato / Nova Rosa da Penha via Bubu

Linha 775 – T. São Torquato / Jardim Botânico via Castelo Branco

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Linha 776 – T. São Torquato / Flexal II via Porto Velho

Linha 777 – T. São Torquato / Novo Brasil via Marcílio de Noronha

Linhas Exclusivas (Ida para a Catedral, a partir das 16h05)

Terminal Vila Velha / Catedral / Lindenberg / Retorno 3ª Ponte / T. Vila Velha

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Terminal Vila Velha / Catedral / 3ª Ponte / Centro de Vila Velha / Retorno Costa Pereira, 3ª Ponte / T. Vila Velha

Terminal Ibes / Catedral / Lindenberg / Retorno 3ª Ponte / T. Ibes

Terminal Itaparica / Catedral / Lindenberg / retorno 3ª Ponte / T. Itaparica

Linhas exclusivas (Volta dos Romeiros, saindo do T. Vila Velha, a partir da meia-noite)

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Terminal Vila Velha / Centro de V. Velha / 3ª Ponte / Av. Adalberto Simão Nader / Camburi / T. Vila Velha

Terminal Vila Velha / Centro de Vila Velha / 3ª Ponte / Reta da Penha / Terminal Carapina

Terminal Vila Velha / Centro de Vila Velha / Av. Vitória via Maruípe / T. Vila Velha

Terminal Vila Velha / Av. Lindenberg / T. São Torquato / Entrada de Campo Grande

Programação do Aquaviário:

SEXTA FEIRA DATA  25/04/2025
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SÁBADO DATA 26/04/2025
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Saída Praça do PapaSaída Prainha
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Saída Porto de SantanaSaída Prainha
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DOMINGO DATA 27/04/2025
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Saída Porto de SantanaSaída Praça do Papa
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  SEGUNDA FEIRA DATA 28/04/2025
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Saída Porto de SantanaSaída Praça do Papa
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Saída Praça do PapaSaída Prainha
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Saída Porto de SantanaSaída Prainha
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Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Ceturb-ES
Mônica Luz
3232-4510 /9 9849-6178
monica.luz@ceturb.es.gov.br

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