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Preciso trocar minha antena parabólica tradicional pela digital? Entenda

Você já trocou a antena parabólica tradicional pela versão digital? Pois saiba que o prazo para realizar a substituição, que em muitos casos pode ser feita de graça, termina ainda neste ano. Quem não realizar a troca vai perder o sinal e não conseguirá mais assistir a TV aberta.
Interferências e até queda de sinal
Todos os sinais das parabólicas antigas serão desligados até dezembro. No entanto, no caso da Globo, as antenas conectadas aos receptores analógicos vão ficar sem o sinal a partir do dia 18 de agosto.
A interrupção foi definida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e faz parte das regras para o início das operações do 5G no Brasil. Isso acontece porque a nova geração da internet móvel opera na chamada Banda C, que é a mesma de faixa de frequência do sinal de TV de canais abertos, transmitido para as parabólicas tradicionais.

Quando transmissões diferentes usam frequências muito próximas, os equipamentos sofrem interferência, deixando imagens com “chuvisco” e podendo até resultar na queda da conexão. Esses problemas já são registrados por pessoas que ainda não realizaram a troca das parabólicas antigas e vivem em cidades onde o 5G já está ativado.
Já a antena parabólica digital, que é menor é feita com uma chapa rígida, opera em uma outra faixa, livre dessas interferências. As informações são do G1.
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Como trocar sua antena parabólica
- Pacotes com a antena digital, o receptor do sinal e os cabos são vendidos pela internet e em lojas físicas, principalmente de material de construção e equipamentos eletrônicos.
- Mas famílias inscritas em algum programa social do governo federal e que usam parabólicas antigas podem receber uma antena nova, sem nenhum custo.
- Você pode conferir se a sua antena parabólica precisa ser trocada, além de todas as informações sobre as mudanças, no site sigaantenado.com.br.
- Também é possível ligar pelo telefone 0800-729-2404.
- Lembrando que modelos como as externas conhecidas como “espinha de peixe” e as antenas internas, já contam com sinal digital e não precisam ser substituídas.
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Sensor pode promete ajudar na análise do café; entenda

Pesquisadores do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP) criaram dispositivo eletrônico que usa luz e sensores para auxiliar na análise de grãos de café. A inovação pode ser útil para o controle de qualidade por produtores, torrefadores e exportadores.
O processo é baseado na cor dos grãos que não foram torrados — a partir daí, é possível aferir diferenças na maturação, armazenamento ou espécie da planta, segundo reportagem do Jornal da USP.
O projeto foi desenvolvido em parceria com a startup OptikAI e com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii).

Sem subjetividade na análise do café
- O dispositivo eletrônico é uma alternativa ao método mais comum de avaliação do café: a análise sensorial, em que um provador — com certificado emitido pelo Ministério da Agricultura (MAPA) — analisa aroma e sabor da bebida;
- O método internacional da Specialty Coffee Association (SCA) amplamente empregado no Brasil inclui 11 categorias: fragrância/aroma; sabor; acidez; sabor residual; corpo; equilíbrio; uniformidade; xícara limpa; doçura; e impressão geral;
- São todos itens que se baseiam em estudos e no nível de experiência do profissional, mas que não deixam de ser subjetivos;
- Com a nova tecnologia, o processo se torna objetivo, padronizado e mais confiável.

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Análise de 360º
Para garantir que o grão seja examinado por todos os ângulos, os pesquisadores adicionaram um sistema com um pequeno motor para girar a amostra. Depois, os dados são processados por um microcontrolador e enviados para um programa que define o tipo de café (arábica, robusta ou conilon).
O sensor de cor é auxiliado por um conjunto de lâmpadas LED brancas, registrando, com precisão, as cores do grão. Todo o sistema pode ser controlado a partir de um circuito eletrônico inteligente, garantindo que as medições sejam feitas nas mesmas condições, sem comprometer o resultado final.

A inovação pode se tornar grande aliada na produção nacional, já que o Brasil é o maior produtor de café do mundo. Em 2024, o país bateu recorde de exportação com 50,5 milhões de sacas de 60 quilos vendidas internacionalmente.
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Radar do tipo pistola ainda é utilizado no Brasil?

Uma das multas que mais irritam motoristas e motociclistas no trânsito é, sem dúvida, aquela aplicada quando eles não conseguem ver o radar, pois o dispositivo estava em um local de difícil visualização. Além disso, essa situação ocorre muitas vezes quando o aparelho é portátil e aparece sem aviso prévio.
Afinal, este tipo de radar ainda é utilizado no Brasil? Nas linhas abaixo, você vai saber tudo sobre esse aparelho e o que o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) diz sobre a utilização dele.
Quais são os tipos de radares em uso atualmente?
De acordo com a Resolução 798/2020 do Contran, os radares que estão em uso atualmente em território nacional são os de tipo fixo ou portátil (pistola). Este segundo muitas vezes também é chamado de “radar móvel”, embora o correto seja “radar portátil”.

Já o radar fixo é um medidor de velocidade que fica instalado em um local definido por muito tempo. Ele pode ser especificado como controlador, o qual tem a capacidade de medir a velocidade para fiscalizar o limite máximo da via ou de um determinado lugar.
Outra definição possível é redutor: um medidor de velocidade com display para fiscalizar a redução pontual de velocidade definida sobre a velocidade diretriz da via.

O radar do tipo portátil não é proibido, embora exista uma discussão na Câmara dos Deputados para que o uso dele seja vetado. O Projeto de Lei 4059/2024 foi apresentado em 23 de outubro de 2024 pela deputada federal Carolina de Toni (PL-SC) e tem como intuito modificar a permissão do aparelho no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).
A parlamentar alega que esses equipamentos são instalados apenas com o objetivo de multar.
Além do mais, este equipamento do tipo pistola também tem a capacidade de medir a velocidade com registro de imagem. Porém, a sua diferença é que pode estar instalado em uma viatura estacionada, suporte fixo, manual ou tripé.
Em quais locais o radar do tipo pistola pode ser usado?
Este equipamento é colocado pelas autoridades de trânsito em lugares estratégicos. Na Resolução 798/2020 do Contran, é dito que ele pode ser usado em áreas urbanas de grande movimentação, rodovias e avenidas. Porém, o artigo 7º do documento traz algumas restrições para o uso deste medidor.

Primeiramente, pode ser usado em vias urbanas onde a velocidade máxima permitida é igual ou superior a 60 km/h. Já o segundo inciso define que nas zonas rurais, a velocidade mínima permitida é de 80 km/h ou mais. Nas estradas, a velocidade deve ser de 60 Km/h.
Além disso, a resolução estabelece que para a utilização do radar do tipo pistola, é necessário fazer um planejamento operacional prévio no local pretendido, observando se há um alto número de acidentes e de condutores que desrespeitam os limites da via.
Outro ponto importante é que a lista de trechos liberados para fiscalização precisa ser publicada na internet. Também precisam ser seguidas algumas regras, como, nos trechos urbanos, deixar os radares a, no mínimo, 500 metros dos equipamentos fixos em trechos urbanos. Já nos rurais, a distância aumenta para 2 km.

Um detalhe muito relevante é que a legislação estabelece como fundamental a existência de uma sinalização prévia para que o radar seja colocado de forma temporária em um determinado local.
Somado a isso, o artigo 4º do mesmo documento diz que os equipamentos só podem “ser utilizados por autoridade de trânsito ou seu agente, no exercício regular de suas funções, devidamente uniformizados, em ações de fiscalização, não podendo haver obstrução da visibilidade, do equipamento e de seu operador, por placas, árvores, postes, passarelas, pontes, viadutos, marquises, ou qualquer outra forma que impeça a sua ostensividade”.
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Fui multado por meio de um radar portátil, posso recorrer?
Sim. O condutor tem o direito de contestar caso a infração ocorra por meio de um dispositivo portátil que não tenha uma sinalização prévia na via.
Assim, é possível alegar que isso o impediu de saber que havia um limite de velocidade. Porém, para ter a causa ganha, o condutor precisa comprovar isso.
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Qual é a força militar da Rússia e dos Estados Unidos?

Rússia e Estados Unidos estão entre os países com o maior poder de guerra no mundo. As duas nações, inclusive, já protagonizaram diversos momentos de tensão entre elas ao longo da história.
Mas, afinal, qual dos dois países conta com o maior poder de guerra? Na sequência deste conteúdo, você verá vários detalhes sobre o que cada uma das nações possui.
Rússia vs. EUA: qual o poder de guerra de cada país?

De acordo com o GlobalFirepower (GFP), uma organização que é responsável pela análise de dados relacionados a 145 potências militares modernas, os Estados Unidos têm o maior poderio de guerra no mundo.
Isso porque o país possui maior potencial de vencer combates por terra, ar e mar. Para chegar a essa afirmação, o órgão precisou considerar a mão de obra de cada nação, recursos naturais, geografia, finanças e equipamentos.
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Já a Rússia aparece logo na sequência, em segundo lugar. Como principal destaque de poderio de guerra, o país conta com um arsenal nuclear que foi herdado da Guerra Fria entre URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas) e Estados Unidos entre 1947 e 1991.
Mas, em detalhes, por que os Estados Unidos são considerados mais fortes? Bom, começaremos pelo fato de que eles investem mais de US$ 831 bilhões no setor, cerca de oito vezes mais do que a Rússia, que desembolsa US$ 109 bilhões. Essa discrepância financeira pode ser vista na quantidade de armamentos e recursos humanos que cada um dos países possui.
Em relação aos aviões de caça, por exemplo, enquanto os EUA têm 1.854, a Rússia possui 809. Há uma grande diferença em relação à quantidade de aviões de transporte também, já que os americanos possuem 957 contra 453 dos russos. Seguindo nos veículos aéreos, os Estados Unidos contam com 5.737 helicópteros, sendo que 1.000 são de ataque. Na Rússia são 1.547, com 559 de ataque.

E as bases aéreas flutuantes, chamadas de porta-aviões, de cada um? Enquanto a Rússia só tem uma, os Estados Unidos possuem 11. Vitória americana também em porta-helicópteros, com 9 unidades, enquanto os russos não possuem nenhum.
Já em relação aos submarinos, a Rússia leva uma pequena vantagem com 65 contra 64. Já os navios de guerra, famosos Destroyers, estão em maior volume nos EUA, com 75 unidades contra 14 na Rússia.
E o poder humano? Há um pouco mais de soldados americanos, com 1.328.000 contra 1.320.000. Para o combate terrestre, há 360.069 veículos blindados nos Estados Unidos, enquanto a Rússia tem apenas 161.382. Por outro lado, o país de Vladimir Putin tem mais lança-foguetes, com 3.065 contra 694.

Você já deve ter ouvido falar sobre a guerra nuclear, não é mesmo? Nesse quesito, a Rússia pode assustar qualquer um, já que, segundo a Federação de Cientistas Americanos, o país possui 5.580 ogivas nucleares, sendo 1.710 estrategicamente implantadas, ou seja, que são instaladas em bases de bombardeiros pesados e em mísseis intercontinentais.
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