Saúde
Parando de fumar: solução em Gotas promete largar o vício do cigarro
Fumar é uma escolha que afeta não apenas o indivíduo, mas também aqueles ao seu redor. Os danos à saúde causados pelo tabagismo são amplamente conhecidos e documentados. No entanto, a dependência física e psicológica do cigarro muitas vezes torna difícil para os fumantes abandonarem esse hábito prejudicial. Neste contexto, emerge uma solução promissora: um remédio em gotas, oferecendo uma abordagem inovadora e eficaz para ajudar os fumantes a parar.
Os Problemas de Saúde Associados ao Tabagismo
O tabagismo é uma das principais causas evitáveis de doenças e mortes prematuras em todo o mundo. Cada tragada de fumaça de cigarro contém uma mistura tóxica de mais de 7.000 substâncias químicas, das quais pelo menos 250 são conhecidas por serem prejudiciais à saúde e cerca de 70 causam câncer. Essas substâncias nocivas não só prejudicam os pulmões, mas também afetam negativamente o coração, os vasos sanguíneos, o sistema imunológico e muitos outros órgãos e sistemas do corpo.
Os fumantes têm maior probabilidade de desenvolver uma variedade de condições de saúde, incluindo câncer de pulmão, doenças cardíacas, acidente vascular cerebral, doenças pulmonares crônicas, como enfisema e bronquite crônica, entre outras. Além disso, o tabagismo passivo, ou seja, a inalação da fumaça de outras pessoas, também é prejudicial, representando um risco significativo para familiares, amigos e colegas de trabalho.
O Desafio de Parar de Fumar
Apesar do conhecimento sobre os perigos do tabagismo, muitos fumantes enfrentam desafios significativos ao tentar abandonar o hábito. A dependência da nicotina, uma das substâncias presentes nos cigarros, é uma das principais razões pelas quais é tão difícil parar de fumar. Além disso, fumar muitas vezes se torna um hábito arraigado, incorporado à rotina diária e associado a momentos de estresse, prazer ou socialização.
Numerosos métodos foram desenvolvidos para ajudar os fumantes a abandonar o vício, incluindo terapias de reposição de nicotina, medicamentos prescritos e terapias comportamentais. No entanto, muitos desses métodos têm suas limitações e nem sempre são eficazes para todos os indivíduos. É nesse contexto que surge uma nova abordagem: um remédio em gotas, oferecendo uma solução única e acessível para ajudar os fumantes a parar.
A Solução: Remédio em Gotas para Parar de Fumar
Imagine uma alternativa simples e conveniente para combater a dependência do tabaco: um remédio em gotas, desenvolvido com base em anos de pesquisa científica e testado em estudos clínicos rigorosos. Essas gotas são formuladas para ajudar a reduzir os desejos por nicotina, minimizando os sintomas de abstinência e apoiando o processo de cessação do tabagismo.
O remédio em gotas funciona de maneira rápida e eficaz, proporcionando alívio aos fumantes que desejam abandonar o hábito. Sua formulação única ajuda a restaurar o equilíbrio químico no cérebro, reduzindo os impulsos de desejo por nicotina e promovendo uma transição suave para uma vida livre do tabaco. Além disso, as gotas são fáceis de usar e podem ser incorporadas facilmente à rotina diária, oferecendo uma abordagem prática e acessível para aqueles que desejam parar de fumar.
Conclusão: Uma Nova Esperança para um Futuro Mais Saudável
O tabagismo é um problema de saúde pública global que requer soluções inovadoras e eficazes. O remédio em gotas para parar de fumar oferece uma nova esperança para os milhões de fumantes que lutam para abandonar esse hábito prejudicial. Ao fornecer uma abordagem conveniente e acessível, essas gotas têm o potencial de transformar vidas, ajudando os fumantes a alcançar uma melhor saúde e bem-estar.
É hora de deixar o passado para trás e abraçar um futuro mais saudável e livre do tabaco. Com o apoio do remédio em gotas, os fumantes podem dar o primeiro passo em direção a uma vida livre do cigarro, desfrutando dos inúmeros benefícios de uma escolha mais saudável. Juntos, podemos fazer a diferença, promovendo uma mudança positiva na saúde e no bem-estar de indivíduos, famílias e comunidades em todo o mundo.
Acesse o link https://cutt.ly/PareFumarHoje
Saúde
TikTok proíbe uso de filtros embelezadores por menores de idade para evitar impacto na saúde mental
Adolescentes não poderão mais utilizar filtros embelezadores no TikTok, anunciou a plataforma. A mudança visa minimizar o impacto na saúde mental de usuários decorrente da comparação da aparência.
As restrições não se aplicam a todos os filtros: apenas edições como o “Bold Glamour” terão acesso restrito. Esses modificações alteram as características do rosto, como aumento no tamanho de olhos, mudanças nos lábios ou alterações no tom de pele.
Sendo assim, os filtros feitos para serem engraçados não serão afetados.
Junto com a medida, o TikTok também mencionou que levará o banimento de pré-adolescentes da plataforma mais a sério. Ainda em 2024, a empresa iniciará testes de sistemas automatizados para detectar comportamento proveniente de menores de 13 anos — idade mínima para se cadastrar na rede social.
Preservação de saúde mental
A mudança de acesso aos filtros foram a forma que o TikTok encontrou de atender à legislação do Reino Unido e da União Europeia. As modificações buscam reduzir as preocupações acerca do impacto desses modificações na saúde mental de usuários.
Uma recente pesquisa da organização Internet Matters descobriu que filtros embelezadores contribuem para uma visão distorcida da aparência, em que rostos “perfeitos” são normalizados. Segundo a análise, pessoas mais novas por vezes são incapazes de dizer se uma imagem foi alterada digitalmente.
Ainda que seja uma medida desencadeada pela União Europeia, a restrição para uso de filtros será aplicada no mundo inteiro, confirmou o líder de políticas de bem-estar público e segurança do TikTok, Nikki Soo, ao site The Verge. A limitação entrará em vigor ao longo das próximas semanas.
Fontes: The Verge The Guardian
Saúde
Pobreza eleva em 3 vezes risco de surgimento de ansiedade e depressão
Um relatório das Nações Unidas aponta que pessoas em situação de pobreza têm três vezes mais chances de desenvolver problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. É o que aponta o relatório “Economia do Burnout: Pobreza e Saúde Mental”. Cerca de 11% da população mundial sofre com algum transtorno mental.
De acordo com o relator especial da Organização das Nações Unidas e autor do relatório, Olivier De Schutter, esse cenário está relacionado à obsessão pelo crescimento da economia e busca de riqueza, levando as pessoas a se submeterem a jornadas exaustivas de trabalho e condições de trabalho precárias.
“Quanto mais desigual é uma sociedade, mais as pessoas da classe média temem cair na pobreza e com isso desenvolvem quadros de estresse, depressão e ansiedade”, afirmou o relator.
Jornada de 24 horas por dia
Segundo o relator, o principal fator de risco é jornada de 24 horas por dia, 7 dias por semana, quando o trabalhador fica disponível sob demanda, e cita como exemplos os trabalhadores de aplicativos e plataformas digitais
De Schutter afirma que essa lógica “resulta em horários muito variáveis de trabalho, o que torna muito difícil manter um equilíbrio adequado entre a vida familiar e a vida profissional”. A incerteza quanto ao horário de trabalho e quantidade de horas a trabalhar tornam-se grandes motivadores de depressão e ansiedade.
Outro fator gerador de transtornos é a ansiedade climática. Estudos apontam que inundações, secas extremas, temporais destroem as fontes de renda da população, provocando insegurança financeira e ansiedade.
Ações
O estudo propõe que os governos adotem medidas que reduzam as desigualdades e inseguranças, como políticas de renda básica universal (valor mínimo a que todos teriam direito para afastar a ameaça da pobreza), apoio a economia social e solidária e alterações do mundo do trabalho.
O relator informou que organizações não governamentais, sindicatos, movimentos sociais e acadêmicos trabalham na apresentação de alternativas ao crescimento econômico em consonância com a erradicação da pobreza, previstas para serem apresentadas em 2025.
* Com informações da ONU News
Relacionadas
Saúde
Alergia grave: pesquisadores criam 1ª caneta de adrenalina brasileira
Um grupo de pesquisadores brasileiros desenvolveu a primeira caneta de adrenalina autoinjetável do país. A medicação, quando disponibilizada nesse tipo de dispositivo, é aplicada pelo próprio paciente, em casos de reação alérgica grave e potencialmente fatal, quadro médico conhecido como anafilaxia.
De acordo com a Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), a adrenalina figura atualmente como o único medicamento disponível no mercado capaz de tratar casos de anafilaxia. O modelo autoinjetável, entretanto, só pode ser adquirido no Brasil por importação, o que torna o custo extremamente elevado.
O pesquisador da Fiocruz e neurofisiologista Renato Rozental fala sobre a 1ª caneta de adrenalina autoinjetável desenvolvida por pesquisadores brasileiros. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
O médico Renato Rozental coordena a equipe responsável pela caneta nacional. Em entrevista à Agência Brasil, ele explicou que, apesar de ser o primeiro protótipo brasileiro, não se trata de uma “inovação radical”. “Você encontra essa caneta com facilidade na Europa, na América do Norte, na Ásia, na Oceania”.
“A grande pergunta é: por que demorou tanto tempo pra termos isso acontecendo no Brasil?”, questionou o pesquisador da Fiocruz.
Rozental lembrou que, desde 2018, com a quebra do monopólio, opções genéricas da caneta no mercado externo fizeram com que o preço do dispositivo caísse substancialmente. “Mas continuava exorbitante”.
“Pra quem tem seguro de saúde, caríssimo lá fora, o preço chega a US$ 100. Quem não tem seguro paga até US$ 700. No Brasil, pessoas que têm condições, por meio de processos de judicialização, conseguem importar, mas o preço ainda está nas alturas. Importar uma caneta por R$ 3 mil ou R$ 4 mil é algo fora da realidade brasileira.”
“A maior parte da população brasileira, não apenas via Sistema Único de Saúde (SUS) mas também na rede privada, não tem acesso. O que fizemos foi estruturar, observando canetas já existentes no mercado. O processo é muito rápido. Começamos a conversar no ano passado e já temos um protótipo funcional agora.”
Anvisa
Rozental ressaltou que, há poucos meses, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) fechou um acordo de bilateralidade com a agência norte-americana Food and Drug Administration (FDA). A proposta é agilizar a entrada, no Brasil, de medicamentos já aprovados nos Estados Unidos.
“A Anvisa teria acesso a esses resultados de forma direta, apesar de serem confidenciais. Isso facilitaria muito a aprovação de qualquer dispositivo no Brasil. É um processo que vamos discutir na semana que vem, em Salvador, onde teremos um representante da Anvisa que lida especificamente com isso”, disse, ao se referir ao debate agendado para a próxima sexta-feira (15) no Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia.
“Do nosso lado, teríamos condições de, em 11 meses, ter essa caneta de adrenalina pronta para distribuição no país. Mas vai depender dessa discussão na próxima semana, do reconhecimento e da liberação pela Anvisa. Não está nas nossas mãos.”
Anafilaxia
À Agência Brasil, o presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), Fábio Chigres, alertou para um “aumento exponencial” de alergias no Brasil – incluindo casos de anafilaxia.
“Há 30 anos, em hospitais públicos especializados no tratamento de alergia, referência para esses casos, a gente via oito ou dez casos por ano de crianças com alergia a leite de vaca. Hoje, vejo isso em uma semana”.
Fábio Chigres, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai). – Fábio Chigres/Divulgação
Segundo ele, os alimentos figuram, no país, como a principal causa de alergia entre crianças – sobretudo leite e ovo. “Não é lagosta ou algo que se come eventualmente”, destacou.
“E essa criança com alergia alimentar fica muito mais exposta na rua do que quando está dentro de casa. Com isso, a qualidade de vida de toda a família fica muito ruim. Eles vivem esperando uma reação grave. Temos casos de crianças que caminham pela sessão de laticínios do mercado e têm reação”.
Já entre adultos, a principal causa de alergia, de acordo com Chigres, são medicamentos – sobretudo analgésicos e anti-inflamatórios, remédios que sequer exigem pedido médico no ato da compra. Antibióticos também respondem por um número considerável de casos de alergia na população adulta, além de alimentos como crustáceos e mariscos.
“No caso específico da anafilaxia, trata-se de uma reação alérgica muito grave e que se desenvolve rapidamente”, disse. “Essa reação causa choque anafilático, uma queda de pressão abrupta e muito grande, que faz com que o sangue não circule pelo corpo e não chegue ao cérebro. O organismo libera uma substância chamada histamina, que causa uma reação generalizada e pode afetar pele e pulmão, além de causar broncoespasmo e edema de glote, fechando as vias aéreas superiores.”
“A adrenalina reverte todos esses sintomas. Se eu começo a ter uma reação dessa e aplico a adrenalina, no prazo de um a cinco minutos, reverto quase totalmente o quadro de anafilaxia – ou permito que essa pessoa vá ao hospital completar o tratamento”, destacou Chigres.
“Não é só sobre o acesso à adrenalina. Preciso de um dispositivo que facilite o uso. E a caneta brasileira pode ser aplicada, na parte lateral da coxa, por uma pessoa que não tem formação em saúde.”
Segundo Chigres, a estimativa é que a caneta de adrenalina autoinjetável desenvolvida por pesquisadores brasileiros chegue ao mercado nacional custando em torno de R$ 400.
Agencia Brasil
- Cidades1 dia atrás
Serra 468 Anos: a maior cidade do Estado não para de crescer!
- Desenvolvimento21 horas atrás
Porto Central inicia obras da FASE 1 em Presidente Kennedy (ES) no próximo dia 4
- Educação2 dias atrás
Serra 468 Anos: Educação vai entregar mais oito escolas até 2025
- Negócios1 dia atrás
16 maneiras de aliviar o estresse e melhorar o humor em dias difíceis no trabalho
- Esporte2 dias atrás
Título inédito: Botafogo supera expulsão e conquista Libertadores da América
- Esporte1 dia atrás
Flamengo vence e tira Inter da briga pelo título brasileiro
- Tecnologia3 dias atrás
BYD anuncia lançamento da bateria de próxima geração para 2025
- Economia1 dia atrás
Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 4,63% para 4,71%