Política
Weverson: “estão tentando censurar e retirar Vidigal da minha campanha”
Na sabatina realizada pela A Gazeta e rádio CBN, nesta quarta-feira (11), o candidato Weverson Meireles (PDT), revelou que estão tentando censurar e retirar o prefeito Sérgio Vidigal(aaPDT) da sua campanha.
O assunto veio a tona quando a jornalista comentou que o prefeito tem tido aparição de 75% do tempo nas inserções de rádio quando é permitido apenas 25% do uso da imagem do apoiador.
Weverson respondeu que tem cumprido as determinações da Justiça Eleitoral, quando solictadas, mas que a oposição está tentando censurar sua campanha retirando a imagem de Sérgio Vidigal da mesma. E disse:
” ..estão tentando tirar o Vidigal da minha campanha, mas não vão conseguir, a todo momento a oposição faz essa tentativa. Eu respeito as decisões da Justiça Eleitoral e todas elas eu cumpri.” declarou, Meireles.
Política
Casagrande faz balanço dos investimentos em coletiva: “a máquina está gemendo de tanto trabalho”
O governador Renato Casagrande (PSB) realizou, na tarde desta sexta-feira (20), uma coletiva de imprensa no auditório do Colégio Estadual Marita Mota, em São Mateus, para apresentar um balanço dos investimentos realizados pelo governo em 2024.
Durante o encontro, o governador destacou as iniciativas voltadas para o desenvolvimento do norte do Espírito Santo, com ênfase em obras de infraestrutura. Ele também mencionou projetos relevantes em outras regiões, como a revitalização da Orla de Piúma, a recuperação da Lagoa de Marataízes e as melhorias na Orla de Jacaraípe, na Serra.
Na área da segurança pública, Casagrande ressaltou uma importante redução nos índices de violência, com o registro de 900 homicídios ao longo do ano – o menor número dos últimos anos. Outro destaque foi a criação do Fundo de Turismo, com um aporte de R$ 200 milhões destinado a municípios que apresentarem projetos capazes de impulsionar a economia local. O governador citou como exemplo a tirolesa de Montanha, que tem gerado impacto positivo na economia da cidade.
Questionado sobre as eleições de 2026, Casagrande disse que poderá permanecer no governo até o fim do mandato se for necessário ou ainda, se candidatar a uma vaga ao Senado Federal: “ daremos um passo de cada vez, mas ainda é cedo para falar sobre esse assunto”, disse.
O governador também abordou questões fiscais, explicando que o índice de repasse do ICMS para os municípios será condicionado ao desempenho das secretarias municipais de Educação. Um encontro está agendado para o dia 14 de janeiro, em Vitória, reunindo secretários de Educação das 78 cidades capixabas para debater o tema. Segundo Casagrande, a pauta será estratégica para o futuro econômico dos municípios e do estado.
A coletiva contou com a presença de lideranças políticas e regionais, como o prefeito de São Mateus, Daniel Santana (que deixa o cargo no próximo dia 31 de dezembro); o prefeito eleito Marcus Batista (Podemos) e sua vice, Raquel Rocha (Podemos); além do deputado estadual Vandinho Leite (PSDB), populares e representantes da imprensa regional.
Política
Prefeito Weverson, vice Gracimeri e vereadores são diplomados na Serra
Nesta quarta-feira(18), foi realizado a diplomação dos vereadores eleitos e reeleitos, da vice-prefeita Gracimeri Vieira e do prefeito Weverson Meireles da Serra. A solenidade aconteceu no Plenário da Câmara Municipal, as 10h.
Em discurso, o prefeito Weverson Meireles(PDT) confirmou seu compromisso com a cidade e destacou a liderança do prefeito Sérgio Vidigal (PDT), pelos feitos realizados na maior cidade do estado.
O evento contou com a ex-deputada federal Sueli Vidigal, dos deputados Alexandre Xambinho(PODEMOS), Vandinho Leite(PSDB) e Fábio Duarte(REDE) (que será empossado ) .
*Em atualização…
Política
Câmara rejeita mudanças do Senado e aprova reforma tributária
Por 324 votos a favor, 123 contrários e 3 abstenções, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária sobre o consumo. A proposta requeria maioria absoluta. Em seguida, os deputados derrubaram as mudanças do Senado por 328 contrários, 18 favoráveis (a manter as alterações) e 7 abstenções.
Com a aprovação, o projeto de lei complementar pode ser enviado para sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Agora, podem virar lei complementar, itens como cashback (devolução parcial de imposto para os mais pobres), impostos reduzidos para imóveis e cesta básica nacional isenta de imposto.
O relator do texto, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), leu o relatório na segunda-feira (16) à noite. As discussões foram concluídas por volta das 22h, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, transferiu a votação para esta terça, para haver um quórum mais alto.
O parecer de Lopes retira os principais pontos alterados no Senado, como a retirada das bebidas açucaradas do Imposto Seletivo (imposto cobrado sobre produtos que prejudiquem a saúde ou o meio ambiente) e a redução em 60% da alíquota para os serviços de saneamento e água e de veterinária. O texto também derrubou a possibilidade de substituição tributária do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) e retomou as listas de princípios ativos específicos para os medicamentos com isenção ou com alíquota reduzida em 60%.
A versão aprovada pelo Senado tinha extinguido as listas e tinha estabelecido a isenção e a redução de alíquota com base em doenças e em funções de medicamentos. Segundo Lopes, as mudanças farão a alíquota padrão de IVA cair para até 27,84%, contra alíquota de 28,55% da versão aprovada pelo Senado, a maior do planeta para esse tipo de imposto, superando a Hungria.
No caso dos serviços, o parecer de Lopes cria um redutor de 30% da alíquota sobre serviços veterinários, que tinha saído do Senado com redução de 60%. O texto retira o redutor de 60% dos seguintes tipos de serviços: segurança da informação e cibernética; atividades educacionais complementares agregadas, como educação desportiva, recreacional e em línguas estrangeiras.
O texto também retirou a redução de alíquota da água mineral e dos biscoitos e bolachas de consumo popular. Os representantes comerciais deixam de ter alíquota reduzida em 30%.
Em relação à substituição tributária, o texto aprovado pelo Senado permitia a instituição de cobrança do IVA, conforme o desejo do Poder Executivo, no primeiro elo da cadeia produtiva, como ocorre atualmente com o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre fumo e bebidas. Dessa forma, a indústria seria responsável por recolher o tributo com antecedência, em nome dos demais elos da cadeia, como o comércio. Instituída nos anos 2000, a substituição tributária é encarada como uma forma de diminuir a sonegação.
Medicamentos
Em relação aos medicamentos, o relator retomou o texto aprovado pela Câmara. O Senado havia substituído a lista de princípios ativos com alíquota zero de IVA pela isenção aos medicamentos destinados ao tratamento de câncer, doenças raras, Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST, termo usado no projeto), Aids, doenças negligenciadas (que atingem populações mais pobres).
O texto do Senado também havia isentado vacinas, soros e medicamentos para o controle de diabetes mellitus, sem especificar o princípio ativo. O relatório retirou a alíquota zero sobre os medicamentos vendidos pelo Programa Farmácia Popular.
A Câmara também rejeitou a aplicação da alíquota de 60% aplicada exclusivamente a medicamentos industrializados ou importados por empresas que tenham firmado compromisso de ajuste de conduta com a União e o Comitê Gestor do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS, futuro imposto estadual e municipal) ou que sigam diretrizes da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).
Os deputados também excluíram o trecho que previa o envio de uma Lei Complementar com uma lista taxativa dos medicamentos que terão direto a alíquota zero.
Imposto Seletivo
Além de reinstituir o Imposto Seletivo sobre bebidas açucaradas, o texto aprovado pela Câmara restabeleceu a lista de cinco critérios para as alíquotas sobre veículos, a serem estabelecidas via lei ordinária. O Imposto Seletivo será cobrado de forma gradual conforme a potência, a densidade tecnológica (grau de modernização), a realização de etapas de fabricação no país e a categoria do veículo.
O parecer de Lopes também derrubou uma alteração do Senado que permitia a redução em até 25% da alíquota do Imposto Seletivo caso as empresas tomem ações para reduzir danos à saúde ou ao meio ambiente.
Agencia Brasil
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