Tecnologia
LG Velvet, primeiro aparelho de nova filosofia da marca, terá Snapdragon 765 e 5G

A LG promete uma grande mudança em sua linha de smartphones com o Velvet. Além do nome, que quebra uma sequência de aparelhos batizados com letras e números (como G8 e V60), ele terá também um novo design e 5G, como mostra um vídeo divulgado nesta segunda-feira (20) pela marca.
Publicado pelo perfil coreano da empresa, o vídeo confirma algumas partes do visual, como as bordas curvas simétricas e a câmera “pingo de chuva”, com três lentes organizadas em círculos alinhados verticalmente. Na parte da frente, a câmera fica em um pequeno recorte centralizado em formato de “U”, o que indica que a LG pode ter abandonado sua Z Câmera, com dois sensores ToF para reconhecimento facial e da palma das mãos (que, verdade seja dita, nem funcionava tão bem assim).
A especulação de que a LG poderia usar algum material não tão convencional no acabamento, como sugeria o nome Velvet (que quer dizer “veludo”) não foi confirmada por estas primeiras imagens, pelo menos.
O vídeo traz poucas informações sobre especificações, mas mostra que o Velvet terá o chip Snapdragon 765 da Qualcomm. Ele está uma linha abaixo do topo de linha Snapdragon 865, mas deve oferecer bom desempenho. Pode ser uma estratégia da marca para não encarecer demais o aparelho — a Motorola também usou um processador da linha 700 (o Snapdragon 710) no seu dobrável Moto Razr. A opção pelo Snapdragon 765 também significa que o LG Velvet terá 5G. Fonte: gizmodo.uol.com.br

Tecnologia
Bill Gates critica cortes de Trump na ajuda internacional: “Um grande erro”

Bill Gates afirmou, nesta sexta-feira (11), que ainda há tempo para reverter os cortes na ajuda internacional promovidos pelo governo Donald Trump, que afetaram, drasticamente, programas humanitários.
Em publicação no X (Twitter), o cofundador da Microsoft classificou os impactos como “totalmente evitáveis“, referindo-se a relatos de trabalhadores humanitários na África sobre escassez crítica de medicamentos para HIV infantil, tubos de oxigênio para recém-nascidos e remédios para doenças sexualmente transmissíveis.

Governo dos EUA desativou agência que promovia auxílio humanitário
- Desde fevereiro, funcionários da Agência dos EUA para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês) foram colocados em licença administrativa e a agência teve suas operações encerradas oficialmente em 30 de junho;
- Parte do orçamento da USAID foi absorvida pelo Departamento de Estado, que agora revisa os recursos destinados ao PEPFAR — programa de combate à AIDS — e anunciou nova diretriz: a ajuda externa será “direcionada e com tempo limitado“, segundo o secretário de Estado, Marco Rubio;
- Durante uma visita à Etiópia em junho, Gates declarou que os cortes abruptos já provocaram mortes e comprometem seriamente ações essenciais, como testagens e distribuição de medicamentos;
- Ele classificou a decisão do governo como “um grande erro“.
Leia mais:
- Quem fundou a Microsoft? Não foi apenas Bill Gates…
- Quais são as 10 maiores empresas de tecnologia?
- A IA vai mudar tudo? Bill Gates prevê semana de trabalho reduzida

Bill Gates em colisão com Donald Trump
A Fundação Gates, que colabora com a USAID há anos e já investiu bilhões em saúde global, tem sido crítica às recentes decisões.
Em maio, a fundação anunciou que Gates pretende doar a maior parte de sua fortuna nas próximas duas décadas, em meio ao recuo global no financiamento de ajuda humanitária. O governo Trump também indicou que encerrará o apoio à Gavi, aliança global de vacinas cofundada por Gates em 1999.
Gates chegou a se reunir com Trump no fim de 2024, mas o secretário Rubio se recusa a dialogar com o filantropo desde que assumiu o cargo.

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Tecnologia
Aquecimento global pode desencadear onda de erupções vulcânicas

O derretimento acelerado de geleiras em decorrência das mudanças climáticas pode tornar erupções vulcânicas mais frequentes e explosivas, alerta novo estudo apresentado na Conferência Goldschmidt de 2025, em Praga (República Tcheca).
A pesquisa analisou a atividade de seis vulcões no sul do Chile durante a última era glacial e aponta que a retirada do gelo aumenta a pressão nas câmaras magmáticas, favorecendo erupções mais intensas.

Como as erupções podem ser causadas
- Segundo Pablo Moreno Yaeger, principal autor do estudo e pesquisador da Universidade de Wisconsin-Madison (EUA), as geleiras exercem uma pressão que suprime o comportamento eruptivo dos vulcões;
- Quando derretem, essa pressão diminui, permitindo a expansão de gases e magma, o que pode desencadear erupções violentas;
- Esse processo já foi observado em regiões, como a Islândia, que passou por um pico de atividade vulcânica após o recuo de suas geleiras há cerca de dez mil anos;
- Os cientistas, agora, identificam risco semelhante em outras áreas cobertas por gelo, como Antártida, América do Norte, Nova Zelândia e Rússia, onde ao menos 245 vulcões ativos estão sob ou próximos a geleiras, segundo dados de 2020.
Leia mais:
- Erupção de vulcão cria nuvem colorida gigante na Indonésia
- Vídeo capta momento de erupção de vulcão na Itália; veja
- Qual é o maior vulcão do mundo e onde está localizado?

Utilizando datação por argônio e análise de cristais formados durante antigas erupções, os pesquisadores constataram que, entre 26 mil e 18 mil anos atrás, a cobertura de gelo na Patagônia suprimiu a atividade vulcânica.
O derretimento posterior desencadeou erupções significativas, incluindo a formação do vulcão Mocho-Choshuenco.
Impacto direto no aquecimento global
A preocupação vai além da atividade geológica: as erupções podem liberar grandes volumes de gases de efeito estufa, contribuindo para o aquecimento global a longo prazo, mesmo que, no curto prazo, os aerossóis liberados possam causar resfriamento temporário.
Segundo Moreno Yaeger, trata-se de um ciclo de retroalimentação perigoso: o aquecimento derrete o gelo, o que ativa vulcões — e as erupções, por sua vez, podem acelerar ainda mais o aquecimento do planeta.

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Tecnologia
Luz intensa à noite eleva risco de doenças cardíacas; entenda

Um estudo internacional liderado por pesquisadores do Flinders Health and Medical Research Institute, com colegas do Reino Unido e dos EUA, revelou que altos níveis de exposição à luz durante a noite aumentam significativamente o risco de doenças cardiovasculares.
A pesquisa analisou dados de mais de 88 mil participantes do UK Biobank, que usaram sensores de luz no pulso por uma semana entre 2013 e 2016. Os diagnósticos foram acompanhados até 2022. O estudo foi publicado no servidor medRxiv.

Luz e doenças cardíacas
- Ao relacionar a exposição à luz noturna com registros do NHS (serviço de saúde inglês), os pesquisadores identificaram uma associação em padrão dose-resposta com cinco doenças graves: doença arterial coronariana, infarto do miocárdio, insuficiência cardíaca, fibrilação atrial e Acidente Vascular Cerebral (AVC);
- Os participantes no percentil mais alto de exposição à luz noturna tiveram um risco entre 23% e 56% maior de desenvolver essas condições em comparação com os menos expostos — mesmo após ajustes para fatores, como idade, sexo, estilo de vida, sono, genética e status socioeconômico;
- Mulheres apresentaram maior risco para insuficiência cardíaca e doença coronariana, enquanto os mais jovens mostraram maior vulnerabilidade a insuficiência cardíaca e fibrilação atrial.
Leia mais:
- O que é a Síndrome do Coração Partido e como diagnosticar
- O que é uma parada cardíaca e quais são os fatores de risco
- Algo comum na sua cozinha pode estar ligado a problemas cardíacos

Riscos para o organismo
Os pesquisadores explicam que a luz artificial noturna pode desregular os ritmos circadianos, prejudicando funções cardiovasculares e metabólicas.
O desalinhamento biológico pode levar a alterações hormonais, aumento da pressão arterial, disfunção endotelial, inflamação, maior risco de trombose e arritmias.
Diante disso, os autores recomendam reduzir a exposição à luz intensa durante a noite, adotando estratégias, como controle de iluminação em casas, hospitais e cidades, respeitando os ciclos naturais do organismo. Essa prática pode ser um complemento importante às políticas tradicionais de prevenção cardiovascular.

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