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Saúde

Governo do Estado inaugura novo Centro de Oftalmologia no CRE Metropolitano

Redação Informe ES

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O Governo do Estado inaugurou, na manhã desta segunda-feira (05), o novo Centro de Oftalmologia da Regional Metropolitana de Saúde, em Cariacica. A expectativa é que sejam realizados seis mil atendimentos por mês em diferentes serviços, ampliando o acesso da população e reduzindo o tempo de espera. A solenidade teve a presença do governador Renato Casagrande e do vice-governador Ricardo Ferraço, além de outras autoridades.

Com o novo local, a Secretaria da Saúde (Sesa) poderá ampliar a oferta de assistência oftalmológica para a população dos 23 municípios que fazem parte da região. O centro oferecerá consultas e exames oftalmológicos, com destaque para o equipamento de campimetria para diagnóstico de glaucoma, telescópios, triagem oftalmológica, também próteses oculares, órteses oculares (olhinho) e lupas de apoio. A equipe multiprofissional do setor é composta por médicos oftalmologistas, enfermeiros e técnicos. O investimento do Estado é de R$ 3,59 milhões.

“É muito importante aproximar os serviços de saúde das pessoas, fortalecendo o SUS [Sistema Único de Saúde]. Em algumas cidades, a grande maioria depende da saúde pública e por isso é fundamental ampliarmos esses serviços. Criamos as salas de teleatendimento dando acesso a especialidades médicas que tínhamos dificuldade em encontrar profissionais. Vamos seguir investindo forte no SUS capixaba. Sabemos que não tem como zerar a fila, pois entram novas pessoas a todo momento, mas queremos dar dignidade às pessoas”, afirmou o governador Casagrande.

O secretário da Saúde, Tyago Hoffmann, ressalta que esse investimento por parte do Governo do Estado mostra a importância do serviço de oftalmologia para a saúde da população capixaba. “Quando a gente investe em oftalmologia, estamos falando de procedimentos que incluem uma melhora na vida escolar de crianças e adolescentes e no trabalho de adultos.  Em 2024, foram realizadas mais de 9 mil entregas de óculos por meio dos programas realizados anualmente no CRE Metropolitano. Além disso, também tem a entrega de órteses oculares, o olho de vidro, que devolve a autoestima a pessoas que perderam por algum motivo o olho.”

“Confirmamos mais um investimento estratégico para que o Estado fique mais perto das pessoas. É uma nova central de atendimento especializado, concentrando num só espaço uma série de serviços para melhorar a autoestima e a qualidade de vida da cidadã e do cidadão capixaba. Temos um Governo organizado, equilibrado, com gestão e responsabilidade fiscal em dia e com capacidade de investir. E é isso que fazemos! Agradeço muito às nossas colaboradoras, aos nossos colaboradores, que no dia a dia estarão aqui atendendo a população capixaba, às famílias que necessitam do nosso Sistema Único de Saúde”, destacou o vice-governador Ricardo Ferraço.

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Atendimento

Para ter acesso aos serviços do novo Centro Oftalmológico, o cidadão precisa ser atendido inicialmente na Unidade Básica de Saúde de referência.

Ao ser encaminhado para o serviço especializado, é importante que os pacientes entendam a necessidade de manter o cadastro atualizado na Unidade Básica de Saúde. “Essa atualização, verificando se o número de telefone está correto no cadastro, é fundamental para que possamos contatá-lo, informando-o que o seu agendamento do procedimento solicitado já tem data, hora e local de atendimento”, alerta o superintendente da Regional Metropolitana de Saúde, Alexsandro Vimercati.

Ele destaca, ainda, que o paciente também precisa ficar atento ao SMS (Serviço de Mensagem), pois após a autorização, via Sistema Estadual de Regulação, ele automaticamente já recebe essas informações pelo celular. Além disso, aqui no CRE, estamos realizando um trabalho de confirmação também via ligação telefônica. “Mas sem o número de telefone certo no cadastro, corremos um grande risco de não encontrá-lo, e ele acaba perdendo a chance de ser atendido e perde a vaga”, frisa Vimercati.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Governo
Giovani Pagotto
giovani.pagotto@gmail.com

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Assessoria de Comunicação da Sesa
Syria Luppi / Luciana Almeida / Danielly Campos / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos
asscom@saude.es.gov.br

Saúde

Brasil tem 37 casos de sarampo, mas ainda é área livre da doença

Redação Informe ES

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Os casos de sarampo no Brasil, este ano, chegaram a 37, após mais três infecções confirmadas na cidade de Primavera do Leste (MT). Apesar disso, o Brasil mantém o certificado de país livre da doença, já que a maior parte dos casos tem origem importada e não há circulação interna do vírus de forma endêmica.

Os 37 casos foram registrados em sete estados: um no Distrito Federal, dois no Rio de Janeiro, um em São Paulo, um no Rio Grande do Sul, 25 no Tocantins, um no Maranhão e seis em Mato Grosso. Os dois maiores focos, em Campos Lindos (TO) e Primavera do Leste (MT), começaram com a reentrada no país de pessoas infectadas durante viagem a Bolívia, país que vive surtos da doença.

Em todas essas ocasiões, o Ministério da Saúde interviu, em conjunto com as secretarias estaduais e municipais, realizando o monitoramento dos doentes e de seus contatos e o bloqueio vacinal para evitar a disseminação da doença. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, reforça que a melhor forma de prevenir o sarampo é a vacinação de rotina.

“No Brasil, acreditamos na ciência e, por isso, a vacina está disponível gratuitamente para toda a população de 12 meses a 59 anos. Estamos empenhados em evitar a reintrodução do vírus no país. Além das ações de vigilância, o Ministério da Saúde tem garantido o abastecimento de imunizantes em todos os estados”, declarou.

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No ano passado, o Brasil alcançou a meta de cobertura de 95% na primeira dose, mas apenas 80,43% do público-alvo receberam a segunda. Este ano, por enquanto, a cobertura da vacinação no público-infantil está em 91,51%, na 1ª dose e 75,53%, na 2ª.

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A vacina contra o sarampo está disponível no Sistema Único de Saúde e faz parte do calendário básico de vacinação infantil. A primeira dose deve ser tomada aos 12 meses de idade, com o imunizante tríplice viral, que protege também contra a caxumba e a rubéola.

Já a segunda dose é aplicada aos 15 meses, com a tetraviral, que reforça a proteção contra as três doenças e imuniza ainda contra a varicela, que causa a catapora. Qualquer pessoa com até 59 anos que não tenha comprovante de vacinação ou não tenha completado o esquema vacinal deve atualizar sua carteira de vacinação.

Américas

A situação epidemiológica do Brasil foi apresentada à Organização Pan-Americana de Saúde (Opas) em reunião recente. De acordo com o Ministério, a Opas reconheceu as ações para manter o certificado de eliminação da doença, como o avanço da vacinação e a resposta rápida aos casos importados.

Na segunda-feira (10), a Opas retirou o certificado de eliminação da doença vigente para o continente americano, após identificar a circulação endêmica do vírus, por mais de 12 meses no Canadá. As Américas registraram, até 7 de novembro, 12.596 casos confirmados de sarampo em dez países, incluindo o Brasil, número 30 vezes maior do que o de 2024. No entanto, 95% se concentram no Canadá, México e nos Estados Unidos.

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A Opas recomendou a todos os países do continente que continuem implementando atividades de resposta rápida para casos suspeitos de sarampo e reforçando a vacinação, especialmente nas regiões de fronteira. O Brasil tem reforçado esse cinturão vacinal, especialmente na fronteira com a Bolívia.

Entre julho e outubro, foram aplicadas quase 126 mil doses da vacina nos estados do Acre, de Mato Grosso do Sul, Rondônia e Mato Grosso. Além disso, 640 mil doses da vacina foram doadas ao país vizinho. O Pará, que está recebendo grande fluxo de pessoas de diversos países por causa da COP 30, também teve ações de vacinação intensificadas e, desde o início do ano, cerca de 351 mil doses já foram aplicadas.

Agencia Brasil

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Saúde

Surto no Santa Rita: seis trabalhadores seguem internados em tratamento no Estado

Redação Informe ES

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Seis pessoas continuam internadas, sendo três em Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em decorrência do surto intra-hospitalar registrado no Hospital Santa Rita de Cássia, em Vitória. Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (27), na sede da Secretaria da Saúde (Sesa), o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, e a coordenadora de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Santa Rita, infectologista Carolina Salume, atualizaram a situação dos casos. A investigação sobre a causa do surto deve ser concluída até o fim desta semana.

No total, 33 trabalhadores de uma ala de internação oncológica apresentaram sintomas respiratórios semelhantes aos de uma pneumonia. A maioria foi tratada e já recebeu alta. Desse total, seis permanecem internados, em sua maioria em hospitais da Grande Vitória, sob isolamento.

Outros 12 contatos dos funcionários que circularam na ala nos últimos dias, que apresentaram sintomas semelhantes, estão internados e sendo monitorados.

“Já investigamos diversos vírus, como o coronavírus e as influenzas A e B, e descartamos essas possibilidades. Agora, estamos investigando bactérias e fungos. Os testes estão sendo realizados no Laboratório Central de Saúde Pública do Espírito Santo (Lacen/ES) e na Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com análise para quase 300 patógenos. Também trabalhamos com a hipótese de uma causa ambiental, motivo pelo qual colhemos amostras de superfícies, de água, mobiliário e do sistema de ar-condicionado”, afirmou o secretário.

Toda a rede de saúde capixaba — incluindo unidades públicas e privadas — está mobilizada para seguir o protocolo estabelecido pela Sesa em casos de sintomas semelhantes aos registrados no Hospital Santa Rita.

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“Não há novos casos relacionados ao surto desde o último dia 22. Publicamos uma nota técnica que orienta todos os estabelecimentos de saúde a notificar a Sesa ao identificar pacientes com sintomas respiratórios compatíveis”, acrescentou Hoffmann.

A coordenadora de Controle de Infecção Hospitalar do Santa Rita, infectologista Carolina Salume, reforçou que não há recomendação de uso de máscaras no hospital.

“As contaminações não ocorreram de pessoa para pessoa. Não há risco em frequentar o hospital nem necessidade de uso de máscaras neste momento. O problema ficou restrito à ala de internação onde o surto foi identificado, que, por precaução, está interditada, assim como um centro cirúrgico”, explicou.

Todos os serviços do hospital, incluindo cirurgias, exames e tratamentos oncológicos, estão mantidos normalmente.

Centro de Informação

O secretário Tyago Hoffmann informou que foi criado, dentro do Hospital Santa Rita, um Centro de Informações, composto por equipes do hospital, da Vigilância Epidemiológica Estadual e do Ministério da Saúde.

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“Os representantes do Ministério da Saúde estão atuando de forma protocolar, em apoio técnico, conforme as normas nacionais para surtos em unidades hospitalares. Toda a investigação e a condução do caso têm sido realizadas pela Sesa em parceria com o Hospital Santa Rita”, explicou Hoffmann.

Fake news

A Sesa reforça que não há qualquer orientação para o uso de máscaras em locais públicos próximos ao hospital. “Circulam nas redes sociais informações falsas sobre a necessidade de uso de máscaras em ônibus que passam pelas imediações do Hospital Santa Rita, o que não procede”, esclareceu o secretário.

Também são falsas as mensagens que associam o surto à bactéria Legionella spp. “Ainda não há confirmação sobre o agente causador do surto”, enfatizou a infectologista Carolina Salume.

Transparência nos dados

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A partir desta segunda-feira (27), a Sesa passará a publicar boletins diários com a atualização do número de pacientes e documentos técnicos sobre o surto no Hospital Santa Rita.

As informações serão divulgadas sempre às 17 horas, no portal oficial da Secretaria – aba “Informações de Saúde”: https://saude.es.gov.br/surto-hospital-santa-rita

No mesmo link serão divulgadas notas técnicas e demais normativas relacionadas ao caso.

* Fotos da coletiva aqui

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Informações à Imprensa:

Assessoria de Comunicação da Sesa

Syria Luppi / Luciana Almeida / Danielly Campos / Thaísa Côrtes / Ana Cláudia dos Santos

imprensa@saude.es.gov.br

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Cidades

Cariacica abre mais de 25 mil vagas para consultas médicas e odontológicas em novembro

Redação Informe ES

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A Prefeitura de Cariacica, por meio da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) abriu a partir das 14 horas deste sábado (25), mais de 25 mil vagas para consultas médicas e odontológicas na rede municipal de saúde. Os agendamentos podem ser feitos pelo site minhasaude.cariacica.es.gov.br ou pelo aplicativo Cariacica Digital.

Para o agendamento online, serão disponibilizadas 12.456 consultas médicas e 781 consultas odontológicas. Além do agendamento online, as Unidades Básicas de Saúde do município também oferecem aproximadamente 12.340 consultas presenciais, contemplando atendimentos de acompanhamento e retorno em pré-natal, puericultura, saúde da criança, saúde do idoso e Hiperdia, preventivos e visitas domiciliares. Ao todo, serão ofertadas 28.513 consultas ao longo do mês de outubro.

As consultas médicas serão disponibilizadas nas 30 Unidades Básicas de Saúde. Já os atendimentos odontológicos, oferecidos em 18 UBS, incluem procedimentos de rotina como limpeza, aplicação de flúor, restaurações e raspagem de tártaro.

Os moradores que não possuem acesso à internet podem agendar diretamente na recepção de sua Unidade Básica de Saúde (UBS). As vagas permanecem disponíveis até o preenchimento total dos agendamentos.

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Fonte: SemCom/PMCTexto: Mariana Santos  – Foto: Claudio Postay

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