Negócios
Conheça o Brasileiro Que Ganhou Grammy Junto com Beyoncé
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Maior vencedora do Grammy, Beyoncé fez história no último domingo (2) ao levar o prêmio de Álbum do Ano, que faltava na sua coleção de agora 35 gramofones, por “Cowboy Carter”. A vitória contou com a participação do Brasil: o engenheiro de som carioca Matheus Braz também foi premiado. “Foi uma grande surpresa. Só me lembro de sentir muita honra de estar ali e de ter a oportunidade de trabalhar com música”, conta Braz, que já havia sido nomeado na categoria há dois anos pelo seu trabalho no álbum “Renaissance”, também da cantora.
Como engenheiro de gravação do álbum “Cowboy Carter”, Matheus Braz fez um pouco de tudo no projeto: gravou vocais de Beyoncé nos hits ‘Daughter’, ‘YAYA’ e ‘Spaghetti’, guitarras e outros instrumentos na canção ‘Two Hands to Heaven’, editou e limpou gravações instrumentais e preparou músicas para a cantora gravar com seu engenheiro principal, Stuart White. “Trabalhar com uma artista desse nível é uma experiência única que nunca vou esquecer”, diz. “Ela é a artista mais envolvida no projeto que já vi. Sabe de tudo o que está acontecendo em volta dela e com o time e, se não sabe, busca entender. Todo dia é um aprendizado novo.”
Apesar da experiência de trabalhar com uma estrela do calibre de Beyoncé, o carioca confessa que não esperava levar um Grammy para casa. “Tento sempre ser bem realista. E, já que a Beyoncé nunca tinha ganhado a categoria de Álbum do Ano, só estava ali para fazer parte do evento e curtir a noite.”
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Além de Matheus, outros dois brasileiros participaram do álbum mais recente de Beyoncé no time principal de seis engenheiros: Dani Pampuri e Henrique Andrade. “Eles estão trabalhando com a gente faz tempo. É muito bom ter um grupo de brasileiros comigo”, diz Braz. No entanto, apenas Braz e Pampuri receberam o reconhecimento do Grammy. Para ser nomeado ao prêmio, o artista precisa ser creditado em pelo menos 20% do projeto. “Dessa vez não deu para o Henrique, mas esse álbum não teria acontecido sem os dois.”
Há mais de dez anos nos EUA, Matheus Braz começou sua carreira trabalhando em cruzeiros como técnico de som. Decidiu voltar para a faculdade para estudar o mundo das gravações e, depois de formado, foi morar em Nova York durante a pandemia. Lá, foi contratado pela gravadora QUAD Recording Studios como estagiário. “Limpei muito banheiro, chão e cinzas de cigarro das mesas de som. Enquanto isso, usava todo tempo livre para aprender a usar os equipamentos e melhorar como engenheiro.”
Após alguns meses na posição, conquistou o cargo de assistente de engenharia e decidiu se mudar para Los Angeles com a esposa. “Por coincidência, o dono da QUAD Studios é um grande amigo do Stuart White [engenheiro principal da Beyoncé], que estava procurando um assistente nessa época. Ele me recomendou, e o resto é história.”
“É uma combinação de sorte e preparo. Ninguém nessa indústria teve a mesma trajetória, mas, se continuar dando o melhor de si, de algum jeito você chega lá.”
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Brasil Fecha Mais Vagas de Emprego do Que Esperado em Dezembro
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
O Brasil fechou mais vagas formais de trabalho do que o esperado por analistas em dezembro, mas encerrou 2024 com um saldo positivo líquido de 1.693.673 postos, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), divulgados nesta quinta-feira (30) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
No mês passado, foram eliminadas 535.547 vagas, fruto de 1.524.251 admissões e 2.059.798 desligamentos, dado que ficou bem acima da expectativa de economistas apontada em pesquisa da Reuters de fechamento líquido de 402.500 vagas.
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O dado fechado do ano refletiu 25.567.248 admissões e 23.873.575 desligamentos. O saldo de empregos em dezembro historicamente apresenta retração.
O saldo de empregos formais em 2024 foi o melhor resultado anual desde 2022, que teve abertura de 2.014.424 vagas. Em 2023, foram criados 1.454.124 postos formais de trabalho, segundo dados com ajustes.
Em dezembro, os cinco grupamentos de atividades econômicas registraram saldos negativos de vagas. O setor de serviços liderou a redução de vagas, com o fechamento 257.703 postos, seguido pela indústria, com 116.422 vagas a menos. Em último lugar, depois de construção e agropecuária, ficou o setor de comércio, com 25.084 vagas fechadas.
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10 profissões em alta em São Paulo segundo o LinkedIn
A cidade de São Paulo lidera o ranking de geração de empregos no Brasil e continua sendo um dos principais destinos para quem busca novas oportunidades profissionais em diversas áreas. Essa tendência é confirmada pela mais recente lista de Empregos em Alta em São Paulo, divulgada pelo LinkedIn, que revela os 10 cargos que mais cresceram na capital paulista nos últimos três anos, refletindo a diversidade do mercado de trabalho local.
Os setores de educação e finanças se destacam, mas o levantamento também aponta a retomada do turismo e dos eventos, impulsionada pelo cenário pós-pandemia. Além dos cargos em ascensão, a pesquisa traz insights adicionais, incluindo as competências mais demandadas para cada função, os principais setores e a distribuição de contratações por gênero.
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O cargo de diretor de receita, por exemplo, ocupa o topo do ranking nacional e também se destaca em São Paulo, onde o mercado demanda habilidades em liderança, análise de dados e planejamento estratégico.
A lista de empregos em alta pode ser um guia estratégico para profissionais em diferentes estágios de carreira, ajudando a identificar áreas promissoras e a planejar possíveis transições. Segundo pesquisa do LinkedIn, três em cada cinco profissionais brasileiros pretendem buscar novas oportunidades de emprego em 2025. “Conhecer as especificidades de cada cidade é essencial para acompanhar a evolução do mercado de trabalho”, destaca Guilherme Odri, editor-chefe do LinkedIn Notícias no Brasil.
Veja os 10 empregos em alta em São Paulo, segundo o LinkedIn
1. Professor(a) de educação especial
O que faz: Ajuda alunos com dificuldades de aprendizagem e com diferentes deficiências, adaptando as lições de educação geral para atender às necessidades particulares.
Competências mais comuns: Educação especial, Educação infantil, Docência.
Setores mais comuns: Educação infantil, fundamental e ensino médio, educação superior, atividades de organizações sem fins lucrativos.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 76,19% mulheres; 23,81% homens
2. Agente de viagens
O que faz: Planeja itinerários e faz arranjos de viagem para indivíduos, grupos ou empresas, oferecendo orientação personalizada e informações práticas e culturais relevantes aos viajantes.
Competências mais comuns: Planejamento de viagens, Gestão de viagens, Serviços de viagens de lazer.
Setores mais comuns: Organização de viagens, Tecnologia, Informação e Internet, Serviços e consultoria de gestão empresarial.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 68,32% mulheres; 31,68% homens.
3. Secretário(a) médico(a)
O que faz: Executa tarefas administrativas em ambientes de saúde, incluindo agendamento de consultas e gerenciamento de registros de pacientes.
Competências mais comuns: Funções de recepcionista, Assistência médica, Contas a pagar.
Setores mais comuns: Consultórios médicos, Saúde e serviços sociais, Pesquisa e desenvolvimento científico.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 86,67% mulheres; 13,33% homens.
4. Gerente de eventos
O que faz: Planeja, organiza e coordena eventos sociais e corporativos, garantindo seu funcionamento da concepção até sua conclusão.
Competências mais comuns: Gestão de eventos, Produção de eventos, Planejamento de eventos.
Setores mais comuns: Hotelaria, Serviços e consultoria de gestão empresarial, Serviços de organização, produção e promoção de eventos.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 65,63% mulheres; 34,38% homens.
5. Especialista em operações logísticas
O que faz: Supervisiona o armazenamento, transporte e distribuição de mercadorias, garantindo operações eficientes dentro da cadeia de suprimentos.
Competências mais comuns: Gestão logística, Armazenagem, Logística Reversa.
Setores mais comuns: Tecnologia, Informação e Internet, Transporte de carga, Serviços e consultoria de gestão empresarial.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 31,82% mulheres; 68,18% homens.
6. Diretor(a) de receita
O que faz: Lidera os processos geradores de receita, garantindo o alinhamento das equipes de marketing e vendas para maximizar as oportunidades de crescimento.
Competências mais comuns: Gerenciamento de receitas, B2B, Gestão de vendas.
Setores mais comuns: Tecnologia, Informação e Internet, Serviços e consultoria em TI, Serviços e consultoria de gestão empresarial.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 21,21% mulheres; 78,79% homens.
7. Gerente de desenvolvimento de negócios
O que faz: Ajuda a definir as estratégias de vendas e crescimento de uma empresa, com foco em sua agilidade futura, identificando novas oportunidades e potenciais clientes.
Competências mais comuns: Desenvolvimento de negócios, Gestão de vendas, Negociação.
Setores mais comuns: Serviços e consultoria em TI, Tecnologia, Informação e Internet, Serviços e consultoria de gestão empresarial.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 30,69% mulheres; 69,31% homens.
8. Analista de risco
O que faz: Avalia os riscos potenciais de clientes, operações e contratos, determinando a estratégia para minimizar a perda financeira para sua empresa.
Competências mais comuns: Gestão de riscos, Análise de risco, Capacidade analítica.
Setores mais comuns: Intermediação de crédito, Seguros, Tecnologia, Informação e Internet.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 43,57% mulheres; 56,43% homens.
9. Engenheiro(a) de custos
O que faz: Monitora os fatores associados aos custos de um projeto, alinhando-os com o cronograma para ajudar a alocar recursos de forma eficaz.
Competências mais comuns: Construção civil, Controle de custos, Microsoft Project.
Setores mais comuns: Engenharia Civil, Serviços e consultoria de gestão empresarial, Fabricação de equipamentos de transporte.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 34,62% mulheres; 65,38% homens
10. Gerente de treinamento
O que faz: Desenvolve e implementa programas de treinamento para funcionários, garantindo que a equipe tenha as habilidades necessárias para desempenhar seus trabalhos.
Competências mais comuns: Sistemas operacionais, Gestão de treinamentos, Liderança de equipe.
Setores mais comuns: Fabricação de produtos químicos, Serviços e consultoria de gestão empresarial, Serviços de alimentação e bebidas.
Divisão por gênero de contratados em 2024: 54,55% mulheres; 45,45% homens.
Metodologia do LinkedIn
Os pesquisadores do Gráfico Econômico do LinkedIn analisaram milhões de vagas ocupadas por usuários da plataforma entre 1º de janeiro de 2022 e 31 de julho de 2024 para calcular a taxa de crescimento de cada cargo.
Para fazer parte da lista, os cargos precisavam mostrar um crescimento positivo entre os usuários, contar com um número suficiente de anúncios de vagas no último ano e ter passado por um aumento significativo até 2024.
Cargos idênticos com diferentes níveis de experiência foram agrupados e classificados em conjunto. Foram excluídos estágios, cargos de voluntariado, funções temporárias e de estudantes, assim como empregos cuja contratação depende de um pequeno número de empresas em cada cidade.
Os dados adicionais para cada cargo são baseados nos perfis do LinkedIn de usuários que ocupam essas posições ou nas vagas relacionadas ao cargo na cidade.
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Adam Scott, de “Ruptura”: “Era Tudo o Que Eu Sempre Quis Fazer Como Ator”
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
“Desde a primeira vez que li o roteiro de ‘Ruptura’, senti que era tudo o que eu sempre quis fazer como ator”, disse Adam Scott, protagonista da aclamada produção da Apple TV+, que agora lança sua segunda temporada.
Para o ator, conhecido por seus papéis em “Quase Irmãos”, “Parks and Recreation” e “Big Little Lies” – apenas para citar alguns –, interpretar Mark Scout, estrela da série de drama, continua sendo um sonho realizado.
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“Quando li o roteiro, pensei: se eu realmente conseguir interpretar esse papel – e, na época, pensei que não havia nenhuma chance de isso acontecer –, será porque eu passei 20, talvez 30 anos conquistando meu lugar para chegar até aqui”, disse o ator de 51 anos em entrevista à Forbes. “É exatamente o tipo de coisa que eu amava quando era criança e que me fez querer atuar.”
Adam Scott dá vida a um profissional que aceita voluntariamente implantar um chip em sua cabeça, separando suas memórias dentro do escritório da Lumon Industries (conhecido como seu “Innie”) de sua vida no mundo exterior. Sua crença nesse sistema único começa a ruir quando percebe que o bem-estar das pessoas mais próximas a ele pode estar em risco, já que nem tudo é o que parece.
Os diferentes papéis de Adam Scott em “Ruptura”
Durante a produção da segunda temporada, o ator participou de discussões com o criador de “Ruptura”, Dan Erickson, e com Ben Stiller, produtor executivo e diretor de alguns episódios, para assegurar que a série mantivesse uma direção criativa sólida, sem se submeter às expectativas dos fãs ou às pressões sociais sobre os rumos da trama.
O ator revela como o início da segunda temporada foi fruto de um processo colaborativo. Uma das primeiras discussões do trio girou em torno de uma informação crucial que o Mark “Innie” descobre no final da primeira temporada. “Ben me perguntou: ‘O que você faria se descobrisse essa informação? Qual seria sua primeira reação?’ E, de imediato, eu disse que começaria a correr”, relembra o ator. “A partir disso, Ben começou a desenvolver a sequência de corrida que abre a [segunda] temporada.”
Adam Scott também é produtor de “Ruptura” desde o início, um trabalho que complementa sua experiência como ator. “Tento estar disponível para todos e ser o mais útil possível. É assim que vejo a produção, e é de onde tiro maior satisfação – ajudando a remover obstáculos, sejam criativos ou de outro tipo, e vendo onde posso contribuir.”
“Já estou nessa carreira há muito tempo, e atuar é incrivelmente gratificante, especialmente nesse papel. Ele consome toda a minha energia criativa, mas também gosto de pensar no panorama geral. Amo poder ser uma voz útil nesse sentido.”
O que o ator aprendeu com “Ruptura” – e o que diria a Mark Scout
Mesmo com os 10 episódios da segunda temporada de “Ruptura” sendo lançados às sextas-feiras na Apple TV+, Scott continua se dedicando a outros projetos de TV e cinema. Mas desde que começou a fazer a série, sua experiência mudou a forma como encara outros trabalhos.
“Especialmente observando Ben trabalhar – e isso começou quando trabalhamos juntos em [A Vida Secreta de] Walter Mitty – ele está sempre buscando a excelência, tentando fazer o melhor possível a cada momento. Em Walter Mitty, ver ele fazer isso como diretor e depois atuar em uma cena, conseguindo se concentrar completamente em cada função, foi inspirador.”
Trabalhar em “Ruptura” tem uma dinâmica parecida para o ator e produtor. “É importante ficar ali até que o trabalho esteja excelente. Nem sempre temos tempo suficiente, mas, dentro do prazo disponível, tentamos fazer o melhor possível. Isso é algo que levo para tudo o que faço.”
O que Adam Scott diria se pudesse conversar com Mark Scout ao longo dessas duas temporadas da série e dar um conselho, um aviso ou uma mensagem de conforto? Esse conselho seria diferente para o Mark “Innie” e para o Mark fora da Lumon?
“Eu acho que ambos precisam de algum tipo de conselho – isso é certo”, disse Scott. “Especialmente na segunda temporada, eles estão pensando mais um no outro do que na primeira. No início, parece que seus interesses estão alinhados. O desafio será ver como eles navegam pelo restante da temporada e se acabam descobrindo que seus interesses podem ser diferentes, ou até mesmo se estão em rota de colisão.”
* Jeff Conway é colaborador sênior da Forbes USA. Ele é um jornalista norte-americano focado em entretenimento e negócios.
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