Internacional
Irã lança mísseis contra Israel; governo israelense entra em alerta

Misseis foram lançados do Irã em direção a Israel, afirmou o exército israelense em um comunicado nesta terça-feira (1).
Israel e os Estados Unidos alertaram que haveria consequências severas no caso de um ataque a Israel pelo Irã, que apoia o grupo militante Hezbollah no Líbano.
Entre os possíveis alvos estão três bases aéreas israelenses e uma base de inteligência localizada ao norte de Tel Aviv e Jerusalém.
As ordens para se abrigar no local foram enviadas para os celulares dos israelenses e anunciadas na televisão nacional. + EUA dizem que Irã prepara ataque contra Israel, que entra em “alerta máximo”
O porta-voz do exército israelense, contra-almirante Daniel Hagari, disse que o sistema de defesa aérea do país estava totalmente operacional, detectando e interceptando ameaças. “No entanto, a defesa não é hermética”, disse ele.
A mídia iraniana começou a postar vídeos que pareciam mostrar lançamentos de mísseis em vários locais do país. No entanto, o governo iraniano não reconheceu imediatamente o que estava acontecendo.
Os alertas de ataque aéreo em Israel ocorreram após um dia de ataques de foguetes e mísseis do Líbano, onde Israel disse ter iniciado operações terrestres limitadas contra o Hezbollah.
Ataques aéreos israelenses e fogo de artilharia atingiram vilas do sul do Líbano, onde as pessoas receberam ordens de evacuar, e militantes do Hezbollah responderam disparando foguetes contra Israel. Não há nenhuma informação imediata sobre vítimas.
+ Lula determina voo para repatriar brasileiros no Líbano
O porta-voz militar israelense, o contra-almirante Daniel Hagari, alertou sobre as consequências se o Irã disparasse mísseis contra Israel.
Ele pediu ao público que ficasse perto de áreas protegidas. “O ataque iraniano pode ser generalizado. Seguir as diretrizes do Comando da Frente Interna pode salvar vidas”, afirmou.
Um funcionário da Casa Branca alertou sobre “consequências severas” caso o Irã lance um míssil balístico contra Israel. Navios e aeronaves dos EUA estão posicionados na região para ajudar Israel no caso de um ataque do Irã. O funcionário falou sob condição de anonimato para discutir inteligência. *Com informações da AP News
Internacional
Brasileiro que publicava ameaças a Donald Trump é alvo de operação em Goiânia

A PCDF (Polícia Civil do Distrito Federal) realizou, nesta quinta-feira (6), uma operação contra um homem de 32 anos suspeito de ameaçar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e outras autoridades norte-americanas.
A polícia diz que o homem ainda tentou entrar na Embaixada dos EUA, na Asa Sul de Brasília, mas foi contido. O episódio foi um dia após as ameaças divulgadas na internet.
Os agentes cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa do suspeito em Goiânia (GO). Ele não foi preso, mas teve equipamentos eletrônicos apreendidos, além de anotações.
Segundo investigadores, em um dos cadernos havia informações de como entrar ilegalmente nos Estados Unidos, começando pela Guatemala.
A polícia também encontrou uma parede rabiscada com os dizeres “shoot to kill” (atirar para matar, tradução livre).
O suspeito foi denunciado pelo Serviço Secreto dos EUA, que comunicou o laboratório de inteligência cibernética do Ministério da Justiça (Ciberlab) sobre as ameaças.
A PCDF foi acionada e começou a investigar pela Divisão de Prevenção ao Extremismo.
A investigação aponta que o homem já foi procurado nos EUA por tentativa de ataque em Marlborough, no estado de Massachusetts.
Fonte: CNN Brasil
Internacional
Donald Trump registra encontro com Lula em sua rede social

A Casa Branca publicou nas redes sociais uma foto do encontro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em Kuala Lumpur, na Malásia, neste domingo (26).
Na postagem, Trump diz que foi uma honra se reunir com Lula e declarou que eles estão preparados para realizar bons acordos.
“É uma grande honra estar com o presidente do Brasil. Acredito que seremos capazes de fazer bons acordos para os dois países. Nós sempre tivemos boas relações. Acredito que isso vai continuar”, declarou Trump.
Durante a reunião, o presidente Lula pediu a revogação do tarifaço norte-americano contra as exportações brasileiras.
Após o encontro, a diplomacia norte-americana foi autorizada por Trump a iniciar as negociações com o governo brasileiro.
Em julho deste ano, Trump anunciou um tarifaço de 50% sobre todos os produtos brasileiros que são exportados para os Estados Unidos. Em seguida, ministros do governo brasileiro e do Supremo Tribunal Federal (STF) também foram alvo da revogação de vistos de viagem e outras sanções pela administração norte-americana, como a Lei Magnitsky – mecanismo previsto na legislação estadunidense usado para punir unilateralmente supostos violadores de direitos humanos no exterior.
Fonte: Agencia Brasil André Richter – Repórter da Agência Brasil
Internacional
Problema do mundo é ausência de lideranças, diz Lula na Malásia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse, no início da madrugada deste sábado (25), em Kuala Lumpur, na Malásia, que um dos problemas do mundo é a falta de lideranças para conter as guerras e a fome.
“Na ausência de lideranças, tudo que é de pior pode acontecer”, avaliou o presidente.
No evento com o primeiro-ministro da Malásia, Anwar Ibrahim, em que celebrou parcerias com o país asiático, Lula criticou a guerra entre Ucrânia e Rússia e o conflito no Oriente Médio, que ele voltou a chamar de genocídio contra Palestina.
Lula argumentou que esses conflitos e também os desastres ambientais têm ocorrido por falta de instrumentos de governança global. ”Hoje, o Conselho de Segurança da ONU e a ONU não funcionam mais. Todas as guerras nos últimos tempos foram determinadas por gente que faz parte do Conselho de Segurança da ONU”, lamentou.
“Quem é que se conforma com a duração da guerra entre a Ucrânia e a Rússia? Quem é que pode se conformar com um genocídio impetrado na Faixa de Gaza durante tanto tempo?”, questionou.
Ele apontou que as violências vão além dos tiros e das bombas. “Mas a violência de utilizar fome, a vontade de comer de uma criança, como forma de tortura. Quando nós aceitamos isso como normal, nós não estamos sendo seres humanos”, criticou. Ele argumentou que isso ocorre porque as instituições multilaterais “pararam de existir”.
O presidente atacou a falta de responsabilidade dos países com o meio ambiente. “Como é que nós vamos evitar que o planeta possa ser destruído, se nós sabemos o que está destruindo o planeta e não tomamos atitude para evitar que ele seja destruído?”, questionou Lula, afirmando que a COP30, em Belém, será a COP da verdade.
“Nós, lideres políticos, é que temos que tomar a decisão do que fazer. Chega um momento que a gente tem que pensar no planeta. E aí é que é preciso ter instrumentos de governança global. E isso é o que nos faz falta hoje.”
Parceria
Na visita à Malásia, Lula disse que a parceria excede o interesse comercial entre os dois países. Há um movimento de exportações e importações na casa dos US$ 5,8 bilhões por ano. Ele destacou os acordos de cooperação na área de ciência e tecnologia e lamentou que nenhum presidente brasileiro esteve no país nos últimos 30 anos.
“A relação do Brasil com a Malásia muda de patamar a partir de hoje. Eu não vim aqui apenas com o interesse de vender ou com o interesse de comprar. Nós temos possibilidade de mudar o mundo, de fazer com que as coisas sejam melhores.”
O presidente defendeu que o humanismo não deve ser derrotado pelos algoritmos e disse que o mundo precisa de paz e não de guerra, de livre comércio e não de protecionismo. “Quero dizer ao mundo que precisamos de mais comida e menos armas. Esse é o objetivo da minha visita à Malásia.”
Lula voltou a defender o papel do Estado no auxílio aos mais pobres.
“Governar é fazer escolhas, é decidir de que lado você está. Para um governante, andar de cabeça erguida é mais importante que um Prêmio Nobel. Cuidar das pessoas mais humildes é quase uma missão bíblica.”
O primeiro-ministro da Malásia cumprimentou o presidente brasileiro que irá receber o título de doutor honoris causa pela Universidade Nacional da Malásia, em evento que deve ocorrer ainda neste sábado. Anwar Ibrahim destacou ainda o papel de liderança de Lula. “Este é um encontro entre amigos que compartilham convicções e ideias. E tenho certeza de que nossos países vão trabalhar juntos como parceiros em diferentes áreas”.
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