Tecnologia
Hub público de economia criativa é inaugurado pelo Governo do ES

O Governo do Estado inaugurou, nessa terça-feira (10), o primeiro hub público de economia criativa e inovação do Espírito Santo. Localizado próximo à Praça Costa Pereira, no Centro de Vitória, o Hub ES+ integra o programa ES+Criativo, do Governo do Estado, sob coordenação da Secretaria da Cultura (Secult) em parceria com a Secretaria da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional (Secti) e a Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Espírito Santo (Fapes).
Ao todo, o Hub ES+ conta com um investimento de R$ 12.677.868,61. Sendo R$ 9.125.094,83 provenientes de recursos do Governo do Estado, correspondendo a 72% do valor para a implementação do projeto. O valor restante (R$ 3.552.773,78) foi aplicado por meio do Fundo Estadual de Ciência e Tecnologia (Funcitec/MCI).
Com gestão e administração pelo IBCA, o Hub ES+ é composto por diversos equipamentos e conta ainda com o Lab Café, cujo foco é a economia criativa da gastronomia e cafeicultura local. Funcionando de segunda-feira a sábado, das 8h às 20h, o local passa a oferecer gratuitamente encontros culturais, oficinas, palestras e feiras empreendedoras, além de diversos eventos e formações. O objetivo é ampliar o acesso da população a conhecimentos e técnicas para potencializar a criação e o desenvolvimento de ideias e negócios criativos e culturais.
“Vamos juntar neste Hub ES+ cultura, inovação e empreendedorismo. É uma forma de atrair mentes inovadoras e, neste ambiente, encontrarmos soluções para os problemas dos capixabas, além de criar novas possibilidades de desenvolvimento. O Hub está no Centro Histórico de Vitória, que faz parte da nossa revitalização dessa importante região, assim como o Theatro Carlos Gomes que estamos revitalizando”, afirmou o governador do Estado, Renato Casagrande.
A programação de inauguração contou com diversas apresentações culturais na área externa ao Hub, em frente à praça, e no auditório do espaço. Após o descerramento da placa de inauguração, o governador e demais autoridades presentes fizeram um tour pelo novo espaço multidisciplinar, que vai oferecer ações gratuitas voltadas ao desenvolvimento da economia criativa, da tecnologia e da inovação, tendo a cultura como meio de interconexão entre esses setores.
“Este momento tem um simbolismo muito forte, que remonta ao sonho antigo de concentrar em um só lugar todo o potencial da cultura e da criatividade do Espírito Santo para o desenvolvimento econômico. É muito desafiador construir uma política pública. Mais ainda quando pensamos em uma construção conjunta, que envolve várias pastas. Além de reunirmos três grandes estruturas de governo – Secti, Secult e Fapes –, nós construímos todo esse processo de maneira colaborativa, envolvendo atores da cultura, lideranças locais, entidades diversas, mobilizando centenas de pessoas”, disse o secretário de Estado da Cultura, Fabricio Noronha.
O secretário destacou que a economia criativa representa 3,11% do PIB brasileiro, estando à frente da indústria automotiva, que representa 2,5%, e próximo da construção civil, que representa 4,06% – de acordo com dados do Observatório da Economia Criativa, do Itaú, e do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN).
“Aqui no Espírito Santo, representa 1,24% do PIB, o que nos coloca na sétima melhor posição entre os estados brasileiros. Aqui, a economia criativa abrange 2.530 empresas, que geraram em 2020 R$ 4,1 bilhões em receita, cerca de R$ 800 milhões em lucro, empregando 130 mil pessoas, representando 6% do total de trabalhadores do Espírito Santo”, acrescentou o secretário da Cultura.
Fabricio Noronha chamou a atenção também para o fato de o setor ser muito rico em diversidade, um aspecto que deve estar sempre presente nas políticas públicas – englobando fomento, crédito, formação, difusão, exportação e intercâmbio, por exemplo. “O Hub ES+ é um espaço aberto, de acolhimento às ideias criativas. É um lugar de conexões e parcerias. Uma escola aberta, onde podemos aprender, ensinar, trocar, ampliar o repertório. Esta inauguração, junto com outras importantes conquistas recentes do governo, deixam o Espírito Santo muito bem posicionado no Brasil. Quem ainda não conhece vai ouvir falar muito do que é produzido aqui no Estado”, pontuou.
A diretora do IBCA, Larissa Delbone, enfatizou que o hub visa à promoção do acesso, sendo este um grande diferencial. “Nós somos um instituto de identidade periférica. Nossas ações acontecem, majoritariamente, nas periferias. A Secult tem sido uma importante parceira para que a cultura chegue mais longe, sobretudo onde as atividades culturais não costumam ser tão comuns. Agora, temos este privilégio grande de nos unir à Secult, à Secti e à Fapes em um projeto inovador, que é referência para o Brasil inteiro, podendo agregar inovação e cultura em um só espaço”, completou.
Durante o evento, aconteceu ainda o lançamento da publicação “Rota Estratégica da Economia Criativa”, que também integra o programa ES+Criativo. O documento propõe ações de curto, médio e longo prazo para o desenvolvimento sustentável da economia criativa no Espírito Santo até o ano de 2035. O projeto da publicação foi conduzido pelo Observatório da Indústria, da Federação das Indústrias do Estado do Espírito Santo (Findes), em convênio com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-ES) e a Secult.
Na sequência, a consultora em economia criativa para o Sebrae, governos e empresas privadas Claudia Leitão apresentou uma palestra na qual abordou temas do livro “Criatividade e emancipação nas comunidades-rede: contribuições para uma economia criativa brasileira”, do qual é coautora, junto com Luciana Guilherme, Luiz Antônio Oliveira e Raquel Gondim. A obra também foi lançada durante o evento.
Outro ponto alto da inauguração foi a assinatura do protocolo de intenções para formalizar parcerias de integração entre os ecossistemas de inovação de secretarias estaduais do Espírito Santo e do Paraná. O documento foi assinado pelo secretário de Estado da Ciência, Tecnologia, Inovação e Educação Profissional do Espírito Santo, Bruno Lamas, e pelo secretário de Estado da Inovação, Modernização e Transformação Digital do Paraná, Marcelo Rangel.
“Com esse espaço, o Governo movimenta todos os atores da inovação, pois reúne startups, investidores, empreendedores e parceiros em um só local. Trata-se de um importante investimento do nosso Estado. O Hub ES+ funcionará como uma porta de entrada para quem deseja se inserir no ecossistema de inovação trabalhando de forma colaborativa. Aproveitamos a ocasião também para formalizar a nossa parceria com o estado do Paraná para integração entre os nossos ecossistemas de inovação. Precisamos ter uma gestão inovadora e eficiente para sermos competitivos”, ponderou Bruno Lamas.
O diretor-presidente da Fapes, Denio Arantes, destacou que o espaço é uma entrega que vai impactar não só os setores da inovação e da economia criativa capixaba, mas também o progresso econômico do Estado. “Investir em inovação é investir no futuro. Com o HubES+ teremos um Estado mais competitivo e, em consequência, mais desenvolvido economicamente. Este espaço é uma entrega do Governo do Estado para sociedade capixaba, afinal é um hub público. Será um marco para história do Espírito Santo”, frisou.
A extensa programação cultural seguiu até a noite, com o trecho da rua entre a Praça Costa Pereira e o Hub ES+ interditado para circulação de veículos, a fim de receber a população com food-trucks e muita música. Um dos destaques foi o projeto Elza Machine Kombi Sound System – no veículo equipado com mesa de som e palco musical, a DJ Karolla animou a noite com muito pop e funk, regado à brasilidades e referências pretas. A Escola de Samba Unidos da Piedade encerrou a programação em ritmo de carnaval.
Informações à Imprensa:
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Assessoria de Comunicação da Secult
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Assessoria de Comunicação da Fapes
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comunicacao@fapes.es.gov.br
Tecnologia
Trump faz corte histórico na NASA visando viagem a Marte

A administração do presidente dos EUA, Donald Trump, divulgou, na sexta-feira (2), sua proposta de orçamento federal para 2026, confirmando os rumores de cortes significativos para a NASA.
O plano reduz o financiamento da agência espacial em US$ 6 bilhões (R$ 33,93 bilhões, na conversão direta) em comparação com os valores de 2025, passando de US$ 24,8 bilhões (R$ 140,28 bilhões) para US$ 18,8 bilhões (R$ 106,34 bilhões) — redução de 24%, que representa o maior corte anual na história da NASA, segundo a organização sem fins lucrativos Planetary Society.
O “orçamento enxuto” proposto pelo governo redireciona as prioridades da agência espacial estadunidense, cancelando projetos importantes, como a estação espacial lunar Gateway e o programa de retorno de amostras de Marte, enquanto aloca US$ 1 bilhão (R$ 5,65 bilhões) para iniciativas focadas no Planeta Vermelho, alinhando-se com a ambição de Elon Musk e sua empresa, a SpaceX.

Mudança de prioridades na NASA
- A proposta orçamentária reflete as prioridades da administração Trump, que valoriza “retornar à Lua antes da China e colocar um homem em Marte“, segundo o documento;
- As reduções são especialmente profundas para ciência espacial, ciência da Terra e sistemas legados de exploração humana, que seriam cortados em US$ 2,3 bilhões (R$ 13,01 bilhão), US$ 1,2 bilhão (R$ 6,78 bilhões) e quase US$ 900 milhões (R$ 5,09 bilhões), respectivamente;
- Segundo a CNBC, Janet Petro, administradora interina da NASA, afirmou, em e-mail enviado a todos os funcionários da agência, que o orçamento proposto “reflete o apoio da administração à nossa missão e prepara o terreno para nossas próximas grandes conquistas”;
- Ela instou os funcionários a “perseverar, manter a resiliência e apostar na disciplina necessária para fazer coisas que nunca foram feitas antes — especialmente em ambiente restrito”;
- Petro reconheceu que o orçamento exigirá “escolhas difíceis” e que algumas das “atividades da NASA serão encerradas“.
Fim de programas emblemáticos
Se este orçamento for aprovado pelo Congresso — o que não é garantido — alguns programas de alto custo da NASA serão eliminados.
Entre eles estão o programa de retorno de amostras de Marte, esforço conjunto com a Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) para trazer, para a Terra, material coletado pelo rover Perseverance, e o Gateway, a planejada estação espacial em órbita lunar que, há muito tempo, é parte fundamental do programa Artemis.
Além disso, o plano prevê o fim do Sistema de Lançamento Espacial (SLS, na sigla em inglês) e da cápsula Orion após três voos. “Apenas o SLS custa US$ 4 bilhões [R$ 22,62 bilhões] por lançamento e está 140% acima do orçamento”, afirma o documento.
“O orçamento financia um programa para substituir os voos do SLS e da Orion à Lua por sistemas comerciais mais econômicos que apoiariam missões lunares subsequentes mais ambiciosas.”
O SLS e a Orion voaram juntos apenas uma vez — na missão não tripulada Artemis 1, que foi à órbita lunar e retornou no final de 2022. Com o novo plano orçamentário, a dupla seria aposentada após a Artemis 3, que pretende pousar astronautas perto do polo sul lunar em 2027.
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Foco em Marte e oportunidade para empresas privadas
O documento, publicado no site da NASA, afirma que a agência está alocando mais de US$ 7 bilhões (R$ 39,59 bilhões) para exploração lunar e “introduzindo US$ 1 bilhão [R$ 39,59 bilhões] em novos investimentos para programas focados em Marte“.
Esta mudança de prioridades beneficia empresas privadas, como a SpaceX, que já está entre os maiores contratados da NASA e do Departamento de Defesa.
A empresa de Elon Musk, há muito tempo, busca lançar uma missão tripulada a Marte e afirma, em seu site, que seu enorme foguete Starship foi projetado para “transportar tanto tripulação quanto carga para a órbita terrestre, a Lua, Marte e além“.
Musk, fundador e CEO da SpaceX, tem papel central na administração Trump, liderando um esforço para reduzir o tamanho, os gastos e a capacidade do governo federal, além de influenciar mudanças regulatórias por meio do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês).
Impacto na força de trabalho e missões científicas
A NASA também afirmou que precisará “racionalizar” sua força de trabalho, serviços de tecnologia da informação, operações dos Centros NASA, manutenção de instalações e atividades de construção e conformidade ambiental. Além disso, terá que encerrar várias missões “inacessíveis” e reduzir missões científicas em nome da “responsabilidade fiscal“.
O documento destaca que algumas das maiores reduções, caso o orçamento seja aprovado, afetariam as divisões de ciência espacial, ciência da Terra e suporte a missões da agência espacial. “Esta está longe de ser a primeira vez que a NASA foi solicitada a se adaptar, e sua capacidade de entregar, mesmo sob pressão, é o que diferencia a NASA”, escreveu Petro em seu e-mail.

Próximos passos
O indicado pelo presidente Trump para liderar a NASA, o empresário de tecnologia Jared Isaacman, ainda precisa ser aprovado pelo Senado dos EUA. Sua nomeação foi aprovada pelo Comitê de Comércio do Senado na quarta-feira (30).
A proposta orçamentária ainda precisa passar pelo Congresso, onde pode enfrentar resistência. No entanto, ela sinaliza, claramente, uma mudança na política espacial estadunidense, priorizando o retorno à Lua e eventual missão tripulada a Marte, com maior participação do setor privado e foco em “vencer” a China na nova corrida espacial.
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Quais os drones mais rápidos do mundo e a que velocidade podem chegar?

Os drones vêm se tornando cada vez mais populares e avançados, tanto no setor militar quanto no uso civil. Enquanto alguns modelos são desenvolvidos para filmagens, mapeamento e lazer, outros são projetados para missões estratégicas de alta velocidade, como reconhecimento, vigilância e até combates.
No mundo da tecnologia aeroespacial, a busca por drones mais rápidos tem impulsionado inovações significativas, permitindo que essas aeronaves alcancem velocidades impressionantes e desempenhem funções que antes eram exclusivas de aviões tripulados.

Drones hipersônicos, por exemplo, são equipamentos de ponta utilizados principalmente por forças armadas para realizar missões de alto risco e interceptação. Já no setor civil, existem drones voltados para corridas, competições e filmagens dinâmicas, proporcionando uma experiência única aos pilotos e cinegrafistas.
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A velocidade é um fator essencial nesses dispositivos, pois impacta diretamente seu desempenho, estabilidade e aplicação no mundo real.
Quais os drones mais rápidos do mundo?
Vamos começar pelos mais “lentos” e de uso civil, ou seja, esses você pode adquirir para experimentar e tirar suas próprias conclusões, lembrando que, para uso profissional é necessário fazer um curso específico e ser devidamente credenciado e autorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC)
Autel Robotics EVO 2 Pro V3

- Fabricante: Autel Robotics, Estados Unidos;
- Velocidade máxima: aproximadamente 72 km/h;
- Especificações técnicas: tempo de voo de até 40 minutos; alcance de transmissão de até 25 km é equipado com câmera com sensor de 1” capaz de capturar vídeos em 6K;
- Uso: voltado para uso civil em fotografia e videografia aérea profissional, mapeamento e inspeções;
- Disponibilidade: disponível para compra em vários países, incluindo o Brasil, por cerca de R$ 18.100 na loja oficial.
DJI “Avata” Fly More

- Fabricante: DJI, China;
- Velocidade máxima: aproximadamente 140 km/h;
- Especificações técnicas: tempo de voo de até 20 minutos; alcance de transmissão de até 10 km e câmera com sensor CMOS de 1/2.3” e 12 MP, além de gravação de vídeo em 4k a 60 fps;
- Uso: destinado ao público civil para experiências de voo em primeira pessoa (FPV), captura de imagens aéreas e competições de drones;
- Disponibilidade: disponível para consumidores em diversos países, incluindo o Brasil, por cerca de R$ 13 mil na loja oficial.
MQ-9 Predator B

- Fabricante: General Atomics, Estados Unidos;
- Velocidade máxima: aproximadamente 480 km/h;
- Especificações técnicas: autonomia de voo superior a 27 horas, capacidade de transportar armamentos avançados, como mísseis ar-terra e é equipado com sensores e radares sofisticados;
- Uso: empregado em missões de inteligência, vigilância, reconhecimento e ataques precisos;
- Disponibilidade: utilizado por forças armadas de diversos países, incluindo os Estados Unidos e, futuramente, a Espanha.
Drones hipersônicos da série MD

- Fabricante: Instituto de Mecânica da Academia Chinesa de Ciências;
- Velocidade máxima: Mach 7 (cerca de 8.595 km/h);
- Especificações técnicas: alcance de 8.000 km; capacidade de carga útil de 600 kg; lançado a partir de balões de alta altitude;
- Uso: destinado a missões de reconhecimento de longo alcance e potencialmente outras operações estratégicas;
- Disponibilidade: uso restrito às forças armadas chinesas.
GDF-600

- Fabricante: Academia de Pesquisa Aerodinâmica de Guangdong, China;
- Velocidade máxima: Mach 7 (aproximadamente 8.600 km/h);
- Especificações técnicas: Alcance de 600 km; capacidade de carga útil de 1,2 toneladas; opera a altitudes de até 40 km;
- Uso: projetado para transportar múltiplas cargas, incluindo drones menores e mísseis, além de realizar operações de guerra eletrônica e missões de reconhecimento;
- Disponibilidade: atualmente, este drone é de uso exclusivo das forças armadas chinesas.
Portanto, vemos que os drones hipersônicos, como o GDF-600 e os da série MD, são desenvolvidos para fins militares e não estão disponíveis para o público civil. Já modelos como o DJI FPV e o Autel Robotics EVO 2 Pro V3 são acessíveis ao mercado consumidor e oferecem altas velocidades adequadas para aplicações civis.
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Nem carro, nem moto: esse quadriciclo entrega um pouco dos dois

A empresa francesa de mobilidade Acticycle apresentou novo conceito de quadriciclo de baixíssimo impacto ambiental. O transporte elétrico comporta duas pessoas com peso máximo de 300 kg e atinge a velocidade máxima de 45 km/h.
O quadriciclo pesa 100 kg — cinco vezes mais leve que um carrinho de golfe — e, segundo a empresa, reduz as despesas em seis vezes na comparação com um carro; os custos de manutenção são comparáveis aos de uma bicicleta de carga.

Há três modelos disponíveis, todos com quadro de alumínio, dois assentos acolchoados em espuma, para-brisa e teto de policarbonato, além de porta-malas traseiro de 170 litros com trava.
Características do quadriciclo da Acticycle
- O movimento é alimentado por motor elétrico à medida que o condutor pedala;
- O modelo básico utiliza motor de 250 watts, atingindo velocidade máxima de 25 km/h com assistência elétrica;
- O modelo intermediário utiliza motor de 750 watts, atingindo velocidade máxima de 45 km/h com assistência elétrica;
- O modelo avançado é equipado com transmissão eletrônica PERS sem corrente, que incorpora dois motores LMX que fornecem potência combinada de 4 mil watts às rodas traseiras;
- A velocidade máxima do modelo avançado ainda se limita a 45 km/h, mas o torque é aumentado para 180 Nm, permitindo que o veículo suba ladeiras de até 20%;
- Carga de bateria removível de íons de lítio de 48 V garante autonomia de, aproximadamente, 70 km com o primeiro modelo, 45 km com o segundo e 70 km com o terceiro.

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Disponibilidade
O modelo de 250 W custa € 11.900 (R$ 76,1 mil, na conversão direta), enquanto o de 750 W sai a € 12.900 (R$ 82,5 mil) e, o mais avançado, € 14.400 (R$ 92,2 mil). O período de entrega pela empresa varia de quatro a seis meses, contados a partir da data de pagamento.
O condutor pode solicitar a inclusão de sistemas de iluminação completo, pneus Schwalbe 20 x 2,35 polegadas resistentes a furos, freios a disco hidráulicos dianteiros e traseiros Tektro Augira Twin, espelhos laterais duplos e suspensão dianteira e traseira.
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