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Política

TSE recebe em média uma denúncia de propaganda irregular por minuto

Redação Informe ES

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Nos últimos dez dias, o aplicativo Pardal, disponibilizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), recebeu mais de 14 mil denúncias de irregularidades na propaganda eleitoral, o que dá, em média, uma denúncia por minuto. 

A propaganda eleitoral começou oficialmente no dia 16 de agosto e deve seguir uma série de regras estabelecidas em resolução pelo TSE, seja nas ruas ou na internet, em especial no que diz respeito às redes sociais e utilização de ferramentas de Inteligência Artificial, por exemplo. 

A maior parte das denúncias, até o momento, cerca da metade, diz respeito a campanhas para o cargo de vereador. A maioria foi no estado de São Paulo (2.891), seguido por Minas Gerais (1.605), Pernambuco (1.603) e Rio Grande do Sul (1.271). 

O aplicativo Pardal – disponível para celulares com sistemas operacionais Android ou iOS (Apple) – existe desde 2012, sendo aprimorado desde então. “A principal novidade para este ano é o uso da ferramenta para denunciar desvios nas campanhas eleitorais na internet”, informou o TSE. 

Poder de polícia

A ideia do aplicativo é contribuir com o poder de polícia da Justiça Eleitoral, que pode determinar a retirada de circulação de qualquer propaganda irregular. Segundo o TSE, todas as denúncias são encaminhadas a um juiz eleitoral responsável para que tome providências. 

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Após fazer a denúncia, o eleitor recebe um número de protocolo e pode acompanhar o andamento por meio do Pardal Web. Qualquer pessoa que flagrar alguma irregularidade pode denunciá-la à Justiça Eleitoral por meio do aplicativo.

Agência Brasil destacou as principais irregularidades relativas à propaganda eleitoral. O eleitor deve ficar atento.

Além do Pardal, o TSE disponibiliza também o Sistema de Alertas de Desinformação Eleitoral (Siade), que pode ser acionado para denúncias não relacionadas necessariamente à propaganda, como casos de desinformação, ameaças e incitação à violência, perturbação ou ameaça ao Estado Democrático de Direito, irregularidades no uso de Inteligência Artificial (IA), comportamentos ou discursos de ódio e recebimento de mensagens irregulares.

Edição: Kleber Sampaio

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Política

Lula: “extrema direita não vencerá as eleições no Brasil em 2026”

Redação Informe ES

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva falou neste sábado, 1, em Paris, sobre as eleições de 2026 e disse que a extrema direita não ganhará nas urnas no ano que vem.

A extrema direita não voltará a governar esse País, sobretudo com discurso negacionista, mentiroso e muitas vezes até canalha”, disse em coletiva à imprensa. “Não vai ser a inteligência artificial, a fake news que vai fazer alguém ganhar aquela eleição”, completou.

Lula também foi perguntado sobre como vê o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, nas eleições do ano que vem, se sairia como candidato a governador de São Paulo, senador ou para presidente. “Você acha que eu seria louco de responder isso agora, aqui em Paris?”, questionou.

Para a construção de candidaturas é muito cedo, pelo menos do meu lado”, disse Lula. “Quando chegar o ano que vem eu vou começar a discutir candidaturas. Não sei quem é melhor em que lugar, temos que fazer o mapeamento do Brasil, ver a realidade.”

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Fonte: Isto É

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Política

Espírito Santo ganha política para pessoas com TDAH

Redação Informe ES

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O Espírito Santo possui uma Política Estadual de Proteção dos Direitos da Pessoa com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade). Prevista na Lei 12.419/2025, a medida assegura cuidados médicos e clínicos já na primeira infância, além de atendimento multiprofissional para o segmento. A norma foi sancionada pelo Executivo e publicada no Diário Oficial do Estado (DOE-ES) desta terça-feira (3).

O diagnóstico precoce, o acesso ao tratamento na rede pública de saúde, o incentivo à formação e à capacitação de profissionais para o tratamento do TDAH estão previstos na legislação derivada do Projeto de Lei (PL) 17/2025, de autoria do deputado Coronel Weliton (PRD), aprovado na Assembleia Legislativa (Ales). 

Fonte: Ales – Por Gabriela Zorzal, com edição de Nicolle Expósito

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Política

Insatisfação com os preços diminui, e Lula evita maior queda de popularidade

Redação Informe ES

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Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 4, revela estabilidade na popularidade da gestão Lula. Segundo o levantamento, 57% desaprovam o governo, um ponto percentual a mais do que em março. Já a aprovação é de 40%, um ponto a menos do que na rodada anterior. As mudanças estão dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais.

Do total de entrevistados, 43% fazem uma avaliação nativa da administração petista, enquanto 26% a consideram positiva. É praticamente o mesmo quadro registrado em março, quando o total de avaliações negativas e positivas eram de, respectivamente, 41% e 27%. Para 28%, o trabalho feito é “regular”.

Dano de imagem
Entre as duas sondagens, a Polícia Federal realizou em parceria com a Controladoria-Geral da União (CGU) uma operação contra a quadrilha que roubava parte dos benefícios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a aposentados e pensionistas.

De acordo com a Genial/Quaest, 82% dos entrevistados ficaram sabendo do caso. Perguntados sobre quem era o principal responsável pelo desvio do dinheiro, 31% citaram Lula, que lidera o quesito, 14% escolheram o INSS e 8% mencionaram o governo de Jair Bolsonaro. O presidente, portanto, não conseguiu emplacar na opinião pública a tese de que a culpa pela roubalheira não é dele, mas do antecessor.

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Refresco no bolso
A pesquisa sugere que uma redução da percepção negativa sobre uma série de preços pode ter ajudado o governo a evitar uma queda de popularidade. A sensação de carestia generalizada ainda prevalece,  mas arrefeceu entre março e maio.

Caiu de 56% para 48% o total dos que consideram que a economia brasileira piorou nos últimos 12 meses. Também baixou de 88% para 79% o percentual daqueles que apontaram aumento de preço nos supermercados supermercados. No caso do combustíveis, 70% diziam em março que o valor tinha subido. Agora, são 54%.

Com a mudança no comando da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Lula esperava fazer do primeiro semestre de 2025 um marco de virada em termos de popularidade, como forma de ganhar musculatura para uma eventual candidatura à reeleição em 2026.

Esse objetivo, por enquanto, não foi cumcumprido. Considerando os cinco primeiros meses do ano, a desaprovação ao governo subiu sete pontos, e a aprovação caiu na mesma proporção. “O governo está perdendo tempo”, diz o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest.

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Por: veja.abril

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