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10 profissões em alta em São Paulo segundo o LinkedIn

A cidade de São Paulo lidera o ranking de geração de empregos no Brasil e continua sendo um dos principais destinos para quem busca novas oportunidades profissionais em diversas áreas. Essa tendência é confirmada pela mais recente lista de Empregos em Alta em São Paulo, divulgada pelo LinkedIn, que revela os 10 cargos que mais cresceram na capital paulista nos últimos três anos, refletindo a diversidade do mercado de trabalho local.
Os setores de educação e finanças se destacam, mas o levantamento também aponta a retomada do turismo e dos eventos, impulsionada pelo cenário pós-pandemia. Além dos cargos em ascensão, a pesquisa traz insights adicionais, incluindo as competências mais demandadas para cada função, os principais setores e a distribuição de contratações por gênero.
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O cargo de diretor de receita, por exemplo, ocupa o topo do ranking nacional e também se destaca em São Paulo, onde o mercado demanda habilidades em liderança, análise de dados e planejamento estratégico.
A lista de empregos em alta pode ser um guia estratégico para profissionais em diferentes estágios de carreira, ajudando a identificar áreas promissoras e a planejar possíveis transições. Segundo pesquisa do LinkedIn, três em cada cinco profissionais brasileiros pretendem buscar novas oportunidades de emprego em 2025. “Conhecer as especificidades de cada cidade é essencial para acompanhar a evolução do mercado de trabalho”, destaca Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias no Brasil.
Veja os 10 empregos em alta em São Paulo, segundo o LinkedIn
1. Professor(a) de educação especial
O que faz: Ajuda alunos com dificuldades de aprendizagem e com diferentes deficiências, adaptando as lições de educação geral para atender às necessidades particulares.
Competências mais comuns: Educação especial, Educação infantil, Docência.
Setores mais comuns: Educação infantil, fundamental e ensino médio, educação superior, atividades de organizações sem fins lucrativos.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 76,19% mulheres; 23,81% homens
2. Agente de viagens
O que faz: Planeja itinerários e faz arranjos de viagem para indivíduos, grupos ou empresas, oferecendo orientação personalizada e informações práticas e culturais relevantes aos viajantes.
Competências mais comuns: Planejamento de viagens, Gestão de viagens, Serviços de viagens de lazer.
Setores mais comuns: Organização de viagens, Tecnologia, Informação e Internet, Serviços e consultoria de gestão empresarial.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 68,32% mulheres; 31,68% homens.
3. Secretário(a) médico(a)
O que faz: Executa tarefas administrativas em ambientes de saúde, incluindo agendamento de consultas e gerenciamento de registros de pacientes.
Competências mais comuns: Funções de recepcionista, Assistência médica, Contas a pagar.
Setores mais comuns: Consultórios médicos, Saúde e serviços sociais, Pesquisa e desenvolvimento científico.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 86,67% mulheres; 13,33% homens.
4. Gerente de eventos
O que faz: Planeja, organiza e coordena eventos sociais e corporativos, garantindo seu funcionamento da concepção até sua conclusão.
Competências mais comuns: Gestão de eventos, Produção de eventos, Planejamento de eventos.
Setores mais comuns: Hotelaria, Serviços e consultoria de gestão empresarial, Serviços de organização, produção e promoção de eventos.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 65,63% mulheres; 34,38% homens.
5. Especialista em operações logísticas
O que faz: Supervisiona o armazenamento, transporte e distribuição de mercadorias, garantindo operações eficientes dentro da cadeia de suprimentos.
Competências mais comuns: Gestão logística, Armazenagem, Logística Reversa.
Setores mais comuns: Tecnologia, Informação e Internet, Transporte de carga, Serviços e consultoria de gestão empresarial.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 31,82% mulheres; 68,18% homens.
6. Diretor(a) de receita
O que faz: Lidera os processos geradores de receita, garantindo o alinhamento das equipes de marketing e vendas para maximizar as oportunidades de crescimento.
Competências mais comuns: Gerenciamento de receitas, B2B, Gestão de vendas.
Setores mais comuns: Tecnologia, Informação e Internet, Serviços e consultoria em TI, Serviços e consultoria de gestão empresarial.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 21,21% mulheres; 78,79% homens.
7. Gerente de desenvolvimento de negócios
O que faz: Ajuda a definir as estratégias de vendas e crescimento de uma empresa, com foco em sua agilidade futura, identificando novas oportunidades e potenciais clientes.
Competências mais comuns: Desenvolvimento de negócios, Gestão de vendas, Negociação.
Setores mais comuns: Serviços e consultoria em TI, Tecnologia, Informação e Internet, Serviços e consultoria de gestão empresarial.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 30,69% mulheres; 69,31% homens.
8. Analista de risco
O que faz: Avalia os riscos potenciais de clientes, operações e contratos, determinando a estratégia para minimizar a perda financeira para sua empresa.
Competências mais comuns: Gestão de riscos, Análise de risco, Capacidade analítica.
Setores mais comuns: Intermediação de crédito, Seguros, Tecnologia, Informação e Internet.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 43,57% mulheres; 56,43% homens.
9. Engenheiro(a) de custos
O que faz: Monitora os fatores associados aos custos de um projeto, alinhando-os com o cronograma para ajudar a alocar recursos de forma eficaz.
Competências mais comuns: Construção civil, Controle de custos, Microsoft Project.
Setores mais comuns: Engenharia Civil, Serviços e consultoria de gestão empresarial, Fabricação de equipamentos de transporte.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 34,62% mulheres; 65,38% homens
10. Gerente de treinamento
O que faz: Desenvolve e implementa programas de treinamento para funcionários, garantindo que a equipe tenha as habilidades necessárias para desempenhar seus trabalhos.
Competências mais comuns: Sistemas operacionais, Gestão de treinamentos, Liderança de equipe.
Setores mais comuns: Fabricação de produtos químicos, Serviços e consultoria de gestão empresarial, Serviços de alimentação e bebidas.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 54,55% mulheres; 45,45% homens.
Metodologia do LinkedIn
Os pesquisadores do Gráfico Econômico do LinkedIn analisaram milhões de vagas ocupadas por usuários da plataforma entre 1º de janeiro de 2022 e 31 de julho de 2024 para calcular a taxa de crescimento de cada cargo.
Para fazer parte da lista, os cargos precisavam mostrar um crescimento positivo entre os usuários, contar com um número suficiente de anúncios de vagas no último ano e ter passado por um aumento significativo até 2024.
Cargos idênticos com diferentes níveis de experiência foram agrupados e classificados em conjunto. Foram excluídos estágios, cargos de voluntariado, funções temporárias e de estudantes, assim como empregos cuja contratação depende de um pequeno número de empresas em cada cidade.
Os dados adicionais para cada cargo são baseados nos perfis do LinkedIn de usuários que ocupam essas posições ou nas vagas relacionadas ao cargo na cidade.
Escolhas do editor
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CEO da Roche Quer Criar um Novo Modelo de Liderança

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Primeira mulher e primeira latino-americana a presidir a Roche no Brasil em quase 100 anos de operação, Lorice Scalise assumiu em 2023 com uma missão dupla: liderar a sexta maior afiliada da farmacêutica suíça no mundo e criar um novo modelo de liderança. “Se algo desse errado, estaria falhando por todas as mulheres que poderiam ocupar essa posição depois.”
Farmacêutica formada pela Unesp, essa paulista de Borborema, que é um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025, construiu toda a carreira na Roche. São mais de 25 anos na empresa: os primeiros 14 deles no Brasil, de representante de vendas a general manager interina na diagnóstica; três na sede, entre a Suíça e o Japão, em uma cadeira global; e outros seis na Argentina, onde liderou a operação antes de voltar ao Brasil, dois anos atrás.
Sob sua gestão, em 2024, a Roche Farma faturou R$ 4,6 bilhões no país, alta de 10%, e destinou mais de R$ 600 milhões a pesquisas clínicas. “É um mercado muito atraente para a pesquisa pela diversidade genética.” O foco segue em oncologia, oftalmologia e doenças neurodegenerativas e raras, mas a empresa também avança em doenças respiratórias e cardiometabólicas, incluindo terapias contra obesidade.
“Você conhece uma sociedade pelo tanto que ela investe em saúde.”
Aos 53 anos, Lorice olha para a companhia e seus 450 funcionários com as mesmas lentes pelas quais enxerga o mundo. “Comecei a desenvolver minha liderança no movimento estudantil, ainda na faculdade”, lembra. “Hoje, exerço o feminismo de uma forma diferente.” Esse olhar se traduz em uma abordagem integral para a saúde da mulher, que envolve também equidade salarial, justiça na licença-maternidade e a revisão dos papéis atribuídos aos homens, dentro e fora da companhia. “Não estaria aqui se não fossem as mulheres que lutaram antes de mim. Temos a obrigação de continuar.”
Mãe de três, um casal de gêmeos de 26 anos e o caçula de 21, nunca questionou a importância da carreira, mas também não passou ilesa de culpas e dilemas ao longo do caminho. “O mais importante na educação dos meus filhos é que eu viva de verdade. Tenho um lugar social importante e que é parte da formação deles.”
Mesmo sem o crachá, Lorice leva a sério a definição de saúde da OMS, que abrange bem-estar físico, mental e social. Faz duas sessões diárias de pilates, antes e depois do trabalho, e gosta de terminar a semana no bar da Hilda, com uma cerveja sem álcool e na companhia de um livro – o do momento é “A Vida Não É Útil”, de Ailton Krenak. Também está aprendendo piano. “Estou ensaiando uma peça para tocar para a equipe no final do ano: Jesus, Alegria dos Homens, de Bach.”
Na capa de seu perfil no LinkedIn, destaca uma frase do abolicionista Wendell Phillips: “O preço da liberdade é a eterna vigilância.” “Já tentei trocar, mas toda vez que leio é como um wake-up call: ainda há muito a ser feito.”
Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.
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Futuro do Trabalho: 4 Tendências Prometem Moldar o Mercado em 2026

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
As menções a “desalinhamento” em avaliações de funcionários sobre a alta liderança aumentaram 149% de 2024 para 2025, enquanto “desconexão” subiu 24% e “desconfiança”, 26%. Os dados são do recém-lançado Worklife Trends Report 2026, do site de recrutamento Glassdoor, que analisou mais de 7 milhões de avaliações, salários e entrevistas de profissionais americanos na própria plataforma.
Segundo o relatório, rodadas de demissão contínuas, mas não em massa, estão entre as novas tendências. Cortes envolvendo menos de 50 profissionais passaram de 38% de todos os desligamentos em 2015 para 51% em 2025. Juntos, esses movimentos indicam uma reconfiguração na forma como os colaboradores enxergam a liderança e a confiança nas organizações.
Após anos de transformação, com uma pandemia e um período de readaptação pós-isolamento, 2026 desponta como um ano de redefinição, marcado por novas expectativas, orçamentos mais enxutos e dinâmicas de poder em evolução entre empresas e funcionários. Profissionais que entenderem o que está por trás dessas mudanças estarão mais preparados para navegar o que vem pela frente.
4 tendências do mundo do trabalho para 2026
1. Descompasso entre funcionários e líderes
A confiança na liderança chegou ao limite. As avaliações da alta gestão no Glassdoor caíram muito abaixo dos picos da pandemia. “Os profissionais estão sentindo o efeito chicote da montanha-russa emocional dos últimos seis anos”, explica Daniel Zhao, economista-chefe do Glassdoor. “No auge da pandemia, líderes eram transparentes e vulneráveis. Agora, muitos voltaram ao discurso corporativo, e os funcionários não sentem mais que seus líderes estão ao seu lado.”
Com menos poder de barganha, os profissionais observam atentamente como as lideranças lidam com demissões, exigências de retorno ao escritório e adoção da inteligência artificial, muitas vezes às custas da confiança e do moral da equipe. Essa tendência destaca uma necessidade crescente de transparência da liderança em 2026.
2. “Demissões contínuas” viraram o novo normal
Pequenos cortes, porém constantes, tornaram-se a nova regra. Uma das tendências mais marcantes é a mudança de grandes rodadas de demissões para reduções menores e contínuas, um padrão que o Glassdoor chama de “forever layoff”.
Esses ajustes graduais podem não gerar manchetes, mas geram um clima persistente de incerteza e ansiedade entre os profissionais. As menções a demissões e insegurança no emprego no fim de 2025 já estavam mais altas do que no início de 2020.
Embora muitas empresas vejam esses cortes como uma forma discreta de administrar a folha de pagamento, o custo mental é significativo. As “demissões contínuas” alimentam o burnout, o desengajamento e a desconfiança, e seus efeitos devem se prolongar em 2026.
3. Retorno ao presencial em “câmera lenta” continua
Está cada vez mais difícil crescer na carreira trabalhando de casa. As avaliações de oportunidades profissionais no Glassdoor caíram de 4,1 em 2020 para 3,5 em 2025 entre profissionais remotos e híbridos.
Apesar de muitas empresas terem retomado o trabalho presencial no último ano, a quantidade de dias trabalhados remotamente praticamente não mudou. Ainda assim, há uma força mais sutil em jogo: o medo de ficar “fora da vista e fora da mente”. O Glassdoor encontrou diferenças claras entre funcionários que mencionaram trabalho remoto ou híbrido em suas avaliações:
- As notas de oportunidade de carreira tiveram a queda mais acentuada;
- As avaliações de equilíbrio entre vida pessoal e profissional continuam mais altas, mas a diferença está diminuindo;
- As avaliações gerais caíram em comparação às de quem não mencionou trabalho remoto ou híbrido.
À medida que empregadores priorizam funcionários que estão sempre no escritório para promoções, muitos profissionais poderão ter que escolher entre flexibilidade e visibilidade em 2026. Essa tendência evidencia os trade-offs que continuam a moldar o trabalho híbrido.
4. Efeitos da IA permanecem limitados (por enquanto)
A ansiedade em torno da IA é grande, mas a disrupção real ainda é limitada. A análise do Glassdoor mostra que a satisfação dos funcionários em funções com alta exposição à IA caiu apenas levemente desde 2022. Algumas profissões, como tradutores e engenheiros de software, registraram quedas maiores, mas representam uma pequena parcela da força de trabalho.
E embora a maioria das organizações esteja experimentando a IA, poucas descobriram como integrá-la de forma eficaz. A expectativa é de que 2026 traga uma transformação gradual, mas não dramática, consolidando a IA como uma das tendências de trabalho mais observadas do ano.
Como enfrentar os desafios do futuro do trabalho
As tendências que devem moldar o mercado em 2026 apontam para mudanças contínuas e uma distância crescente entre funcionários e lideranças. A insegurança persistente no emprego e os trade-offs entre flexibilidade e ascensão de carreira têm levado profissionais a repensar o que significa ter sucesso. “Líderes precisam prestar atenção ao aumento dessa distância entre eles e os colaboradores”, diz Zhao. “Essa desconexão pode alimentar uma crise de desengajamento ainda mais grave em 2026.”
Ainda assim, há motivos para otimismo. Para os profissionais, a chave será manter a adaptabilidade, desenvolvendo novas habilidades, ampliando a alfabetização em IA e gerenciando a própria carreira de forma proativa em um ambiente de mudanças aceleradas.
*Caroline Castrillon é colaboradora da Forbes USA. Ela é mentora de liderança corporativa e ajuda mulheres a lidar com mudanças em suas carreiras.
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CEO da Elanco Leva a Disciplina do Esporte Para a Liderança

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Fernanda Hoe, 45 anos, é a primeira mulher a assumir a liderança da operação brasileira da Elanco Saúde Animal, multinacional norte-americana com 70 anos de tradição, presente em mais de 90 países e uma das maiores do setor no mundo. A executiva é um dos destaques da lista Forbes Melhores CEOs do Brasil 2025.
Médica-veterinária formada pela Unesp (Universidade Estadual Paulista), com mestrado na University of Wisconsin (EUA) e MBA na FGV (Fundação Getulio Vargas), construiu uma carreira que combina rigor técnico, visão estratégica e gestão de pessoas – atributos que hoje sustentam sua posição no comando de uma empresa que movimenta um mercado em expansão no Brasil, tanto no segmento de animais de produção (bovinos, aves, suínos e peixes) quanto no de companhia (cachorros e gatos).
Sua trajetória profissional começou no sul de Minas, em programa de qualidade do leite, área que a levou ao mestrado no exterior e, mais tarde, de volta ao país para integrar a então Pfizer (hoje Zoetis). Lá, foram oito anos em funções técnicas e comerciais, até que a curiosidade pelo marketing a levou a assumir outras posições e, posteriormente, a ingressar na Elanco, em 2013. Seguiu por diferentes áreas, incluindo as gerenciais, consolidando-se como executiva versátil até alcançar, em 2021, a direção-geral da companhia no Brasil.
“Temos registrado uma evolução consistente, mesmo diante de um cenário altamente dinâmico.”
Fernanda Hoe, CEO da Elanco Brasil
Fernanda atribui muito de sua força de liderança ao esporte. Nadadora de travessias em mar aberto – como a exigente Fuga das Ilhas, circuito de quase dois quilômetros na Barra do Sahy, no litoral de São Paulo –, vê nos treinos a metáfora de sua carreira: foco, persistência e gestão precisa do tempo. “O esporte traz para mim a importância de se dedicar com constância para atingir um objetivo”, afirma.
Paulistana, filha de um engenheiro e uma psicóloga, mantém laços estreitos com família e amigos e já participou de um programa de acolhimento de crianças em situação de vulnerabilidade em casa. Essa dimensão pessoal reforça sua convicção de que liderança é também sobre cuidado. Em um setor ainda marcado pela predominância masculina, sua chegada ao topo abriu caminho para outras profissionais da saúde animal seguirem carreira corporativa.
À frente de um time de 350 pessoas no Brasil, Fernanda conduz a Elanco com o desafio de equilibrar produtividade, inovação e sustentabilidade – missão que vai além do cuidado com os animais, alcançando clientes, colaboradores e sociedade. A companhia, que em 2024 registrou receita de US$ 4,4 bilhões, estima alcançar entre US$ 4,57 e US$ 4,62 bilhões em 2025. “Temos registrado uma evolução consistente, mesmo diante de um cenário altamente dinâmico.”
Reportagem original publicada na edição 134 da Forbes, lançada em setembro de 2025.
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