Tecnologia
As competências esperadas para os profissionais de tecnologia do futuro
O escritor americano William Gibson disse que “O futuro já está aqui, só não está igualmente distribuído”. As empresas e projetos mais avançados nos dão uma ideia do que é inovar. Ao olhar o que essas empresas percebem é que o futuro será composto de soluções cada vez mais complexas e distribuídas, com foco em agilizar os processos, gerar recursos e criar produtos.
Para os profissionais do setor de tecnologia isso quer dizer que deverão incorporar e desenvolver tecnologias que permitam lidar com essa complexidade. Tecnologias como Big Data, Inteligência Artificial, Machine Learning, DevOps e computação em nuvem, entre outras. Essas tecnologias dão hoje o suporte para gerar a transformação digital para as empresas.
Isso significa que para os iniciantes, apesar de a qualificação técnica ser essencial, para avançar na carreira de TI precisarão ter a capacidade de saber resolver problemas. O mercado valoriza o programador capaz de desenvolver estratégias para solucionar problemas complexos, e que seja capaz de analisar os vários aspectos de sua solução e de como ela impacta nos negócios, na empresa e na vida das pessoas envolvidas.
O que o mercado busca em um profissional de TI
No processo de crescimento na carreira o profissional deverá se dedicar a solucionar questões que tragam melhorias para os indivíduos, para a sociedade e para o mundo de forma geral. É necessário manter em mente que o objetivo da tecnologia é facilitar o dia a dia das pessoas.
Outra característica importante é a persistência, pois os problemas são cada vez menos óbvios e podem ser necessárias diversas tentativas para chegar ao resultado procurado. Por isso, a capacidade de lidar com erros e ter resiliência até encontrar a solução é fundamental para o profissional de TI.
A habilidade que vai diferenciar os profissionais é o espírito de liderança. Ser capaz de defender uma ideia, envolver e engajar pessoas são características cada vez mais valorizadas nas empresas do futuro.
Ser comunicativo e ter habilidade de negociação também são diferenciais importantes. Softwares são desenvolvidos por pessoas e para pessoas e, saber lidar e inspirar pessoas, mostrar os prós e contras e, se apresentar adequadamente para o mercado são competências essenciais para qualquer desenvolvedor, programador ou técnico da informação.
Por fim, o futuro é para aqueles que sabem trabalhar em equipe. Não existe mais aquele estereótipo do desenvolvedor que cria e desenvolve projetos sozinho na garagem. Hoje, o mercado é colaborativo, quanto mais o profissional se envolver em comunidades, conhecer pessoas e compartilhar ideias mais chances e oportunidades ele terá de crescer na carreira.
Tudo isso abre espaço para as novas gerações, que têm a grande vantagem do acesso a softwares open source e gratuitos, sistemas de computação em nuvem de fácil utilização, e comunidades muito mais conectadas e engajadas. Isso deve permitir que os novos profissionais atinjam a capacitação mais rapidamente e possam lidar com problemas ainda maiores e mais complexos.
Afinal, a melhor maneira de prever o futuro, é criá-lo.
***
Fonte: TecMundo Por: Bruno Souza, evangelista de Java e mentor do The Developer’s Conference (TDC), maior conferência de comunidades de tecnologia do Brasil.
Tecnologia
10 filmes e séries que completam 10 anos em 2025
Nos últimos dez anos, o universo do entretenimento foi marcado por diversos filmes e séries que deixaram um legado significativo na cultura popular. São produções que quebraram paradigmas e redefiniram gêneros. A última década realmente trouxe à tona histórias memoráveis.
Este período não apenas revelou talentos e impulsionou grandes carreiras, mas também consolidou plataformas de streaming como potências da indústria audiovisual. Através dessas obras, novos públicos foram conquistados e narrativas inovadoras passaram a dominar as telas.
10 filmes e séries que completam 10 anos em 2025
O impacto dessas produções vai além do entretenimento; elas ajudaram a moldar conversas sociais, influenciaram debates culturais e abriram espaço para maior diversidade na representação. Alguns títulos trouxeram reflexões profundas sobre questões universais, enquanto outros entregaram aventuras e histórias que marcaram géneros como ficção científica, drama e muita comédia.
Pensando nisso, o Olhar Digital elaborou uma lista com dez títulos memoráveis que, mesmo uma década após seus lançamentos, permanecem em alta. Portanto, prepare-se para relembrar ou conhecer melhor essas produções que seguem conquistando públicos ao redor do mundo.
Leia também:
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1. A Incrível História de Adaline
Este drama romântico surpreendeu críticos e espectadores com sua abordagem única sobre a imortalidade. Blake Lively, em um de seus papéis mais marcantes, interpretou Adaline com uma mistura de fragilidade e força que conquistou o público.
A produção chamou atenção também pela cinematografia elegante e pela trilha sonora envolvente, que complementam a atmosfera nostálgica da narrativa. O filme ainda destaca temas como solidão, sacrífícios e a complexidade dos laços humanos.
Sinopse: Adaline Bowman (Blake Lively) nasceu no início do século XX e viveu uma vida comum até sofrer um acidente que alterou o rumo de sua existência: ela parou de envelhecer. Agora, com a aparência permanente de 29 anos, Adaline vive de maneira discreta, evitando, portanto, criar vínculos para proteger seu segredo. Porém, tudo muda quando ela conhece Ellis Jones (Michiel Huisman), um filantropo carismático que desafia suas convicções e a faz repensar os riscos e as recompensas do amor.
Onde assistir: Prime Vídeo
2. Scream Queens
Criada por Ryan Murphy, a mesma mente por trás de “American Horror Story”, “Scream Queens” combina humor ácido e elementos de horror em um formato inovador. A série é uma sátira ao universo das irmandades universitárias e dos clichês de filmes slasher.
Além disso, com um elenco estelar, incluindo Emma Roberts, Jamie Lee Curtis e Lea Michele, a produção conquistou um público fiel e se destacou pelo figurino extravagante e diálogos memoráveis, além de revelar reviravoltas inesperadas.
Sinopse: Em 1995, um crime misterioso abala a irmandade Kappa Kappa Tau, na Wallace University, e permanece sem solução. Anos depois, Chanel Oberlin (Emma Roberts), a presidente atual da irmandade, enfrenta uma crise quando a reitora Cathy Munsh (Jamie Lee Curtis) decreta que qualquer garota pode se juntar ao grupo. Assim, em meio ao caos, um serial killer mascarado conhecido como Demônio Vermelho inicia uma onda de assassinatos no campus, transformando a convivência entre as integrantes da irmandade em uma batalha pela sobrevivência.
Onde assistir: Disney+
3. Que Horas Ela Volta?
Este premiado drama brasileiro dirigido por Anna Muylaert trouxe à tona discussões importantes sobre desigualdade social e relações familiares. Regina Casé, em uma atuação impecável, deu vida à personagem Val, conquistando prêmios internacionais e aclamação da crítica. O filme foi selecionado como representante do Brasil para concorrer ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro, solidificando sua relevância no cenário cinematográfico global.
Sinopse: Val (Regina Casé) é uma empregada doméstica que deixou sua filha Jéssica no interior de Pernambuco para trabalhar em São Paulo. Treze anos depois, Jéssica decide visitar a mãe enquanto se prepara para o vestibular. Então, hospedada na casa dos patrões de Val, sua presença abala as regras implícitas da casa e expõe as dinâmicas de poder que regem essas relações. Entre tensões e reflexões, o filme explora a luta por dignidade e os laços que conectam gerações.
Onde assistir: Netflix
4. O Hipnotizador
Esta série latino-americana é baseada na HQ homônima e se destaca por sua narrativa intrigante. Com produção bilíngue (espanhol e português), “O Hipnotizador” cativou audiências com sua estética única e performances intensas, especialmente a de Leonardo Sbaraglia no papel principal. O enredo explora temas de redenção, mistério e a mente humana, trazendo uma abordagem original ao gênero.
Sinopse: Arenas (Leonardo Sbaraglia) é um hipnotizador que sofre de insônia crônica devido a um trauma do passado. Ele usa suas habilidades para ajudar pessoas a enfrentarem seus próprios demônios, enquanto tenta resolver o mistério de sua própria vida. Em um mundo de sombras e segredos, Arenas mergulha fundo nas mentes das pessoas, mas descobre que algumas memórias deveriam permanecer enterradas.
Onde assistir: Max
5. Divertida mente
Esta animação da Pixar foi aclamada por sua abordagem sensível e criativa sobre as emoções humanas. Ganhadora do Oscar de Melhor Animação, “Divertida mente” equilibra humor e emoção, proporcionando uma experiência única para todas as idades. Assim, com elenco de vozes talentoso e uma narrativa inovadora, o filme explorou temas como crescimento, mudança e aceitação.
Sinopse: Na mente da jovem Riley, cinco emoções – Alegria, Tristeza, Raiva, Medo e Nojinho – controlam suas reações ao mundo. Quando Riley se muda para uma nova cidade, a confusão interna gera um caos emocional. Alegria e Tristeza embarcam em uma jornada para restaurar o equilíbrio, enquanto Riley aprende a valorizar todas as suas emoções, mesmo as mais difíceis.
Onde assistir: Disney+
6. Sense8 (Netflix)
Criada pelas irmãs Wachowski e J. Michael Straczynski, “Sense8” tornou-se um marco pela diversidade de seus personagens e pela representação global. Filmada em várias partes do mundo, a série abordou temas como identidade, conexão humana e liberdade. Apesar de seu cancelamento precoce, “Sense8” conquistou uma base de fãs apaixonados, que lutaram por um final digno para a série.
Sinopse: Oito desconhecidos de diferentes partes do mundo descobrem que estão mental e emocionalmente conectados. Enquanto exploram suas habilidades compartilhadas, eles enfrentam uma organização secreta que busca capturá-los. Assim, unidos por um vínculo inexplicável, eles aprendem a confiar uns nos outros para sobreviver e proteger seus entes queridos.
Onde assistir: Netflix
7. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final
Concluindo a épica saga baseada nos livros de Suzanne Collins, este filme trouxe uma despedida emocional e impactante para os fãs. Jennifer Lawrence entregou uma performance poderosa como Katniss Everdeen, enquanto os efeitos visuais e a narrativa tensa garantiram um final memorável. A trilha sonora, incluindo a icônica “The Hanging Tree”, também deixou sua marca.
Sinopse: Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) lidera a rebelião contra a opressora Capital em uma batalha final pela liberdade. Com aliados leais ao seu lado, ela enfrenta desafios inimagináveis, enquanto tenta proteger aqueles que ama e encontrar um futuro melhor para todos os distritos.
Onde assistir: Prime Video
8. Vis a Vis
Esta série espanhola cativou o público com sua narrativa intensa e reviravoltas emocionantes. Muitas vezes comparada a “Orange Is the New Black”, “Vis a Vis” destacou-se por seu tom mais sombrio e dramático. As performances de Najwa Nimri e Maggie Civantos foram amplamente elogiadas, tornando a série um sucesso internacional.
Sinopse: Macarena Ferreiro (Maggie Civantos) é uma jovem ingênua que acaba na prisão após ser enganada por seu chefe. Enquanto luta para sobreviver no ambiente hostil da penitenciária, ela descobre forças e habilidades que nunca imaginou possuir. Em meio a alianças perigosas e traições, Macarena busca justiça e redenção.
Onde assistir: Netflix
9. Mad Max: Estrada da Fúria
Esta obra-prima do diretor George Miller redefiniu o gênero de ação com suas cenas de perseguição alucinantes e narrativa visual impressionante. Vencedor de seis Oscars, “Mad Max: Estrada da Fúria” destacou-se por seus efeitos práticos, design de produção e a atuação icônica de Charlize Theron como Furiosa.
Sinopse: Em um futuro pós-apocalíptico, Max Rockatansky (Tom Hardy) une forças com Furiosa (Charlize Theron) para fugir de Immortan Joe e seu exército. Em uma corrida de tirar o fôlego pelo deserto, eles enfrentam desafios mortais enquanto lutam por sua sobrevivência.
Onde assistir: Max
10. Narcos
Baseada em eventos reais, “Narcos” foi aclamada por seu retrato do narcotráfico na América Latina. Com atuações marcantes de Wagner Moura como Pablo Escobar, a série combinou drama e ação, enquanto explorava as complexas dinâmicas de poder e corrupção. “Narcos” também abriu caminho para produções internacionais ganharem destaque global.
Sinopse: A ascensão e queda de Pablo Escobar (Wagner Moura), o notório chefão do Cartel de Medellín, é narrada através das perspectivas dos agentes da DEA e do próprio Escobar. Dessa forma, entre violência, intrigas políticas e batalhas de poder, a série oferece um olhar fascinante sobre um dos períodos mais sombrios da história recente.
Onde assistir: Netflix
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Tecnologia
PlayStation 5: veja os 10 melhores jogos que chegam ao console este ano
2025 será um ano de grandes lançamentos para o PlayStation 5. O console receberá sequências há muito tempo aguardadas de franquias famosas e renomadas, além de títulos exclusivos de peso.
Se você está curioso para saber quais são as grandes apostas para o PS5, confira abaixo os 10 melhores jogos que chegam ao console neste ano.
10 games que chegam em 2025 no PlayStation 5
- Indiana Jones and the Great Circle
- Ghost of Yōtei
- Death Stranding 2: On the Beach
- Grand Theft Auto VI
- Monster Hunter Wilds
- Doom: The Dark Ages
- Borderlands 4
- Lost Soul Aside
- Assassin’s Creed Shadows
- Wanderstop
Indiana Jones and the Great Circle
Um dos jogos mais elogiados do ano passado, “Indiana Jones and the Great Circle” chegará ao PlayStation 5 em 2025.
Desenvolvido pela MachineGames e publicado pela Bethesda Softworks, o jogo foi lançado inicialmente para Xbox Series X/S e Windows. Entre o primeiro e o segundo trimestre de 2025, estará disponível também para PS5.
A trama se passa no ano de 1937, entre os filmes “Os Caçadores da Arca Perdida” (1981) e “Indiana Jones e a Última Cruzada” (1989). Na história, Indiana Jones tenta impedir as potências do Eixo, vasculhando o mundo em busca do segredo de um poder ancestral relacionado ao Grande Círculo.
Como é de se esperar, você controla Indy neste jogo de ação e aventura single-player. O jogo adota uma perspectiva em primeira pessoa, mas alterna para uma visão em terceira pessoa durante certas ações e cenas.
- Lançamento: entre 1º e 2º trimestre de 2025
Ghost of Yōtei
Exclusivo para PlayStation 5, “Ghost of Yōtei” é um dos jogos mais aguardados para o console em 2025, sendo uma sequência do aclamado “Ghost of Tsushima” (2020). Contudo, sem informação oficial de seu lançamento, os fãs ainda aguardam a confirmação das vendas do game neste ano.
No jogo, você controlará Atsu, uma guerreira que embarca em uma jornada pelas terras ao redor do Monte Yōtei, no Japão, em 1603. A trama se passará 329 anos após os eventos de “Ghost of Tsushima”.
“Ghost of Yōtei” será um jogo de ação e aventura em mundo aberto. Até o momento, apenas o modo single-player foi confirmado.
- Lançamento: previsto para 2025, sem data oficial
Death Stranding 2: On the Beach
Outro exclusivo altamente aguardado para PlayStation 5 é “Death Stranding 2: On the Beach”. A nova obra do designer japonês Hideo Kojima é uma sequência de “Death Stranding” (2019) e terá seu lançamento ainda neste ano, embora ainda sem data oficial.
O protagonista Sam, interpretado por Norman Reedus por meio de captura de movimento, está de volta. Fragile, vivida por Léa Seydoux, também retorna, assim como outros personagens centrais, enquanto novos rostos serão introduzidos.
Jogo de ação em mundo aberto, a trama acompanhará Sam em uma nova jornada para salvar a humanidade da extinção.
- Lançamento: previsto para 2025, sem data oficial.
Grand Theft Auto VI
Finalmente, tudo indica que o tão aguardado GTA 6 sairá para PlayStation 5. Com previsão para ser lançado no terceiro ou quarto trimestre de 2025, Grand Theft Auto VI, game desenvolvido pela Rockstar Games, trará a fórmula de um vasto mundo aberto, com exploração e missões.
O game se passará no estado de Leonida, que incluirá Vice City, cidade que já foi palco de outros jogos da série. Os protagonistas da trama serão um casal de criminosos, com a promessa de um modo online robusto.
Ainda não há informações sobre o preço do jogo. Grand Theft Auto VI também está previsto para Xbox Series X/S.
- Lançamento: terceiro ou quarto trimestre de 2025
Monster Hunter Wilds
O sucessor de “Monster Hunter: World” (2018) é um dos lançamentos mais aguardados do ano. “Monster Hunter Wilds” chegará em 28 de fevereiro de 2025, não apenas para PS5, mas também para Xbox Series X/S e PC (Windows).
Desenvolvido pela Capcom, o jogo é um RPG de ação em terceira pessoa, no qual o jogador controla um caçador personalizado em um mundo habitado por monstros. O objetivo principal é derrotar ou capturar essas criaturas para obter recompensas.
O universo do jogo apresenta uma ampla variedade de biomas abertos para exploração. Além do modo single-player, que permite contar com até três caçadores de apoio controlados por IA, o jogo oferecerá multiplayer cooperativo para até quatro jogadores.
- Lançamento: 28 de fevereiro de 2025
- Preço: possivelmente a partir de R$ 279,00
Doom: The Dark Ages
Outro jogo aguardado para 2025 é “Doom: The Dark Ages”. O novo título da franquia segue a linha da série moderna, e já foi revelado que se trata de uma prequela de “Doom” (2016).
A trama seguirá uma aventura anterior do protagonista Doom Slayer em um ambiente medieval. A jogabilidade provavelmente será a mesma dos títulos anteriores: um shooter em primeira pessoa, single player, focado em combates sangrentos contra demônios.
Ainda não foi divulgada uma data oficial, mas o jogo deve sair para venda ainda este ano. Além do PS5, Windows e Xbox Series X/S também receberão o jogo. Não há informações sobre o preço do título.
- Lançamento: previsto para 2025, mas sem data oficial
Leia mais:
- Os 10 melhores jogos no PS5 segundo a crítica
- 8 dicas para economizar dinheiro ao comprar jogos online
- Os 10 melhores jogos de ação da década de 2010 que marcaram uma geração
Borderlands 4
A aguardada sequência de “Borderlands 3” sairá este ano, também para PlayStation 5. Contudo, ainda sem data confirmada, o jogo também está previsto para PC (Windows) e Xbox Series X/S.
“Borderlands 4” será um looter shooter em primeira pessoa e repetirá a fórmula de combates intensos e variedades de armas características da franquia. Na trama, você lidera a resistência contra o Senhor do Tempo, um ditador terrível e sua Ordem.
O jogo pode ser jogado sozinho, em modo cooperativo com tela dividida para 2 jogadores, ou online com até 4 jogadores.
- Lançamento: previsto para 2025, mas sem data oficial
Lost Soul Aside
Jogo de estreia da desenvolvedora chinesa Ultizero Games, “Lost Soul Aside” é um RPG de ação e aventura. Exclusivo para PlayStation 5 nos consoles, o jogo também estará disponível para PC. Embora ainda não tenha uma data oficial para seu lançamento, a previsão é para este ano.
No jogo, você controla Kaser, que embarca em uma jornada para salvar a humanidade e sua irmã, cuja alma foi roubada por seres dimensionais invasores.
“Lost Soul Aside” terá combate com base em combos, com uma variedade de armas corpo a corpo, cada uma com atributos únicos que geram inúmeras possibilidades táticas. Preço, modo online e disponibilidade de multiplayer ainda não foram revelados.
- Lançamento: previsto para 2025, sem data oficial
- Plataformas: PlayStation 5 e PC
Assassin’s Creed Shadows
Novo jogo da série de RPG e ação da Ubisoft, “Assassin’s Creed Shadows” terá seu lançamento em 20 de março de 2025 para PlayStation 5, Xbox Series X/S e PC.
O jogo mantém a proposta de ação e aventura com foco em stealth da franquia. Seu mundo aberto evolui conforme as estações, com mudanças na gameplay, como estalactites no inverno e grama alta na primavera. As missões são não lineares, permitindo que os jogadores rastreiem e eliminem alvos à vontade.
A história, ambientada no Japão do século XVI, é narrada a partir da perspectiva de dois protagonistas: a assassina shinobi Naoe e Yasuke, um samurai africano inspirado na figura histórica de mesmo nome.
- Lançamento: 20 de março de 2025.
Wanderstop
Os apreciadores do subgênero cozy, tipo de jogo focado em proporcionar uma experiência relaxante, sem pressões ou desafios intensos, estão no hype de “Wanderstop”.
Com experiência single player, o jogo estará disponível para PlayStation 5 e Windows no dia 11 de março de 2025.
“Wanderstop” segue Alta, uma ex-guerreira traumatizada por seu passado, onde lutava em uma arena. Agora, Alta trabalha em uma loja de chá e espera que, com isso, seu trauma seja curado.
A jogatina envolve rotinas de cuidar da loja, ajudar os clientes ou descansar em um banco.
- Lançamento: 11 de março de 2025
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Tecnologia
Pesquisadores dizem que decisões da Meta ameaçam liberdade no Brasil
Em audiência pública em Brasília (DF), nesta quarta-feira (22), pesquisadores e membros de organizações da sociedade civil manifestaram contrariedade às novas políticas da empresa Meta, que alteraram as formas de moderação e que até permitem a publicação de conteúdos preconceituosos. Representantes das plataformas digitais foram convidados, mas não compareceram. A companhia controla as redes Facebook, Instagram e Whatsapp.
Na audiência pública, realizada pela Advocacia-Geral da União (AGU), os pesquisadores chamaram atenção para o fato que essas políticas aumentam as dificuldades de grupos já vulnerabilizados. A professora Rose Marie Santini, diretora do laboratório de estudos de internet da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), afirmou que as decisões da empresa de remodelar programas de checagem de fatos e relaxar os trabalhos de moderação sobre a formação de discursos de ódio representam ameaça à sociedade.
Para ela, uma mudança muito significativa anunciada pelo presidente da Meta, Mark Zuckerberg, foi sobre as alterações dos algoritmos, ao decidir quais vozes serão divulgadas e silenciadas. “Esses algoritmos, programados pela curadoria e moderação de conteúdo, operam sem nenhuma transparência sobre a realidade e sobre seus critérios. Não sabemos quais conteúdos são efetivamente moderados”, ponderou.
A professora afirma que a divulgação dos critérios de moderação demonstrou “graves inconsistências”. “Essa opacidade mina a confiança pública na real preocupação da empresa com a liberdade de expressão. Afinal, a liberdade só é efetiva quando acompanhada de transparência”, argumentou.
Para a pesquisadora, esse tipo de moderação permite que se dê liberdade somente às pessoas escolhidas pela empresa. “O discurso das empresas induz a um entendimento de que a censura só poderia vir do Estado. Contudo, na realidade atual, as plataformas digitais se constituem como a principal estrutura de censura dos usuários na internet”.
Ela entende que essas grandes plataformas detêm mais informações sobre seus usuários do que qualquer Estado tem de seus cidadãos. “(As empresas) Usam dados das pessoas, inclusive os sensíveis, para distribuir anúncios personalizados, independente se são legítimos ou não, se contêm crimes de qualquer ordem ou se colocam os usuários em risco”.
Audiência Pública AGU: Política de Moderação de Conteúdo – Plataformas Digitais – Renato Menezes/AscomAGU
Conteúdos sexistas
A professora de direito Beatriz Kira, da Universidade de Sussex, no Reino Unido, avaliou que a prioridade e o engajamento dos algoritmos das plataformas contribuem para a disseminação de conteúdos sexistas e misóginos que não conseguiriam o mesmo impacto não fosse pela internet. “Tecnologias emergentes com inteligência artificial generativa geraram esse cenário, facilitando novas formas de violência”.
Ela cita a divulgação de conteúdos íntimos, como deep nudes, que evidenciam o uso estratégico da necrologia para reforçar a violência de gênero no âmbito político. “Nesse contexto, mudanças recentes nas políticas de discurso de ódio e a reivindicação do sistema de automatização de organização de conteúdo são profundamente preocupantes. Essas mudanças evidenciam a necessidade urgente de um papel mais ativo do Estado na regulação das plataformas digitais”.
Atenção às crianças
O diretor de políticas e direitos das crianças do Instituto Alana, Pedro Hartung, ressaltou que a moderação de conteúdo por parte das plataformas para a proteção de crianças e prevenção de violências não é só uma necessidade, mas também um dever constitucional. “No caso das crianças, já temos a legislação para basear ações de responsabilização objetiva por conduta própria ou ação por omissão das plataformas”, defendeu.
Hartung contextualizou que 93% de crianças e adolescentes usam a internet no Brasil, 71%, o WhatsApp, além de uma expressiva participação no Instagram e TikTok. “Essa é uma internet que não é uma praça pública, mas sim um shopping, que busca por uma economia da atenção, a exploração comercial das crianças”, explicou.
Ele exemplificou que, como parte desse conteúdo prejudicial, houve no Brasil os ataques nas escolas principalmente no ano de 2023. Ele cita que uma pesquisa da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) conseguiu avaliar a influência do mundo on-line na radicalização desses adolescentes. “É importantíssimo, para a gente, olhar para a moderação de conduta nas plataformas”.
Outro tema que preocupa em relação à infância, segundo Hartung, é o impacto significativo das publicidades e também do crescimento do trabalho infantil artístico nas redes. “É importante ressaltar que a culpa não pode ser colocada exclusivamente em cima das famílias, mas em empresas”.
Violência contra homossexuais
O presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos, Victor De Wolf, também participou da audiência pública, manifestou que a política de monitoramento da Meta já era equivocada e intolerante. “A gente já vê graves crimes de ódio acontecendo, violações, calúnias e golpes. A nossa comunidade não é incomum”.
No texto da Meta, que aponta uma nova política de moderação, há textualmente a informação que haveria permissão para relacionar doença mental a questões de gênero ou orientação sexual.
“Ainda somos um país que mais persegue a comunidade LGBT, e principalmente travestis e transexuais no mundo. Nós ainda somos o país com mais assassina em qualquer relação de direitos”, contextualizou. Para ele, é necessário que a justiça faça o papel de responsabilizar redes que violem os direitos dos cidadãos. “A anarquia digital proposta por esse grupo de empresários, na verdade, nada mais é do que uma ditadura”, disse.
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