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Morre William Anders, astronauta que fotografou a Terra vista da Lua

Morreu, nesta sexta-feira (7), o ex-astronauta William Anders, piloto da Missão Apollo 8, que orbitou a Lua. Anders tinha 90 anos e faleceu em queda de avião ocorrida em Washington (EUA).
O ex-astronauta ganhou notoriedade com a “Earthrise”, foto clássica tirada por ele e que mostra a visão da Terra a partir da Lua (primeira foto da página). Quem confirmou a morte de Anders foi seu filho, o ex-tenente da Força Aérea dos EUA, Greg Anders. À Associated Press, ele disse que “a família está devastada. Ele era um grande piloto e sentiremos muito a falta dele”.
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Como foi a queda do avião que vitimou o ex-astronauta William Anders
- A Administração Federal de Aviação dos EUA (FFA, na sigla em inglês) afirmou que o avião, modelo Beechcraft T-34 Mentor, caiu onde se encontra o arquipélago San Juan;
- Segundo a AP, a informação sobre a queda no fim da manhã;
- À KING-TV, Greg Anders disse que o corpo de seu pai foi recuperado no fim da tarde e início da noite no horário local;
- Apenas Anders estava a bordo da aeronave;
- Equipes de resgate foram enviadas à região;
- A FAA já está investigando as causas do acidente;
- Populares registraram o momento da queda do avião. Assista:
No X, o administrador da NASA, Bill Nelson, homenageou Anders, dizendo que ele ofereceu à humanidade um dos presentes mais profundos que um astronauta poderia dar.
“Ele viajou até o limiar da Lua e ajudou todos nós a ver outra coisa: nós mesmos. Ele incorporou as lições e o propósito da exploração. Sentiremos falta dele”, completou.
William Anders, Apollo 8 e a foto histórica
Anders nasceu em 17 de outubro de 1933, em Hong Kong, quando o território era detido pela Inglaterra, mudando-se para os EUA ainda criança.
Foi piloto de caça e, em 1964, a NASA o escolheu para ser astronauta. Foi reserva da missão Gemini XI e foi ao Espaço em 1968, quando foi piloto da Apollo 8, primeira missão da história a orbitar a Lua.
Nela, ele tirou a famosa foto “Earthrise”, a primeira colorida da Terra tirada do Espaço, considerada uma das mais importantes na história moderna, pois mudou a maneira como víamos nosso planeta. Na imagem, vemos uma Terra, isolada e delicada.
O clique foi registrado na quarta vez que a missão orbitou a Lua. Ao registrar a imagem que entraria para a história e levaria seu nome junto, Anders disse: “Meu Deus, olhem aquela foto ali! La está a Terra, surgindo. Uau, isso é lindo!”
Em 1969, ele foi reserva da Apollo 11, a primeira missão a pousar na Lua.

Apollo 8
Os astronautas da Apollo 8 foram ao Espaço em 21 de dezembro de 1968. Anders estava acompanhado de Frank Borman e James Lovell Jr. Eles foram os primeiros seres humanos a verem o lado oculto da Lua. Isso aconteceu cerca de 68 horas após a nave deixar nosso planeta.
Foram cerca de 20 horas orbitando nosso satélite natural. Entre as tarefas dos astronautas, estavam o rastreamento de pontos de referência e possíveis locais de pouso. Além, é claro, de terem tiras várias fotos.
A espaçonave voltou à Terra seis dias depois em pouso bem-sucedido e controlado no Oceano Pacífico. Para serem resgatados, os astronautas contaram com helicópteros, aviões e barcos.
Durante entrevista à NASA concedida em 1997, Anders revelou que havia uma chance em três de eles não conseguirem voltar. Sobre ter visto a Terra do Espaço, ele ficou com a sensação de que o planeta é frágil e fisicamente insignificante, contudo, “era um lar”.
Estávamos andando de costas e de cabeça para baixo, não vimos realmente a Terra ou o Sol e, quando giramos e demos a volta, vimos o primeiro nascer da Terra. Isso certamente foi, de longe, a coisa mais impressionante. Ver globo muito delicado e colorido que, para mim, parecia um enfeite de árvore de Natal surgindo sobre a paisagem lunar feia e austera.
William Anders, ex-astronauta, em entrevista à NASA em 1997
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Governo proíbe redes sociais para menores de 16 anos; entenda

A decisão do governo da Austrália de proibir o uso de redes sociais para menores de 16 anos marca uma mudança significativa na forma como o país lida com a presença de crianças e adolescentes no ambiente digital.
A partir de 10 de dezembro de 2025, plataformas populares passam a ter responsabilidade direta em impedir o acesso de usuários abaixo da idade mínima, com foco na proteção da saúde mental e na redução de riscos ligados ao uso intenso das mídias sociais, estabelecendo um novo parâmetro de regulação internacional.
O que diz a nova lei de idade mínima em redes sociais na Austrália
A chamada Lei de Emenda à Segurança Online (Idade Mínima em Mídias Sociais) de 2024 altera a Lei de Segurança Online de 2021 e estabelece que menores de 16 anos não podem ter contas em redes sociais na Austrália.
Isso inclui plataformas como Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok, YouTube, X (antigo Twitter) e serviços similares, alcançando tanto contas novas quanto perfis já existentes.
A decisão do governo da Austrália de proibir o uso de redes sociais para menores de 16 anos marca uma mudança significativa na forma como o país lida com a presença de crianças e adolescentes no ambiente digital.
A partir de 10 de dezembro de 2025, plataformas populares passam a ter responsabilidade direta em impedir o acesso de usuários abaixo da idade mínima, com foco na proteção da saúde mental e na redução de riscos ligados ao uso intenso das mídias sociais, estabelecendo um novo parâmetro de regulação internacional.
O que diz a nova lei de idade mínima em redes sociais na Austrália
A chamada Lei de Emenda à Segurança Online (Idade Mínima em Mídias Sociais) de 2024 altera a Lei de Segurança Online de 2021 e estabelece que menores de 16 anos não podem ter contas em redes sociais na Austrália.
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Isso inclui plataformas como Facebook, Instagram, Snapchat, TikTok, YouTube, X (antigo Twitter) e serviços similares, alcançando tanto contas novas quanto perfis já existentes.
Não há exceção por meio de consentimento dos pais: mesmo com autorização familiar, a criação e manutenção de contas por menores de 16 anos permanece vedada.
A responsabilidade legal recai sobre as plataformas, que precisam demonstrar que adotam medidas razoáveis de verificação de idade, sob risco de multas que podem chegar a 49,5 milhões de dólares australianos.
Por que a Austrália proibiu redes sociais para menores de 16 anos
A palavra-chave central desse debate é a proibição de redes sociais para menores de 16 anos, apresentada como instrumento de proteção à infância e à adolescência.
Estudos internacionais indicam correlação entre uso excessivo de mídias sociais e problemas de saúde mental, com sintomas de ansiedade, queda de autoestima e dificuldades de sono em jovens usuários.
Além do aspecto emocional, a legislação menciona riscos práticos, como contato com desconhecidos, golpes, coleta abusiva de dados pessoais e exposição a conteúdos violentos ou inadequados.
A intenção é garantir que crianças tenham mais tempo para desenvolver competências sociais e emocionais em ambientes físicos, antes de ingressarem plenamente no universo digital
Como as plataformas devem aplicar a proibição de redes sociais para menores
A aplicação da proibição de redes sociais para menores de 16 anos exige mudanças técnicas e operacionais nas empresas de tecnologia.
As plataformas são obrigadas a implantar sistemas de verificação de idade mais robustos, como verificação documental, uso de inteligência artificial para estimar idade e checagem cruzada com bancos de dados confiáveis.
Para cumprir a lei, as empresas precisam apresentar evidências de que estão tomando medidas razoáveis de proteção. Entre as principais ações previstas estão:
- Bloqueio automático de contas identificadas como pertencentes a menores de 16 anos.
- Sistemas de denúncia para perfis suspeitos de pertencerem a crianças.
- Ajustes nos termos de uso e políticas de privacidade, deixando claras as restrições de idade.
- Parcerias com órgãos reguladores para aprimorar métodos de verificação.
Quais são os principais impactos dessa lei para famílias e empresas
A mudança regulatória na Austrália afeta diretamente famílias e empresas de tecnologia, modificando a rotina digital de crianças e adolescentes.
Jovens tendem a migrar para outras formas de comunicação, como mensagens privadas, jogos online ou plataformas educacionais, enquanto responsáveis legais passam a contar com respaldo jurídico mais claro para limitar o uso desses serviços.
Para as empresas, o impacto é sobretudo regulatório e financeiro, com necessidade de investimento em ferramentas de verificação de idade e equipes de conformidade.
Em diferentes horizontes de tempo, espera-se a adequação técnica das plataformas, a avaliação de efeitos sobre saúde mental e, no longo prazo, eventuais revisões legislativas conforme resultados observados e avanços tecnológicos.
Fonte: OAntagonista
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Gostou de Wicked? Descubra 7 filmes parecidos para ver online

As duas partes de Wicked estão entre os musicais mais bem-sucedidos do cinema recente. Cynthia Erivo e Ariana Grande estrelam ambos os filmes em performances que arrancaram elogios dos críticos.
A obra tem uma origem complexa: os longas são baseados no musical de Stephen Schwartz e Winnie Holzman, que, por sua vez, se inspira no romance homônimo de Gregory Maguire. Contudo, o livro reimagina o romance infantil “O Maravilhoso Mágico de Oz” e a famosa adaptação cinematográfica de 1939.
Se você gostou de “Wicked” e procura filmes semelhantes, a seguir listamos sete obras disponíveis em streaming com a mesma pegada.
7 filmes parecidos com Wicked para ver online
Wonka (2023)

Este filme de fantasia musical é um prelúdio do romance “Fantástica Fábrica de Chocolate”, de Roald Dahl, que já recebeu duas adaptações famosas para o cinema.
E é um prelúdio porque a história mostra um jovem Willy Wonka, vivido por Timothée Chalamet, antes de se tornar o dono da maior fábrica de chocolate do planeta. O elenco ainda conta com Sally Hawkins, Rowan Atkinson, Olivia Colman e Hugh Grant.
- Onde assistir:
- Netflix;
- HBO Max.
O Retorno de Mary Poppins (2018)

Assim como o filme citado acima, a comédia musical “O Retorno de Mary Poppins” também é uma prequel. O longa funciona como sequência do celebrado “Mary Poppins” de 1964.
A atriz Emily Blunt estrela como Mary Poppins, que retorna à família Banks para ajudar Michael (Ben Whishaw) e Jane (Emily Mortimer), agora adultos e enfrentando dificuldades.
- Onde assistir:
- Disney+.
Cinderela (2021)

A cantora pop Camila Cabello estrela como Cinderela nesta adaptação do conto de fadas homônimo.
O longa é um musical jukebox, ou seja, um gênero cuja trilha sonora é composta principalmente por versões de músicas já existentes e famosas, como “Somebody to Love” e “Material Girl”.
- Onde assistir:
- Amazon Prime Video.
Leia mais
- Wicked – Parte 2: entenda o final do filme
- Conheça 9 filmes e séries de Sean Baker — e veja quais estão disponíveis online
- Onde assistir online aos filmes de Edgar Wright, diretor de “O Sobrevivente”
Abracadabra (1993)

A comédia “Abracadabra” foi um fracasso comercial na época de seu lançamento, mas acabou ganhando status cult ao longo dos anos.
Sarah Jessica Parker, Bette Midler e Kathy Najimy interpretam três bruxas que, sem querer, são ressuscitadas na noite de Halloween por um adolescente em Salem.
- Onde assistir:
- Disney+.
Caminhos da Floresta (2014)

Baseado no musical da Broadway homônimo, “Caminhos de Floresta” traz um elenco recheado de estrelas, como Meryl Streep, Emily Blunt, Anna Kendrick, Chris Pine e Johnny Depp.
Na trama, um padeiro e sua esposa precisam quebrar a maldição de uma bruxa para terem um filho, reunindo quatro itens mágicos que os levam a cruzar caminhos com personagens de contos de fadas.
- Onde assistir:
- Disney+.
A Vida em Preto e Branco (1998)

O diretor das duas partes de “Wicked”, Jon M. Chu, citou o filme “A Vida em Preto e Branco” como inspiração temática para retratar Oz.
O filme segue dois irmãos (Tobey Maguire e Reese Witherspoon) que acabam presos em uma série de TV em preto e branco dos anos 1950, ambientada em uma cidade suburbana onde os habitantes são “perfeitos”.
- Onde assistir:
- aluguel e compra no Amazon Prime Video;
- aluguel e compra no Apple TV.
O Show de Truman: O Show da Vida (1998)

Outro filme que Jon M. Chu citou como inspiração temática para retratar Oz é “O Show de Truman”.
Jim Carrey interpreta Truman, um homem cuja vida inteira é transmitida em um reality show sem que ele saiba.
- Onde assistir:
- Mercado Play (grátis);
- Paramount+.
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8 filmes com muito tiro para assistir na Netflix

Afim de assistir filmes com muita ação e tiroteio pra todo lado? A Netflix traz em seu catálogo algumas opções de filmes frenéticos que agradam quem gosta de adrenalina do começo ao fim.
Pensando nisso, a seguir listamos 8 filmes de ação com muito tiro para você curtir na Netflix.
8 filmes com muito tiro para assistir na Netflix
- Caos e Destruição (2025)
- 13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi (2016)
- O Justiceiro: Em Zona de Guerra (2008)
- Equilibrium (2002)
- Chamas da Vingança (2004)
- Resgate (2020)
- Agente Stone (2023)
- A Profissional (2021)
Caos e Destruição (2025)

Com um grande elenco, “Caos e Destruição” é um filme de suspense e ação frenético. No elenco estão nomes como Tom Hardy, Jessie Mei Li, Luis Guzmán, Timothy Olyphant e Forest Whitaker.
Na trama, um detetive corrupto é forçado a encontrar o filho de um magnata depois que um carregamento de drogas roubado desencadeia uma série de traições dentro da polícia e da Tríade. A direção é de Gareth Evans (“Operação Invasão”).
13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi (2016)

Com muito tiro e explosão, “13 Horas: Os Soldados Secretos de Benghazi” é um filme de ação e guerra dirigido pelo especialista do gênero, Michael Bay.
Baseado em fatos reais, a trama segue um grupo reduzido de militares privados que tenta proteger o complexo diplomático dos EUA em Benghazi durante ataques de militantes após a queda de Gaddafi. O elenco conta com James Badge Dale e John Krasinski.
O Justiceiro: Em Zona de Guerra (2008)

Esta terceira adaptação em longa-metragem do personagem da Marvel Comics, Justiceiro, é cheia de tiro, ação e violência.
Na trama, após perder sua família para a máfia, o ex-marine Frank Castle (Ray Stevenson) assume o papel do vigilante Punisher, enfrentando o criminoso Jigsaw (Dominic West) e sua gangue para proteger inocentes e buscar justiça.
Equilibrium (2002)

Classificado como um exemplar do estilo Gun-Fu (mistura de armas de fogo com kung-fu), “Equilibrium” é um cultuado filme de ação e ficção científica.
O filme é ambientado em um futuro distópico totalitário, onde a sociedade é forçada a usar uma substância para suprimir emoções. Christian Bale estrela como um membro da elite da polícia estatal que começa a questionar o governo após não tomar uma das doses da substância.
Chamas da Vingança (2004)

Sob a direção de Tony Scott, o filme de ação “Chamas da Vingança” se baseia no romance homônimo de A. J. Quinnell.
Denzel Washington estrela como um ex-agente da CIA alcoólatra e assombrado pelo passado. Ele é contratado para proteger a filha (Dakota Fanning) de um ricaço e cria um forte vínculo com ela.
Porém, quando a menina é sequestrada, o guarda-costas embarca em uma violenta missão de vingança contra os responsáveis.
Resgate (2020)

Baseado na graphic novel “Ciudad”, de Ande Parks, “Resgate” é um filme de ação original Netflix estrelado por Chris Hemsworth, o Thor dos filmes do Universo Cinematográfico Marvel.
Na trama, o filho de um poderoso traficante indiano é sequestrado em Dhaka por um rival. O mercenário Tyler Rake (Hemsworth) é contratado para resgatá-lo.
Agente Stone (2023)

No original da Netflix “Agente Stone”, Gal Gadot estrela como uma agente especial altamente habilidosa.
Na trama, ela recebe a missão de proteger uma IA avançada chamada “The Heart” de cair em mãos erradas.
A Profissional (2021)

O filme de suspense e ação “A Profissional” conta com a direção de Martin Campbell, de filmes como “007 Contra GoldenEye” e “A Máscara do Zorro”, então a tensão está garantida!
Na trama, Anna (Maggie Q), uma assassina treinada pelo lendário Moody (Samuel L. Jackson), busca vingança após a morte brutal de seu mentor. O elenco ainda conta com Michael Keaton.
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