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Impacto transformador

Redação Informe ES

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Foto: Divulgação
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Márcia Silveira e Helen Pedroso, executivas do Grupo L’Oréal no Brasill, engajadas nas mudanças sociais e ambientais

Líder mundial no segmento de beleza, o Grupo L’Oréal tem a missão de refletir a diversidade da sociedade brasileira, na qual 56% das pessoas se autodeclaram negras. Neste Julho das Pretas, período que marca a luta pelo fim das desigualdades da Mulher Negra Afro Latina Americana e Caribenha, duas lideranças negras e referência dentro do Grupo L’Oréal no Brasil reforçam como diversidade, inclusão e sustentabilidade são temas prioritários para a companhia. 

A Diretora de Responsabilidade Corporativa e Direitos Humanos, Helen Pedroso, e a Head de Diversidade, Equidade & Inclusão, Advocacy e Social Commerce, Márcia Silveira, têm liderado a estratégia de criar beleza que move o mundo por meio de iniciativas de grande impacto, como, por exemplo, empoderamento em um ambiente de trabalho inclusivo e o desenvolvimento das comunidades ao redor da companhia.

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De acordo com o relatório Women in Business 2022, da Grant Thornton, as mulheres ocupavam 38% dos cargos de liderança no Brasil. Em contrapartida aos dados nacionais, hoje, mais da metade dos cargos de liderança do grupo no Brasil são ocupados por mulheres, das quais 33% são mães e 27% são mulheres negras.

Com isso, o Grupo L’Oréal reforça sua missão de atuar em prol de uma sociedade mais justa, diversa e inclusiva. Com mais de 20 anos de experiência, Helen lidera projetos que impactam comunidades, com iniciativas para empoderar mulheres indígenas e garantir a proteção das florestas. Por meio do Fundo Internacional L’Oréal para Mulheres, a companhia está investindo 80 milhões de euros em projetos voltado para mulheres e pessoas em situação de vulnerabilidade, por exemplo. No Brasil, serão cerca de 13 mil mulheres impactadas até 2026.

“Nosso papel como executivo é buscar no dia a dia da companhia maneiras de manter o senso de propósito, especialmente através de iniciativas corporativas com impacto na sociedade. Uma das coisas que mais me encantou na L’Oréal foi a possibilidade de, na prática, trabalhar pautas como as de responsabilidade social e meio ambiente de dentro para fora da companhia”, reforça Helen.

Márcia, por sua vez, é reconhecida como uma das 10 mulheres negras de destaque no Brasil, segundo a Power List Mundo Negro, e tem liderado a promoção da diversidade e inclusão para dentro e fora do Grupo L’Oréal. “Buscamos implementar iniciativas que façam nossos talentos se sentirem valorizados e seguros”, diz Márcia.

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Para manter o ambiente de trabalho mais acolhedor e seguro, a empresa criou Redes de Afinidade e Impacto, como a AfroSou, organizada pelos próprios colaboradores e pensada para construir um espaço de troca para as pessoas negras na companhia. A empresa também desenvolveu programas como o AfroPotências, que acelera a carreira de talentos negros, e o Inglês Inclusivo, que oferece aulas de inglês. Além disso, a organização realiza mentorias reversas e treinamentos especializados para mais de 400 líderes, visando aumentar a representatividade étnico-racial entre seus cargos de liderança. “Queremos representar a diversidade do nosso país e utilizar a beleza como uma ferramenta de empoderamento e impacto social”, destaca Márcia.

*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.

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Entenda Como Funciona a “Licença por Infelicidade”

Redação Informe ES

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Se você está ou já se sentiu sobrecarregado no trabalho, a “licença por infelicidade“, criada por um empresário chinês, poderia oferecer uma solução.

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Enquanto a saúde mental ganha destaque nas conversas corporativas e nas reuniões de liderança, Yu Donglai, fundador e presidente da rede de varejo chinesa Pang Dong Lai, chamou a atenção ao implementar uma nova política na sua companhia.

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Licença por infelicidade
Getty Images

Na empresa, licença por infelicidade garante 10 dias de folga que podem ser usados ao longo de um ano

A licença por infelicidade permite que os funcionários tirem um dia de folga quando estiverem estressados, tristes ou desanimados, sem a necessidade de aprovar a folga com sua liderança.

A licença ganha destaque em meio ao cenário global de bem-estar mental: 60% dos profissionais em todo o mundo afirmam que o trabalho é o principal fator que influencia sua saúde mental, de acordo com relatório The Workforce Institute da UKG.

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Só na China, mais da metade da população (53%) vivencia estresse diário, enquanto 12% dos profissionais são tristes, segundo estudo da consultoria Gallup, que entrevistou 128 mil pessoas em mais de 160 países.

Limitada a 10 dias por ano, a licença por infelicidade tem como objetivo ajudar os funcionários da rede de mais de 7 mil profissionais a melhorar o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.

O empresário anunciou que implementaria a política de afastamento na sua empresa em março de 2024, durante o China Supermarket Week. “Quero que todos os funcionários tenham liberdade. Todo mundo tem momentos em que não está feliz, então, se você não estiver feliz, não trabalhe”, disse durante o anúncio.

Defensor do bem-estar

Para além da licença por infelicidade, Yu Donglai ficou conhecido por implementar políticas que priorizam o bem-estar e a saúde mental dos seus funcionários na China, como incentivos de viagem e até 40 dias de férias pagas. “Não queremos ser grandes. Queremos que nossos funcionários tenham uma vida saudável e relaxada, para que a empresa também tenha.”

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Fundada em 1995, a rede Pang Dong Lai conta com mais de 300 lojas e é a segunda maior empresa de varejo na província de Henan, no centro-leste da China, segundo pesquisa da Universidade de York.

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5 Dicas para Ser Mais Produtivo com o ChatGPT

Redação Informe ES

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O ChatGPT pode ser uma ferramenta poderosa no ambiente de trabalho — quando utilizado corretamente. Para ter um benefício real e tangível da plataforma, é preciso conhecer suas várias aplicações e experimentá-las por conta própria.

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Confira algumas maneiras de usar o ChatGPT para melhorar sua experiência no trabalho e impulsionar tanto o negócio quanto sua carreira.

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ChatGPT tem mais de 200 milhões de usuários ativos semanalmente
Getty Images

ChatGPT tem mais de 200 milhões de usuários ativos semanalmente

Produtividade

Um dos principais benefícios de ferramentas como o ChatGPT é a produtividade em relação ao tempo. Ao usar a plataforma, você economiza tempo com tarefas que a IA pode resolver e pode focar em outros temas mais estratégicos e valiosos para a empresa e para si mesmo.

Melhor experiência do cliente

Também é possível usar a ferramenta para aprimorar a experiência dos clientes. Por exemplo, você pode pedir ao ChatGPT para analisar feedbacks de clientes e criar um plano de ação ou compartilhar insights como tendências e preferências sobre dados fornecidos.

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Geração de ideias

Outro benefício do ChatGPT e de ferramentas de IA é a geração de ideias. Essas inteligências generativas são capazes de criar e desenvolver ideias, o que é útil quando você está com pressa. O objetivo não é usar as sugestões geradas por IA na íntegra, e sim usá-las como base ou ponto inicial para a inovação.

Como utilizar o ChatGPT no trabalho

1. Resuma anotações

Se você faz anotações e escreve suas ideias em um caderno durante uma reunião, com a intenção de voltar a elas mais tarde para criar um relatório ou resumo por e-mail, existem melhores jeitos de fazer isso. Por que não economizar tempo e facilitar a vida inserindo suas anotações no ChatGPT? É só pedir para a ferramenta criar um resumo fácil de entender, pode ser em blocos, tópicos, como preferir, e você pode rapidamente colocar em um e-mail ou transformar em um relatório.

2. Crie KPIs e métricas

Se você é gerente de projetos e está nas primeiras etapas de planejamento, pode inserir os requisitos das partes interessadas no ChatGPT e pedir uma lista de métricas para usar como KPIs (indicadores-chave de desempenho) do projeto.

3. Escreva com clareza

O ChatGPT também pode ser útil quando você escreveu um texto, mas precisa que ele seja revisado para garantir clareza, concisão e ir direto ao ponto. Utilize o seguinte comando para a plataforma escrever com precisão: “Reescreva isso de maneira clara e concisa. Use um tom de conversa de negócios e a gramática do português do Brasil.”

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4. Obtenha insights de dados

Se você está analisando dados e quer saber quais insights acionáveis pode obter, basta copiar e colar os dados e pedir ao ChatGPT para gerar alguns insights relacionados à sua indústria e área de negócios.

5. Construa um banco de conhecimento interno

O ChatGPT pode ser customizado no plano pago para criar GPTs personalizados, que dependem da sua engenharia de prompts e de uma base de conhecimento interno especializada. Imagine quantas horas isso pode economizar, evitando que colegas façam repetidamente as mesmas perguntas sobre regras da empresa.

Você pode redigir termos, personalizá-los conforme suas necessidades e carregá-los como recursos de conhecimento ao criar um GPT personalizado. Isso garante que, quando os colegas de trabalho estiverem usando o bot, eles recebam apenas informações validadas de fontes internas confiáveis.

No entanto, é preciso se atentar para nunca fornecer dados sensíveis ou confidenciais da empresa ao usar o ChatGPT no trabalho. Crie prompts específicos para que o bot responda à pergunta, mas genéricos o suficiente para garantir que não haja violação de dados.

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*Rachel Wells é fundadora e CEO da Rachel Wells Coaching, uma empresa dedicada a desbloquear o potencial de carreira e liderança para a GenZ e os millenials.

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O Que Pensa Sam Altman, Fundador da OpenAI, sobre o Futuro do Trabalho

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Apesar das incertezas quanto ao futuro do mercado de trabalho, Sam Altman, bilionário cofundador e CEO da OpenAI, enxerga um cenário positivo pela frente. Enquanto alguns empregos perdem relevância, Altman acredita que as transformações trazidas pela IA devem criar novas oportunidades no mundo corporativo. “Tenho confiança de que haverá muitos empregos, e que muitos deles serão diferentes dos que conhecemos hoje. Mas nunca parece faltar o que fazer”, disse durante uma entrevista com Chris Hyams, CEO da plataforma global de empregos Indeed, na Conferência Indeed FutureWorks na última semana. “À medida que as ferramentas mudam, o resultado também se transforma.”

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A inteligência artificial, que começou a ser desenvolvida nos anos 1950 e é usada desde os anos 1980, ganhou popularidade com o ChatGPT, chatbot de IA generativa lançado pela OpenAI em novembro de 2022. Hoje, a ferramenta conta com 200 milhões de usuários semanais, e o Brasil é o quarto que mais usa a plataforma no ranking mundial. “Nosso modelo fez uma diferença muito maior do que imaginávamos.”

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Sam Altman
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Segundo ranking real time da Forbes, Sam Altman tem patrimônio de US$ 1 bilhão (R$ 5,4 bilhões) e ocupa a posição 2783ª na lista global

Entre os diversos impactos da IA generativa, os empregos se destacam. De acordo com uma pesquisa do FMI (Fundo Monetário Internacional), 40% dos cargos atuais devem ser afetados pela nova tecnologia em todo o mundo. Essa previsão é reforçada por um estudo do McKinsey Global Institute, que indica que até 2030, cerca de 14% dos profissionais poderão precisar mudar de carreira devido à digitalização, à robótica e aos avanços da IA. “Acho que será incrível quando a IA puder fazer meu trabalho melhor, mas já estou fazendo isso há um tempo e, pelo menos, pude aproveitar a parte divertida”, diz Sam Altman.

Em ritmo de mudanças

Essa não é a primeira vez que a tecnologia provoca mudanças significativas no mundo corporativo. Ao longo dos anos, inovações anteriores também suscitaram preocupações semelhantes no mercado de trabalho. “Quando eu estava na escola, as pessoas diziam que a programação acabaria com muitos empregos”, diz o CEO. “No final, ela eliminou algumas funções, mas criou muitas outras oportunidades”

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Uma das diferenças para o cenário atual é a rapidez das mudanças. Nos últimos oito anos, a busca por profissionais com habilidades em IA cresceu 323%, de acordo com um relatório deste ano da Microsoft e do LinkedIn, que ouviu 31 mil pessoas em 31 países, incluindo o Brasil.

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Pode parecer difícil se manter no mesmo ritmo frenético dos avanços da IA, mas o segredo está em aprender a usar essas novas ferramentas a seu favor. “Você precisa se sentir muito confortável com elas, porque não sabemos exatamente como serão os empregos do futuro.”

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