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5 filmes sobre saúde mental para jovens

Redação Informe ES

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O termo “saúde mental” refere-se ao estado de equilíbrio emocional, psicológico e social de uma pessoa, influenciando suas formas de pensar, sentir e agir. Essa dimensão envolve a maneira como lidamos com o estresse, nos relacionamos com os outros e tomamos decisões. 

Em um mundo repleto de pressões constantes e mudanças rápidas, o cuidado com a mente é tão essencial quanto o cuidado com o corpo. A saúde mental é fundamental para enfrentarmos desafios de maneira saudável, promovendo o bem-estar e prevenindo problemas futuros. 

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Charlie Bartlett (2007) / Credito: Metro-Goldwyn-Mayer (divulgação)

A importância desse tema é ainda mais evidente entre os jovens, que atravessam uma fase de transição significativa. Desafios como a entrada na vida adulta, a construção da identidade, a busca por propósito e as pressões acadêmicas ressaltam a necessidade de um entendimento básico sobre saúde mental. 

Uma maneira eficaz de abordar essa temática é por meio do cinema, que oferece diferentes perspectivas e estimula reflexões. Assim, elaboramos uma lista com cinco filmes sobre saúde mental, voltados para o público jovem.

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Prozac Nation (2001) / Credito: Miramax Films (divulgação)

5 filmes sobre saúde mental para jovens

  • Por Lugares Incríveis (2020)
  • O Mínimo para Viver (2017)
  • Charlie, Um Grande Garoto (2007)
  • A Vida Depois (2021)
  • Geração Prozac (2001)

Por Lugares Incríveis (2020)

All the Bright Places (2020) / Credito: Netflix (divulgação)

O romance adolescente “Por Lugares Incríveis” lida diretamente com a temática da saúde mental. O longa é baseado em um livro de Jennifer Niven. A trama segue dois adolescentes com problemas psicológicos que vivem em Indiana.

Elle Fanning estrela como Violet, uma jovem que lida com um sentimento de culpa após a morte da irmã. Justice Smith vive Finch, um rapaz solitário que enfrenta a depressão. 

Porém, eles formam um forte vínculo quando um projeto escolar exige que explorem Indiana juntos.

  • Onde assistir: Netflix.

O Mínimo para Viver (2017)

To the Bone (2017) / Credito: Netflix (divulgação)

Trazendo a anorexia como tema, o drama “O Mínimo para Viver” conta com nomes como Lily Collins e Keanu Reeves no elenco.

A trama acompanha Ellen (Collins), uma jovem que luta contra a anorexia e está sem perspectiva de melhora. No entanto, as coisas começam a mudar quando ela conhece o Dr. William Beckham (Reeves).

  • Onde assistir: Netflix.

Charlie, Um Grande Garoto (2007)

Charlie Bartlett (2007) / Credito: Metro-Goldwyn-Mayer (divulgação)

Contando com nomes como Anton Yelchin, Kat Dennings, Hope Davis e Robert Downey Jr., “Charlie, Um Grande Garoto” é uma comédia dramática.

Na trama, o carismático Charlie Bartlett (Yelchin) chega a uma nova escola, mas não consegue se adaptar de início. No entanto, as coisas mudam quando Charlie começa a dar conselhos terapêuticos e a distribuir medicamentos prescritos aos colegas.

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  • Onde assistir: Amazon Prime Video.

A Vida Depois (2021)

The Fallout (2021) / Credito: Warner Bros. Pictures (divulgação)

Jenna Ortega estrela o drama “A Vida Depois” como uma jovem traumatizada após um evento trágico. Ela interpreta Vada, uma estudante do Ensino Médio que lida com problemas de saúde mental após um tiroteio em sua escola.

O elenco também inclui Maddie Ziegler, Julie Bowen, John Ortiz, Niles Fitch, Will Ropp e Shailene Woodley.

  • Onde assistir: Max.

Geração Prozac (2001)

Prozac Nation (2001) / Credito: Miramax Films (divulgação)

Baseado no livro de memórias homônimo de Elizabeth Wurtzel, “Geração Prozac” aborda o tema da depressão.

Christina Ricci interpreta Elizabeth Wurtzel, uma jovem promissora que é aceita em Harvard com uma bolsa de estudos. No entanto, problemas familiares a levam a desenvolver uma depressão atípica.

O elenco também inclui Jason Biggs, Anne Heche, Michelle Williams, Jonathan Rhys Meyers e Jessica Lange.

  • Onde assistir: Looke.

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Tecnologia

Como as formigas se comunicam? Entenda o complexo sistema social desses insetos

Redação Informe ES

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Certamente você já percebeu como as formigas são organizadas, seja na construção dos formigueiros ou nas filas perfeitas que formam para transportar alimento. Mas como elas conseguem manter uma coordenação tão precisa?

As formigas se comunicam por meio de sinais químicos, táteis e sonoros. Esses códigos permitem orientar movimentos, dividir tarefas e garantir o funcionamento da colônia. Neste artigo, explicamos como esse processo acontece.

Como as formigas se comunicam?

As formigas estão ajudando umas às outras a carregar folhas para fazer seu ninho. / Crédito: Bigzumi (Shutterstock/reprodução)

Pesquisas em entomologia, ecologia e biologia evolutiva mostram que as formigas combinam três tipos de sinais: feromônios, sons e toques. Cada um cumpre um papel específico no dia a dia da colônia e contribui para a eficiência desse sistema social.

A comunicação química é a mais importante. Os feromônios orientam praticamente tudo, da busca por alimento à defesa contra intrusos. Essas substâncias funcionam como mensagens rápidas e precisas, capazes de alinhar o comportamento de milhares de indivíduos ao mesmo tempo.

Feromônios: a linguagem química das formigas

Os feromônios são substâncias químicas que as formigas liberam por glândulas especializadas, como as glândulas de Dufour (responsáveis por produzir compostos usados em trilhas e sinalização), glândulas venenosas e estruturas localizadas no pigídio ou no reto. Eles funcionam como mensagens invisíveis que se espalham pelo ambiente e outras formigas captam pelas antenas.

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formigas
(Imagem: RHJ / iStock)

Esses sinais provocam respostas rápidas, como fuga ou ataque, e também efeitos duradouros, como alterações fisiológicas em operárias e rainhas. Pesquisas em fisiologia de insetos mostram que a vida social das formigas só evoluiu graças à eficiência dessa linguagem química.

Feromônio de alarme

O feromônio de alarme é altamente volátil. Ele se espalha rapidamente pelo ar e provoca reação imediata nas operárias. Quando detectam o sinal, as formigas aceleram os movimentos, abrem as mandíbulas e recrutam companheiras para defender o ninho.

Estudos químicos indicam que esse feromônio costuma ser formado por heptanonas e octanonas, armazenadas nas glândulas mandibulares. Esse mecanismo também aparece em outros insetos sociais, como abelhas e vespas.

Formigas enfileiradas caminhando ordenadamente na madeira, com efeito de vinheta. / Crédito: AisPict (Shutterstock/reprodução)

Feromônio de trilha e de recrutamento

Quando uma formiga forrageira (responsável por sair do ninho para buscar alimento para a colônia) encontra alimento, ela deposita no solo um feromônio que indica o caminho até a fonte. As outras formigas seguem esse rastro e reforçam a trilha com novas marcações.

Por isso, rotas eficientes se tornam mais fortes e movimentadas. Quando o alimento acaba, nenhuma formiga renova o sinal químico e a trilha perde força até desaparecer.

Feromônios territoriais

Os feromônios territoriais servem para marcar áreas e evitar confrontos entre colônias rivais. Cada formigueiro possui uma assinatura química própria. Essa marca permite que as operárias reconheçam intrusas com rapidez e protejam recursos importantes, como alimento e locais de nidificação.

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Imagem: Dany Buffat/Universidade de Lausanne

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Feromônio de reconhecimento individual

Além de identificar colônias, as formigas também distinguem indivíduos. A composição química presente na cutícula permite reconhecer companheiras de ninho e formas sexuadas. Esse processo garante que o trabalho seja dividido de maneira eficiente e impede que insetos intrusos se passem por membros da colônia.

Feromônio da rainha

A rainha produz substâncias químicas que regulam o comportamento e o desenvolvimento das operárias. Quando ela deixa de liberar certos compostos, a colônia interpreta que é hora de produzir novas rainhas. Estudos de biologia social indicam que esses sinais mantêm a ordem e garantem a continuidade da reprodução, reduzindo disputas internas.

FORMIGA
Insetos. Imagem: Henrik Larsson/Shutterstock

Feromônios de agregação e de marcação de folhas

Algumas espécies usam feromônios para indicar fontes de alimento ou locais seguros para novos ninhos, o que atrai mais indivíduos. Formigas-cortadeiras, como Atta cephalotes, também marcam folhas recém-cortadas para facilitar o transporte. 

Feromônios sexuais

Utilizados durante o período reprodutivo, esses sinais atraem parceiros para cópula. Inicialmente se acreditava que apenas as fêmeas produziam feromônios sexuais, mas pesquisas recentes mostram que machos também emitem sinais específicos.

Outras formas de comunicação

Formigas operárias desta espécie podem se tornar “pseudorrainhas” ganhando um duelo depois que a rainha da colônia morre. Imagem: Hua Yan/NYU

Sons: a estridulação

Mesmo que o som não seja perceptível para nós, as formigas produzem ruídos por estridulação, friccionando partes do abdômen ou das mandíbulas. Esses sons ajudam na coordenação interna, no alerta e na interação com outras espécies. As operárias captam esses sinais por receptores sensoriais presentes nas patas.

Toque: antenas e trofalaxia

O toque é outro elemento essencial na comunicação. As formigas encostam antenas umas nas outras para identificar odores e transmitir informações. Já a trofalaxia, que consiste na troca de alimento boca a boca, distribui nutrientes e feromônios. Esse ato mantém a colônia informada e reforça a organização dos grupos de trabalho.

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Cidades

Cariacica inicia disparo de mensagem para confirmação de consultas e exames na segunda-feira (24)

Redação Informe ES

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A partir da próxima segunda-feira (24), os moradores de Cariacica passarão a contar com mais tecnologia e agilidade no acompanhamento de consultas e exames da rede municipal de saúde. A Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus), dará início ao envio de mensagens via WhatsApp para informar a marcação dos agendamentos e solicitar a confirmação prévia dos pacientes. 

Com a novidade, o usuário receberá uma mensagem assim que a consulta ou exame for marcado no sistema. Além disso, dois dias antes do atendimento, o paciente receberá outra mensagem pedindo a confirmação de presença.

“Muitas vagas acabam sendo desperdiçadas por falta de confirmação, e agora teremos mais controle e agilidade. É uma forma de garantir que as consultas cheguem a quem realmente precisa, além de facilitar a vida do cidadão”, destacou o secretário de Saúde, Renan Poton.

A Semus reforça que nenhum dado pessoal será solicitado durante o processo. O único objetivo da mensagem é permitir que o usuário confirme ou cancele o atendimento, evitando faltas que acabam prejudicando o fluxo de atendimentos na rede.

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Veja o modelo da mensagem:

Olá (NOME DO PACIENTE), aqui é da Secretaria Municipal de Saúde. Informamos que a sua solicitação de GRUPO – PATOLOGIA CLINICA (EXAMES DE LABORATORIO) 
foi agendada para o dia xx/xx/xxxx às 07:01 no(a) US DARIO PAIVA – SAO GERALDO. 
Quando chegar no estabelecimento de saúde informe o seguinte código na recepção: CÓDIGO.

Clique no link https://cariacica.celk.com.br/rest/agenda para acessar o comprovante de agendamento completo.

Se tiver alguma dúvida ou precisar de mais orientações ligue para (27) 3354-5630.

Caso não for comparecer na data agendada clique no botão abaixo para cancelar o agendamento.

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Fonte: SemCom-PMC –  Texto: Mariana Santos   –  Foto: Divulgação IA

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Bolha da IA perde fôlego: investidores questionam se os custos valem o risco

Redação Informe ES

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A corrida global por inteligência artificial (IA) levou empresas a avaliações trilionárias e a promessas de ganhos enormes em produtividade. Mas, nas últimas semanas, o otimismo mudou de tom.

Segundo Alex Dryden, candidato a Doutorado em Economia na Universidade de Londres (Inglaterra), em artigo no The Conversation, o clima mudou rapidamente. “Estamos entrando em uma fase em que a euforia começa a colidir com a realidade econômica”, afirma.

Executivos e investidores agora questionam se os enormes custos para construir e operar sistemas de IA serão compensados por receitas futuras.

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inteligência artificial
Setor de IA enfrenta seu primeiro grande teste (Imagem: WANAN YOSSINGKUM/iStock)

Sundar Pichai, CEO do Google, falou em “irracionalidade” no ritmo de crescimento. Ao mesmo tempo, mercados acionários e criptomoedas recuaram, refletindo a pressão sobre empresas de tecnologia que vinham sendo precificadas como se a demanda por IA fosse ilimitada.

Quando a euforia encontra os fundamentos

  • Dryden lembra que bolhas tecnológicas já aconteceram: a internet nos anos 2000 e picos durante a pandemia de Covid-19.
  • “A tecnologia é real, mas a capacidade de transformá-la em lucros duradouros nem sempre acompanha o entusiasmo”, diz.
  • Hoje, investidores presumem adoção rápida e receitas de alta margem, mas modelos de negócio e custos operacionais continuam incertos e caros.

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Queda das ações de tecnologia e críticas de CEOs reacendem o debate sobre o real valor econômico dos modelos avançados (Imagem: Suri Studio/Shutterstock)

Investimentos vão frear o ímpeto quando se fala de IA?

O fim desse ciclo talvez venha de dentro: lucros fracos em uma gigante (como Nvidia ou Intel), excesso de oferta de chips ou uma desaceleração no avanço dos modelos poderia provocar reavaliações abruptas.

Se isso ocorrer, fabricantes de chips e provedores de nuvem seriam os mais atingidos e grandes projetos de infraestrutura poderiam ser reduzidos ou adiados.

Dryden conclui que uma correção não extinguiria a IA, mas levaria o setor a amadurecer — priorizando aplicações práticas e eficiência financeira em vez de expectativas especulativas.

Ilustração de inteligência artificial em chip
Custos operacionais gigantes e dúvidas sobre demanda colocam pressão sobre empresas e investidores (Imagem: dee karen/Shutterstock)

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