Tecnologia
PS5 Pro: vale a pena investir pesado para fazer o upgrade?
Assim como fez na geração passada, a Sony anunciou o PlayStation 5 Pro, modelo mais avançado da atual geração e, consequentemente, o mais poderoso da japonesa (até o lançamento do futuro PS6).
Muita gente, porém, não gostou do preço do console: US$ 699,99, cerca de R$ 3.968,24 na conversão direta, sem impostos. No Brasil, seria mais barato do que o PS5 original, lançado em novembro de 2020 por R$ 4.999. Mas os estadunidenses não gostaram nada do valor e estão reclamando nas redes sociais, pois o PS5 Pro é o modelo mais caro de PlayStation de todos os tempos.
O PS3, lançado em 2006, saiu pelo mesmo preço lá fora, se ajustado pela inflação, lembra o The Verge. Mas há uma diferença vital: o PS5 Pro não tem leitor de disco, o que também foi criticado.
Vale lembrar que os consoles sempre concorreram com os PCs, dada a facilidade de troca de peças de um computador. Contudo, o valor de um console pode ser o mesmo de uma única peça (ou até mais barato).
Sem contar o sistema plug-and-play, interface de usuário mais simples que a de um Windows e garantia menos burocrática acaba pesando quando se decide ter um PC ou um videogame. É por isso que vendem aos milhões, lembra o portal.
Com PS5, Sony diminui buraco para PCs
- A nova geração de consoles, liderada por Sony e Microsoft, chegou superando as CPUs de PCs, melhorando o desempenho da biblioteca de jogos existente, da mesma forma que atualizar a GPU do PC faz;
- No caso do no PS, isso fica ainda mais claro, visto que jogos novos e já existentes serão beneficiados com melhoras das taxas de quadros, porém, mantendo a qualidade visual;
- Mas aí é que vem a pergunta: será que os jogadores fiéis da Sony toparão fazer um upgrade de seus consoles da mesma forma que um adepto do PC?
A diferença (pelo menos lá fora) é que, desta vez, os preços inflacionaram e se equipam às GPUs mais potentes que um gamer comum pode pagar para ter uma ótima jogatina.
Tanto Sony como Microsoft costumam vender seus consoles com prejuízo, inicialmente, para subsidiar o hardware e aumentar o mercado de última geração. As perdas iniciais de hardware costumam são cobertas com receitas de jogos digitais e compras dentro dos games.
Como citamos antes, o PS5 Pro é todo baseado em vendas digitais, já que não vem com unidade de disco. Você pode até comprar uma separadamente por US$ 79,99 (R$ 453,46), mas a Sony se beneficiará do impulso de vendas digitais e corte de 30% que obtém na maioria das compras.
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Futuro sem discos?
Microsoft e Sony querem eliminar os discos em seus consoles, parecendo provável que os sistemas da próxima geração (como o PS6) não sejam enviados com unidades de disco como padrão. Só não sabemos se será possível obter um compatível à parte.
Também é provável que a próxima geração seja mais cara do que de costume. Afinal, os custos dos componentes não estão diminuindo e o mercado de consoles não está crescendo.
Além disso, o chefe do Xbox, Phil Spencer, admitiu, no começo deste ano, que subsidiar hardware, agora, é desafiador, pois o preço dos componentes não está caindo rápido o suficiente.
No Brasil, a geração atual foi lançada com preços mais altos, de fato. Enquanto o Xbox Series X começou por R$ 4.599, o PS5 custava R$ 4.999. E detalhe: ambos oferecem versões com e sem leitor de disco.
No ano passado, um documento da Microsoft revelou que a empresa planejou subsidiar o Xbox Series X e o S em US$ 1,5 bilhão (R$ 8,5 bilhões) em 2021 para atingir suas metas de preço de US$ 499 (R$ 2.828,83) e US$ 299 (R$ 1.695,03), respectivamente.
“Esse é o nosso maior subsídio de hardware de todos os tempos” no lucro e prejuízo da Microsoft para sua divisão de jogos, indicava o documento. Com as vendas do Xbox Series X/S seguindo atrás do PS5, é difícil imaginar a Microsoft apostando de novo em hardware do Xbox altamente subsidiado para seus consoles de próxima geração.
A Sony, por sua vez, aparenta já estar para não subsidiar pesadamente o PlayStation. A falta de unidade de disco ajuda a reduzir os custos do console nos modelos PS5 Slim e Pro. O preço do PS5 Pro também parece ter sido projetado para dar lucros à japonesa a curto prazo.
A companhia levou quase um ano para não vender mais o PS5 de US$ 499 (R$ 2.828,83) com prejuízo. A empresa, então, aumentou os preços do PS5 fora dos EUA um ano depois visando cobrir a inflação e os custos dos componentes.
Em 2022, os preços do console subiram 10% na Europa, 12,5% no Japão e cerca de 6% no Reino Unido. A Sony também aumentou os valores do PS5 no Japão três vezes desde seu lançamento, há quase quatro anos.
Em contrapartida, a Sony nunca aumentou o preço do console nos EUA, único mercado onde tem concorrência do Xbox nas vendas. A Microsoft admitiu, no ano passado, que tem participação de mercado de 20% na Europa ante 80% da Sony. Quando não há concorrência na Europa, a Sony pode ajustar os preços em 10%, ou vender o PS5 Pro por € 799,99 (R$ 5.006,02).
O preço é ainda maior no Reino Unido, no caso da versão mais potente recém-lançada. O PS5 foi lançado originalmente a £ 449 no Reino Unido e US$ 499 nos EUA (e nunca se esqueçam: a R$ 4.999 no Brasil) — diferença cambial dado o valor mais fraco da libra esterlina na última década.
Após o aumento de preço para £ 479 (R$ 3.529,85) em 2022, o Reino Unido sofre com o valor de £ 699 (R$ 5.151,07) para o PS5 Pro em comparação com o preço de lançamento de US$ 699 (R$ 3.968,24) nos EUA (vale lembrar: no Brasil, o console ainda não tem preço definido).
Se você quiser comprar um PS5 Pro e o drive de disco separado no Reino Unido, isso equivale a US$ 1.045 (R$ 5.924,10). Nos EUA, custa US$ 818 (R$ 4.637,24) com imposto sobre vendas em muitos estados para o mesmo console e drive de disco.
Isso porque a Sony enfrenta pouca concorrência na Europa e no Reino Unido com o Xbox, e os planos da Microsoft para redesenhar o Xbox Series X estagnaram.
Parece que a big tech está deixando de lado o aumento de especificação de meia geração em prol de versão branca totalmente digital do Xbox Series X e modelo de edição limitada de 2 TB. Nenhum deles oferece a GPU mais potente do PS5 Pro e permite à Sony definir o preço do novo videogame em todo o mundo de acordo.
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Arcane: saiba tudo o que rolou na 1ª temporada para assistir online à segunda
A série Arcane estreou no final de 2021, e conquista fãs até os dias de hoje, principalmente no meio gamer. A produção é derivada do jogo online “League of Legends”, que é muito conhecido mundialmente, e chamou atenção por contar histórias que envolvem os personagens do game.
Três anos depois da estreia. Arcane ganhou sua continuação, com a segunda temporada que chegou em três partes na Netflix, nos dias 9, 16 e 23 de novembro, respectivamente. Contudo, a nova temporada é também a última da série, que teve uma excelente recepção do público e crítica.
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Depois de um hiato de mais de dois anos, pode ficar difícil de lembrar tudo o que aconteceu na primeira temporada. Por isso, preparamos uma matéria que conta um resumo dos acontecimentos mais importantes, para que você se prepare antes de conferir a segunda temporada na Netflix. Veja!
ATENÇÃO: spoilers sobre a primeira temporada descritos abaixo
O que aconteceu na 1ª temporada de Arcane?
A série Arcane conta a história das irmãs órfãs Vi (Hailee Steinfeld) e Jinx (Ella Purnell), que estão em lados opostos em uma batalha entre duas regiões, a luxuosa cidade de Piltover e o distrito subterrâneo de Zaun. Durante a primeira temporada, as duas embarcam em uma grande confusão em Zaun depois de um roubo realizado em Piltover.
A primeira temporada está disponível na Netflix com nove episódios, de uma animação que mescla computação gráfica e inserções de traços com estilo mais desenhado. Ela levou seis anos para ser produzida, o dobro do tempo que a segunda levou para ser desenvolvida.
A série mistura elementos de ação, steampunk e drama familiar, com destaque principalmente para a tensão entre Piltover e Zaun, e foi muito elogiada por seu estilo de animação inovador, além da narrativa profunda e pelo jeito em que o universo de “League of Legends” foi expandido.
Há temas como tecnologia, magia e relações humanas, além de luta de classes, ética do progresso tecnológico e traumas psicológicos.
Arcane 1ª temporada: Ato 1
A primeira parte de Arcane apresenta Violet e Powder, irmãs que perdem seus pais em uma rebelião. Ainda jovens, acabam roubando um apartamento em Piltover juntamente com seus irmãos adotivos. Porém, o roubo não dá certo, já que Powder quebra cristais mágicos de forma acidental, o que causa uma grande explosão.
Isso gera um efeito cascata, que acaba na captura de Vander e na tentativa de Vi, Mylo e Claggor de resgatá-lo. Durante isso, enquanto tenta ajudar, Powder acaba causando outra explosão, matando seus irmãos adotivos e Vander. Isso faz com que Vi afaste a irmã, chamando-a de Jinx pela primeira vez, o que provoca sua transformação e aliança com Silco, um criminoso.
Arcane 1ª temporada: Ato 2
Anos depois dos primeiros eventos, no segundo ato, a série mostra as consequências do desenvolvimento tecnológico de Piltover e o impacto do Hextech, uma tecnologia mágica criada por Jayce e Viktor. Enquanto isso, Zaun fica cada vez mais dependente do Shimmer, uma substância mutagênica que é distribuída por Silco.
Jinx agora é uma adolescente violenta e instável que trabalha para Silco, e Vi está presa, mantida afastada da irmã. A trama se torna ainda mais intensa quando Caitlyn, uma enforcer de Piltover, acha Vi na prisão e a libera, com o objetivo de ajudar a encontrar Silco e entender o conflito crescente entre Piltover e Zaun.
Arcane 1ª temporada: Ato 3
O último ato da temporada é o clímax das tensões entre Piltover e Zaun, com Vi e Caitlyn se aliando a Ekko, um amigo de infância das irmãs, que agora é líder de um grupo rebelde chamado os Firelights. Jinx, enquanto isso, sofre mais ainda com as crescentes crises psicológicas, principalmente pela reaproximação de Vi.
O final traz diversos confrontos brutais envolvendo Vi, Caitlyn, Jayce, Silco e Jinx, enquanto o futuro de Piltover e Zaun está em jogo. Jinx mata acidentalmente Silco e se torna um símbolo de revolução, e um míssil é lançado contra o conselho de Piltover, selando o desfecho trágico da primeira temporada.
Finalmente, Jinx aceita sua identidade e rompe definitivamente com sua irmã Vi, enquanto implicações políticas e pessoais de suas atitudes formam os ganchos da continuação da série.
Sinopse da 2ª temporada de Arcane
A segunda temporada, com 9 episódios, começa logo após os eventos finais da primeira. Após a morte de Silco, Jinx assume o papel de líder do submundo, mas também é a pessoa mais procurada por Piltover. Isso faz com que Caitlyn, que tem um papel importante entre os pacificadores, fique atrás dela. Além disso, Vi também entra na caça contra sua própria irmã.
Além disso, personagens icônicos da temporada anterior, como Jayce, Ekko, Viktor e Heimerdinger estão de volta, e a série ainda traz novos campeões de LOL, como o alquimista Singed e sua criação, o lobo humanoide Warwick.
O elenco de voz de Arcane traz Ella Purnell (“Fallout”) como Jinx, Hailee Steinfeld (“Gavião Arqueiro”) como Vi, Katie Leung (“Annika”) como Caitlyn, Kevin Alejandro (“Lúcifer”) interpretando Jayce e Yuri Lowenthal (“Operação Big Hero”) como Mylo.
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Estudo sugere ligação entre Alzheimer e vírus do herpes
Pesquisadores da Universidade Estadual do Arizona (EUA) e do Instituto Banner Alzheimer’s (EUA) identificaram conexão intrigante entre a doença de Alzheimer e um dos vírus da família do herpes.
A descoberta, publicada na quinta-feira (19) no Alzheimer’s & Dementia: The Journal of the Alzheimer’s Association, aponta que o citomegalovírus (CMV), um dos nove patógenos dessa família, pode estar relacionado a até 45% dos casos da doença.
De acordo com o estudo, uma infecção intestinal crônica causada pelo CMV pode contribuir para o desenvolvimento de um subtipo específico de Alzheimer anos depois. “Acreditamos ter identificado subtipo biologicamente único de Alzheimer que pode afetar de 25% a 45% das pessoas diagnosticadas com essa condição”, afirmou o coautor da pesquisa, Ben Readhead, em comunicado.
Caso a hipótese seja confirmada, os cientistas planejam explorar o uso de medicamentos antivirais como opções para prevenir ou tratar o Alzheimer associado ao CMV. Para isso, estão desenvolvendo um exame de sangue capaz de identificar pessoas infectadas pelo vírus e que poderiam se beneficiar dessas terapias.
Papel do citomegalovírus
O citomegalovírus é amplamente disseminado: estima-se que grande parte da população entre em contato com ele nas primeiras décadas de vida. O vírus é transmitido por meio de fluidos corporais, como saliva, urina, sangue e secreções genitais, mas só se espalha quando está ativo.
Embora a maioria das pessoas infectadas não apresente sintomas, o CMV pode causar complicações graves em indivíduos imunocomprometidos, incluindo inflamação cerebral (encefalite), pneumonia e cegueira.
Como o vírus pode influenciar o Alzheimer
- Os pesquisadores descobriram que, em certos casos, o citomegalovírus permanece ativo no intestino por longos períodos, podendo migrar para o cérebro através do nervo vago;
- No cérebro, ele é reconhecido pela microglia, célula imunológica que ativa o gene CD83, envolvido em mudanças biológicas características do Alzheimer;
- Estudos anteriores já haviam apontado relação entre a ativação do CD83 e o Alzheimer;
- Recentemente, os cientistas identificaram anticorpo no intestino de pacientes com Alzheimer, que reforça a possibilidade de infecção pelo CMV estar associada ao desenvolvimento da doença.
Contato com o vírus não é sinônimo de risco elevado
Apesar das descobertas, os especialistas ressaltam que a maioria das pessoas entra em contato com o citomegalovírus ao longo da vida sem desenvolver Alzheimer. Dados mostram que cerca de 80% dos indivíduos apresentam anticorpos contra o vírus aos 80 anos, mas apenas um subconjunto enfrenta infecções intestinais crônicas relacionadas à doença.
Portanto, os pesquisadores alertam que a simples exposição ao CMV não deve ser motivo de preocupação, mas abre caminho para novas abordagens no estudo e tratamento do Alzheimer.
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Samsung cria geladeira com IA que funciona como carro híbrido
A Samsung vai começar a fabricar geladeiras com recursos de inteligência artificial (IA) para aplicar métodos inovadores de resfriamento. Os eletrodomésticos vão usar a tecnologia conhecida como AI Hybrid Cooling.
O primeiro modelo será lançado no mercado em 2025, ainda sem data exata definida, e deve ser o mais eficiente da linha “Energy Star” da empresa sul-coreana.
“Como os refrigeradores funcionam 24 horas por dia, sete dias por semana, colocamos forte ênfase no desenvolvimento de sistema de resfriamento que melhore significativamente a eficiência energética para os usuários”, disse Jeong Seung Moon, EVP e chefe da equipe de P&D para negócios de aparelhos digitais da Samsung Electronics.
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Como funciona a nova tecnologia da Samsung?
- O conceito combina um compressor altamente eficiente com o dispositivo semicondutor Peltier, que aproveita a mudança de temperatura decorrente do fluxo de corrente elétrica para atingir o resfriamento;
- Na prática, o refrigerador funciona como um carro híbrido, “usando duas fontes de energia juntas somente quando necessário para resfriar eficientemente o interior do refrigerador”, segundo a empresa;
- A geladeira vai detectar quando muitos itens são adicionados de uma vez a partir de um algoritmo de IA, acionando o módulo com o compressor para gerar a refrigeração necessária naquele momento. Assim, vai operar por mais tempo usando menos energia.
Além disso, a tecnologia aumenta o frescor de alimentos perecíveis ao reduzir as flutuações excessivas de temperatura. Testes conduzidos pela empresa mostraram que alimentos, como carne de porco e salmão, podem durar, respectivamente, até 1,4 e 1,2 vezes mais.
O refrigerador também utiliza melhor o espaço interno, com aumento de 25 litros na capacidade e espaço para prateleiras 60 mm mais profundas. A área de carga pode acomodar até 240 latas de bebidas — 24 a mais do que os modelos convencionais.
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